18 Perguntas respondidas sobre a História e vida de Jesus18 Perguntas respondidas sobre a História e vida de Jesus

Nesse artigo iremos falar sobre a história de Jesus respondendo perguntas básicas sobre sua vida.


1. Onde Jesus morava quando criança e quando adulto? E com quem?

Nasceu em Belém (Mt 2:1) e morou quando criança com os pais no Egito (Mt 2:13-15). Depois foi para Nazaré (Mt 2:19-23; Lc4:16). Quando adulto morou em Cafarnaum (Mt 4:13; Mc 2:1).

2. Quem sustentava Jesus quando adulto?

As mulheres convertidas que o serviam com seus bens (Lc 8:1-3).

3. Como, onde e com quem Jesus se alimentava?

Geralmente com os discípulos e com quem o convidasse. Em sua própria casa (Mt 9:10,11) com publicanos e pecadores. Com os discípulos (Lc 22:8-13) por ocasião da Páscoa. Na casa de Zaqueu, onde Ele mesmo se convidou (Lc 19:5,6), na casa de Marta, Maria e Lázaro (Lc 10:38). Na casa de Levi que lhe ofereceu um grande banquete (Lc 5:27-29). Na casa de Simão, o fariseu (Lc 7:36).

Por muitas ocasiões Jesus mal conseguia comer por causa da multidão que sempre solicitava alguma coisa (Mc 3:20; 6:31-32).

4. Como Jesus tratava seus pais e como era visto pelas pessoas?

Era submisso a eles e todos gostavam dele e o admiravam. (Lc 2:40,47-52)

5. O que Jesus teve que fazer para começar seu ministério e que idade tinha?

Antes de começar seu ministério, Jesus se batizou nas águas e no Espírito Santo e jejuou 40 dias (Lc 3:21-23; 4:1,2; Mt 3:13; 4:1,2).  Sua idade quando começou era de mais ou menos 30 anos (Lc 3:23).

6. Como Ele tratava as pessoas em geral?

Sempre as recebia, compadecendo-se delas; ensinava, confortava e curava. Elogiava as pessoas que tinham fé Nele (Lc 7:9,13,210. Perdoava seus pecados (Lc 7:44-50). Dava atenção aos excluídos (obs: mulheres e samaritanos eram excluídos pelos judeus) (Jo 4:7-9).   Respondia com sabedoria e autoridade aos que o contradiziam (Jo 5:39-47).

7. Como Ele tratava as crianças?

Jesus as tratava bem, pegava no colo e as abençoava, mostrando a importância que tinham no Reino de Deus (Mc 10:13-16).

8. Como Ele tratava os discípulos?

Como um pai e amigo (Jo 15:15). Dava palavras de ânimo (Lc 5:8-10; Mc 6:50,51; Jo 14:1,27). Ensinava coisas a eles que não dizia à multidão (Lc 6:20; Mt 5:1,2; 11:1; 4:10-12). Às vezes, Jesus revelava-lhes coisas sobre Si mesmo que não dizia a mais ninguém (Mt 17:1,9). Se preocupava com a saúde deles e procurava estar com eles a sós (Mc 3:7-9; 6:30-32,45; Mt 8:18). Repartia com eles sua preocupação pelas outras pessoas (Mt 15:32).

9. Quem era a família de Jesus?

Sua mãe Maria, 4 irmãos e várias irmãs (Mt 13:55,56; Mc 6:3).

José, o pai adotivo (Lc 3:23).

Isabel, parenta de Maria, portanto também parente de Jesus, mas a Bíblia não diz qual o grau de parentesco.

Salomé, irmã de Maria, mãe de Jesus, mulher de Zebedeu, foram tios de Jesus (Jo 19:25; Mt 27:56; Mc 15:40) sendo então que os filhos deste casal (Tiago e João) eram primos de Jesus (Mc 3:17). Os mesmos que eram seus discípulos.

10. A família de Jesus cria no que Ele pregava?

A sua mãe, sim (Jo 2:1-5). Os demais, no início não creram (Jo 7:3-5; Mc 3:20,21).

11. Jesus trabalhava antes de começar seu ministério?

Sim, como carpinteiro. Conforme o costume daquele tempo, os pais ensinavam sua profissão aos filhos. Então Jesus exercia o mesmo ofício de José, seu pai adotivo, por mais ou menos 18 anos (dos 13, quando o menino era considerado adulto, até os 30 anos). (Mc 6:3).

12. Como Ele agia quando realizava os milagres?

Era discreto e pedia às pessoas que não contassem o que Ele tinha feito (Mt 8:3,4; 9:27).Jesus não procurava “aparecer” nem chamar a atenção por 2 motivos: para se cumprir a Escritura a respeito Dele (Mt 12:15-21)  e para que o povo não o impedisse de ir a todos os lugares onde tinha que proclamar o Evangelho (Lc 4:42,43).

13. Como as pessoas reagiam diante dos milagres Dele?

Alguns glorificavam a Deus. Ex.: o cego de Jericó (Lc 18:41-43). Outros se mostravam ingratos. Ex.: os 10 leprosos (Lc 17:12-18).

Outros não acreditavam que fosse um milagre. Ex.: os fariseus quando Jesus curou o  cego de nascença (Jo 9:1-3,6,7,15,16, 18,24-28).

Outros o serviam (Mt 8:14,15).  Ficavam admirados e maravilhados (Lc 4:36; Mt 8:26,27; Lc 4:32). Procuravam tocá-lo (Lc 6:19). Ficavam atônitos, desnorteados (Lc 5:26). Outros ficavam com medo e dominados de terror (Lc 8:35-37). Ficavam enfurecidos (Lc 6:7-11). Os principais sacerdotes e fariseus queriam matá-lo (Jo 11:47,48,53). Os sacerdotes queriam matar até Lázaro a quem Jesus tinha ressuscitado (Jo 12:10,11).

14. Quem eram os amigos e os inimigos de Jesus?

Amigos: os discípulos (Jo 15:15); Maria, Marta e Lázaro (Jo 11:1-5). Jesus tinha 3 amigos mais chegados que eram Pedro, Tiago e João (Mt 17:1-9; Mc 5:37; 14:33,34; Mt 20:20-24). Eles eram bem ousados com Jesus (em termos de intimidade no relacionamento) (Mc 10:35-41; Mt 14:25-32).

Inimigos: os judeus religiosos (Jo 5:15-18; 7:1). Os principais líderes religiosos, sacerdotes e escribas (Lc 19:47).

15. Jesus se irritava com alguém? Por que?

Com os escribas e fariseus porque eram hipócritas, aqueles que conheciam a lei de Deus, mas não a praticavam e criticavam os outros (Mt 23:13,29-33). Com os vendedores no Templo porque estavam explorando o povo que ira adorar a Deus com seus sacrifícios. Os sacerdotes não aceitavam os animais que o povo trazia para sacrificar e mandavam que comprassem com os vendedores dali, que cobravam muito mais. Também o povo era obrigado a trocar o dinheiro que trazia como oferta por outra moeda e também eram explorados nisso. Jesus se irritou profundamente com isso. Jesus fez um chicote de cordas e saiu atrás dos vendedores e cambistas, expulsando homens e animais, virando mesas e derramando o dinheiro dos cambistas pelo chão (Mc 11:15-18; Jo 2:14-16).

16. Jesus mostrava suas emoções? Quando?

Comoveu-se e chorou vendo o sofrimento de Maria e dos judeus quando Lázaro morreu (Jo 11:33-38).


Condoeu-se com o homem da mão ressequida e indignou-se com os fariseus por causa de seus corações endurecidos (Mc 3:1-5).


Teve compaixão das multidões que o seguiam (Mt 9:36).


Sentiu pavor, angústia e profunda tristeza quando estava prestes a ser preso (Mc 14:33-35).


Ficou decepcionado com Pedro por dormir na hora em que Jesus precisava dele (Mc 14:37,41).


Se compadeceu de uma viúva durante o enterro do filho dela. (Lc 7:12,13).


Chorou por causa da incredulidade de Jerusalém (Lc 19:41-44).


Se compadeceu profundamente com um leproso (Mc 1:40,41).


Admirou-se da incredulidade dos nazarenos  e da fé de um centurião (chefe de cem soldados) (Mt 6:1-6; 8:10).


Teve compaixão da multidão que estava com Ele (Mc 8:1-3).


Exultou, isto é, encheu-se de muita alegria (Lc 10:21-24).


17. Onde Jesus costumava ensinar?

Por toda parte (At 10:38).  No templo (Lc 20:1). Nas cidades (Mt 11:1; Lc 8:1). Nas sinagogas (Mt 4:23). Na terra da Judéia (Jo 3:22; 4:1,2). No monte (Mt 5:1). No barco (Lc 5:3). À beira-mar (Mt 4:1).

18. Como Jesus agia em relação a expulsão de demônios?

Ele não deixava que os demônios falassem (Lc 4:33-35,41; Mc 3:11,12).

Curiosidades:

Por causa da multidão que queria tocá-lo, Jesus pediu aos discípulos que sempre tivessem pronto um barquinho para não ser comprimido (Mc 3:9,10).

A pecadora que ungiu os pés de Jesus, lavou-os com suas lágrimas e enxugou com seus cabelos não era Maria Madalena. Era Maria, irmã de Lázaro. Ela fez isso duas vezes. Em Betânia, na casa de Simão, depois da ressurreição de Lázaro (Lc 7:36-50; Mc 14:3-6; Jo 11:1,2). Nas duas vezes foi criticada por seu gesto (Jo 12:18; Mt 26:6-13).

Sobre Maria Madalena, a Bíblia traz informações de que dela foram expulsos 7 demônios (Lc 8:2). Foi a primeira pessoa que viu Jesus ressuscitado (Mc 16:9-11; Jo 20:1-18). Foi uma das Marias que estavam no sepultamento de Jesus (Mt 27:60,61; Mc 15:46,47;  16:1-9) e que foi ao túmulo para embalsamá-lo. Também foi a primeira a contar aos discípulos sobre a ressurreição de Jesus (Jo 20:18; Mc 16:9-11).

Por Mauro Fraga


Nesse artigo iremos falar sobre a história de Jesus respondendo perguntas básicas sobre sua vida.


1. Onde Jesus morava quando criança e quando adulto? E com quem?

Nasceu em Belém (Mt 2:1) e morou quando criança com os pais no Egito (Mt 2:13-15). Depois foi para Nazaré (Mt 2:19-23; Lc4:16). Quando adulto morou em Cafarnaum (Mt 4:13; Mc 2:1).

2. Quem sustentava Jesus quando adulto?

As mulheres convertidas que o serviam com seus bens (Lc 8:1-3).

3. Como, onde e com quem Jesus se alimentava?

Geralmente com os discípulos e com quem o convidasse. Em sua própria casa (Mt 9:10,11) com publicanos e pecadores. Com os discípulos (Lc 22:8-13) por ocasião da Páscoa. Na casa de Zaqueu, onde Ele mesmo se convidou (Lc 19:5,6), na casa de Marta, Maria e Lázaro (Lc 10:38). Na casa de Levi que lhe ofereceu um grande banquete (Lc 5:27-29). Na casa de Simão, o fariseu (Lc 7:36).

Por muitas ocasiões Jesus mal conseguia comer por causa da multidão que sempre solicitava alguma coisa (Mc 3:20; 6:31-32).

4. Como Jesus tratava seus pais e como era visto pelas pessoas?

Era submisso a eles e todos gostavam dele e o admiravam. (Lc 2:40,47-52)

5. O que Jesus teve que fazer para começar seu ministério e que idade tinha?

Antes de começar seu ministério, Jesus se batizou nas águas e no Espírito Santo e jejuou 40 dias (Lc 3:21-23; 4:1,2; Mt 3:13; 4:1,2).  Sua idade quando começou era de mais ou menos 30 anos (Lc 3:23).

6. Como Ele tratava as pessoas em geral?

Sempre as recebia, compadecendo-se delas; ensinava, confortava e curava. Elogiava as pessoas que tinham fé Nele (Lc 7:9,13,210. Perdoava seus pecados (Lc 7:44-50). Dava atenção aos excluídos (obs: mulheres e samaritanos eram excluídos pelos judeus) (Jo 4:7-9).   Respondia com sabedoria e autoridade aos que o contradiziam (Jo 5:39-47).

7. Como Ele tratava as crianças?

Jesus as tratava bem, pegava no colo e as abençoava, mostrando a importância que tinham no Reino de Deus (Mc 10:13-16).

8. Como Ele tratava os discípulos?

Como um pai e amigo (Jo 15:15). Dava palavras de ânimo (Lc 5:8-10; Mc 6:50,51; Jo 14:1,27). Ensinava coisas a eles que não dizia à multidão (Lc 6:20; Mt 5:1,2; 11:1; 4:10-12). Às vezes, Jesus revelava-lhes coisas sobre Si mesmo que não dizia a mais ninguém (Mt 17:1,9). Se preocupava com a saúde deles e procurava estar com eles a sós (Mc 3:7-9; 6:30-32,45; Mt 8:18). Repartia com eles sua preocupação pelas outras pessoas (Mt 15:32).

9. Quem era a família de Jesus?

Sua mãe Maria, 4 irmãos e várias irmãs (Mt 13:55,56; Mc 6:3).

José, o pai adotivo (Lc 3:23).

Isabel, parenta de Maria, portanto também parente de Jesus, mas a Bíblia não diz qual o grau de parentesco.

Salomé, irmã de Maria, mãe de Jesus, mulher de Zebedeu, foram tios de Jesus (Jo 19:25; Mt 27:56; Mc 15:40) sendo então que os filhos deste casal (Tiago e João) eram primos de Jesus (Mc 3:17). Os mesmos que eram seus discípulos.

10. A família de Jesus cria no que Ele pregava?

A sua mãe, sim (Jo 2:1-5). Os demais, no início não creram (Jo 7:3-5; Mc 3:20,21).

11. Jesus trabalhava antes de começar seu ministério?

Sim, como carpinteiro. Conforme o costume daquele tempo, os pais ensinavam sua profissão aos filhos. Então Jesus exercia o mesmo ofício de José, seu pai adotivo, por mais ou menos 18 anos (dos 13, quando o menino era considerado adulto, até os 30 anos). (Mc 6:3).

12. Como Ele agia quando realizava os milagres?

Era discreto e pedia às pessoas que não contassem o que Ele tinha feito (Mt 8:3,4; 9:27).Jesus não procurava “aparecer” nem chamar a atenção por 2 motivos: para se cumprir a Escritura a respeito Dele (Mt 12:15-21)  e para que o povo não o impedisse de ir a todos os lugares onde tinha que proclamar o Evangelho (Lc 4:42,43).

13. Como as pessoas reagiam diante dos milagres Dele?

Alguns glorificavam a Deus. Ex.: o cego de Jericó (Lc 18:41-43). Outros se mostravam ingratos. Ex.: os 10 leprosos (Lc 17:12-18).

Outros não acreditavam que fosse um milagre. Ex.: os fariseus quando Jesus curou o  cego de nascença (Jo 9:1-3,6,7,15,16, 18,24-28).

Outros o serviam (Mt 8:14,15).  Ficavam admirados e maravilhados (Lc 4:36; Mt 8:26,27; Lc 4:32). Procuravam tocá-lo (Lc 6:19). Ficavam atônitos, desnorteados (Lc 5:26). Outros ficavam com medo e dominados de terror (Lc 8:35-37). Ficavam enfurecidos (Lc 6:7-11). Os principais sacerdotes e fariseus queriam matá-lo (Jo 11:47,48,53). Os sacerdotes queriam matar até Lázaro a quem Jesus tinha ressuscitado (Jo 12:10,11).

14. Quem eram os amigos e os inimigos de Jesus?

Amigos: os discípulos (Jo 15:15); Maria, Marta e Lázaro (Jo 11:1-5). Jesus tinha 3 amigos mais chegados que eram Pedro, Tiago e João (Mt 17:1-9; Mc 5:37; 14:33,34; Mt 20:20-24). Eles eram bem ousados com Jesus (em termos de intimidade no relacionamento) (Mc 10:35-41; Mt 14:25-32).

Inimigos: os judeus religiosos (Jo 5:15-18; 7:1). Os principais líderes religiosos, sacerdotes e escribas (Lc 19:47).

15. Jesus se irritava com alguém? Por que?

Com os escribas e fariseus porque eram hipócritas, aqueles que conheciam a lei de Deus, mas não a praticavam e criticavam os outros (Mt 23:13,29-33). Com os vendedores no Templo porque estavam explorando o povo que ira adorar a Deus com seus sacrifícios. Os sacerdotes não aceitavam os animais que o povo trazia para sacrificar e mandavam que comprassem com os vendedores dali, que cobravam muito mais. Também o povo era obrigado a trocar o dinheiro que trazia como oferta por outra moeda e também eram explorados nisso. Jesus se irritou profundamente com isso. Jesus fez um chicote de cordas e saiu atrás dos vendedores e cambistas, expulsando homens e animais, virando mesas e derramando o dinheiro dos cambistas pelo chão (Mc 11:15-18; Jo 2:14-16).

16. Jesus mostrava suas emoções? Quando?

Comoveu-se e chorou vendo o sofrimento de Maria e dos judeus quando Lázaro morreu (Jo 11:33-38).


Condoeu-se com o homem da mão ressequida e indignou-se com os fariseus por causa de seus corações endurecidos (Mc 3:1-5).


Teve compaixão das multidões que o seguiam (Mt 9:36).


Sentiu pavor, angústia e profunda tristeza quando estava prestes a ser preso (Mc 14:33-35).


Ficou decepcionado com Pedro por dormir na hora em que Jesus precisava dele (Mc 14:37,41).


Se compadeceu de uma viúva durante o enterro do filho dela. (Lc 7:12,13).


Chorou por causa da incredulidade de Jerusalém (Lc 19:41-44).


Se compadeceu profundamente com um leproso (Mc 1:40,41).


Admirou-se da incredulidade dos nazarenos  e da fé de um centurião (chefe de cem soldados) (Mt 6:1-6; 8:10).


Teve compaixão da multidão que estava com Ele (Mc 8:1-3).


Exultou, isto é, encheu-se de muita alegria (Lc 10:21-24).


17. Onde Jesus costumava ensinar?

Por toda parte (At 10:38).  No templo (Lc 20:1). Nas cidades (Mt 11:1; Lc 8:1). Nas sinagogas (Mt 4:23). Na terra da Judéia (Jo 3:22; 4:1,2). No monte (Mt 5:1). No barco (Lc 5:3). À beira-mar (Mt 4:1).

18. Como Jesus agia em relação a expulsão de demônios?

Ele não deixava que os demônios falassem (Lc 4:33-35,41; Mc 3:11,12).

Curiosidades:

Por causa da multidão que queria tocá-lo, Jesus pediu aos discípulos que sempre tivessem pronto um barquinho para não ser comprimido (Mc 3:9,10).

A pecadora que ungiu os pés de Jesus, lavou-os com suas lágrimas e enxugou com seus cabelos não era Maria Madalena. Era Maria, irmã de Lázaro. Ela fez isso duas vezes. Em Betânia, na casa de Simão, depois da ressurreição de Lázaro (Lc 7:36-50; Mc 14:3-6; Jo 11:1,2). Nas duas vezes foi criticada por seu gesto (Jo 12:18; Mt 26:6-13).

Sobre Maria Madalena, a Bíblia traz informações de que dela foram expulsos 7 demônios (Lc 8:2). Foi a primeira pessoa que viu Jesus ressuscitado (Mc 16:9-11; Jo 20:1-18). Foi uma das Marias que estavam no sepultamento de Jesus (Mt 27:60,61; Mc 15:46,47;  16:1-9) e que foi ao túmulo para embalsamá-lo. Também foi a primeira a contar aos discípulos sobre a ressurreição de Jesus (Jo 20:18; Mc 16:9-11).

Por Mauro Fraga

18 Perguntas respondidas sobre a História e vida de Jesus18 Perguntas respondidas sobre a História e vida de Jesus

Nesse artigo iremos falar sobre a história de Jesus respondendo perguntas básicas sobre sua vida.


1. Onde Jesus morava quando criança e quando adulto? E com quem?

Nasceu em Belém (Mt 2:1) e morou quando criança com os pais no Egito (Mt 2:13-15). Depois foi para Nazaré (Mt 2:19-23; Lc4:16). Quando adulto morou em Cafarnaum (Mt 4:13; Mc 2:1).

2. Quem sustentava Jesus quando adulto?

As mulheres convertidas que o serviam com seus bens (Lc 8:1-3).

3. Como, onde e com quem Jesus se alimentava?

Geralmente com os discípulos e com quem o convidasse. Em sua própria casa (Mt 9:10,11) com publicanos e pecadores. Com os discípulos (Lc 22:8-13) por ocasião da Páscoa. Na casa de Zaqueu, onde Ele mesmo se convidou (Lc 19:5,6), na casa de Marta, Maria e Lázaro (Lc 10:38). Na casa de Levi que lhe ofereceu um grande banquete (Lc 5:27-29). Na casa de Simão, o fariseu (Lc 7:36).

Por muitas ocasiões Jesus mal conseguia comer por causa da multidão que sempre solicitava alguma coisa (Mc 3:20; 6:31-32).

4. Como Jesus tratava seus pais e como era visto pelas pessoas?

Era submisso a eles e todos gostavam dele e o admiravam. (Lc 2:40,47-52)

5. O que Jesus teve que fazer para começar seu ministério e que idade tinha?

Antes de começar seu ministério, Jesus se batizou nas águas e no Espírito Santo e jejuou 40 dias (Lc 3:21-23; 4:1,2; Mt 3:13; 4:1,2).  Sua idade quando começou era de mais ou menos 30 anos (Lc 3:23).

6. Como Ele tratava as pessoas em geral?

Sempre as recebia, compadecendo-se delas; ensinava, confortava e curava. Elogiava as pessoas que tinham fé Nele (Lc 7:9,13,210. Perdoava seus pecados (Lc 7:44-50). Dava atenção aos excluídos (obs: mulheres e samaritanos eram excluídos pelos judeus) (Jo 4:7-9).   Respondia com sabedoria e autoridade aos que o contradiziam (Jo 5:39-47).

7. Como Ele tratava as crianças?

Jesus as tratava bem, pegava no colo e as abençoava, mostrando a importância que tinham no Reino de Deus (Mc 10:13-16).

8. Como Ele tratava os discípulos?

Como um pai e amigo (Jo 15:15). Dava palavras de ânimo (Lc 5:8-10; Mc 6:50,51; Jo 14:1,27). Ensinava coisas a eles que não dizia à multidão (Lc 6:20; Mt 5:1,2; 11:1; 4:10-12). Às vezes, Jesus revelava-lhes coisas sobre Si mesmo que não dizia a mais ninguém (Mt 17:1,9). Se preocupava com a saúde deles e procurava estar com eles a sós (Mc 3:7-9; 6:30-32,45; Mt 8:18). Repartia com eles sua preocupação pelas outras pessoas (Mt 15:32).

9. Quem era a família de Jesus?

Sua mãe Maria, 4 irmãos e várias irmãs (Mt 13:55,56; Mc 6:3).

José, o pai adotivo (Lc 3:23).

Isabel, parenta de Maria, portanto também parente de Jesus, mas a Bíblia não diz qual o grau de parentesco.

Salomé, irmã de Maria, mãe de Jesus, mulher de Zebedeu, foram tios de Jesus (Jo 19:25; Mt 27:56; Mc 15:40) sendo então que os filhos deste casal (Tiago e João) eram primos de Jesus (Mc 3:17). Os mesmos que eram seus discípulos.

10. A família de Jesus cria no que Ele pregava?

A sua mãe, sim (Jo 2:1-5). Os demais, no início não creram (Jo 7:3-5; Mc 3:20,21).

11. Jesus trabalhava antes de começar seu ministério?

Sim, como carpinteiro. Conforme o costume daquele tempo, os pais ensinavam sua profissão aos filhos. Então Jesus exercia o mesmo ofício de José, seu pai adotivo, por mais ou menos 18 anos (dos 13, quando o menino era considerado adulto, até os 30 anos). (Mc 6:3).

12. Como Ele agia quando realizava os milagres?

Era discreto e pedia às pessoas que não contassem o que Ele tinha feito (Mt 8:3,4; 9:27).Jesus não procurava “aparecer” nem chamar a atenção por 2 motivos: para se cumprir a Escritura a respeito Dele (Mt 12:15-21)  e para que o povo não o impedisse de ir a todos os lugares onde tinha que proclamar o Evangelho (Lc 4:42,43).

13. Como as pessoas reagiam diante dos milagres Dele?

Alguns glorificavam a Deus. Ex.: o cego de Jericó (Lc 18:41-43). Outros se mostravam ingratos. Ex.: os 10 leprosos (Lc 17:12-18).

Outros não acreditavam que fosse um milagre. Ex.: os fariseus quando Jesus curou o  cego de nascença (Jo 9:1-3,6,7,15,16, 18,24-28).

Outros o serviam (Mt 8:14,15).  Ficavam admirados e maravilhados (Lc 4:36; Mt 8:26,27; Lc 4:32). Procuravam tocá-lo (Lc 6:19). Ficavam atônitos, desnorteados (Lc 5:26). Outros ficavam com medo e dominados de terror (Lc 8:35-37). Ficavam enfurecidos (Lc 6:7-11). Os principais sacerdotes e fariseus queriam matá-lo (Jo 11:47,48,53). Os sacerdotes queriam matar até Lázaro a quem Jesus tinha ressuscitado (Jo 12:10,11).

14. Quem eram os amigos e os inimigos de Jesus?

Amigos: os discípulos (Jo 15:15); Maria, Marta e Lázaro (Jo 11:1-5). Jesus tinha 3 amigos mais chegados que eram Pedro, Tiago e João (Mt 17:1-9; Mc 5:37; 14:33,34; Mt 20:20-24). Eles eram bem ousados com Jesus (em termos de intimidade no relacionamento) (Mc 10:35-41; Mt 14:25-32).

Inimigos: os judeus religiosos (Jo 5:15-18; 7:1). Os principais líderes religiosos, sacerdotes e escribas (Lc 19:47).

15. Jesus se irritava com alguém? Por que?

Com os escribas e fariseus porque eram hipócritas, aqueles que conheciam a lei de Deus, mas não a praticavam e criticavam os outros (Mt 23:13,29-33). Com os vendedores no Templo porque estavam explorando o povo que ira adorar a Deus com seus sacrifícios. Os sacerdotes não aceitavam os animais que o povo trazia para sacrificar e mandavam que comprassem com os vendedores dali, que cobravam muito mais. Também o povo era obrigado a trocar o dinheiro que trazia como oferta por outra moeda e também eram explorados nisso. Jesus se irritou profundamente com isso. Jesus fez um chicote de cordas e saiu atrás dos vendedores e cambistas, expulsando homens e animais, virando mesas e derramando o dinheiro dos cambistas pelo chão (Mc 11:15-18; Jo 2:14-16).

16. Jesus mostrava suas emoções? Quando?

Comoveu-se e chorou vendo o sofrimento de Maria e dos judeus quando Lázaro morreu (Jo 11:33-38).


Condoeu-se com o homem da mão ressequida e indignou-se com os fariseus por causa de seus corações endurecidos (Mc 3:1-5).


Teve compaixão das multidões que o seguiam (Mt 9:36).


Sentiu pavor, angústia e profunda tristeza quando estava prestes a ser preso (Mc 14:33-35).


Ficou decepcionado com Pedro por dormir na hora em que Jesus precisava dele (Mc 14:37,41).


Se compadeceu de uma viúva durante o enterro do filho dela. (Lc 7:12,13).


Chorou por causa da incredulidade de Jerusalém (Lc 19:41-44).


Se compadeceu profundamente com um leproso (Mc 1:40,41).


Admirou-se da incredulidade dos nazarenos  e da fé de um centurião (chefe de cem soldados) (Mt 6:1-6; 8:10).


Teve compaixão da multidão que estava com Ele (Mc 8:1-3).


Exultou, isto é, encheu-se de muita alegria (Lc 10:21-24).


17. Onde Jesus costumava ensinar?

Por toda parte (At 10:38).  No templo (Lc 20:1). Nas cidades (Mt 11:1; Lc 8:1). Nas sinagogas (Mt 4:23). Na terra da Judéia (Jo 3:22; 4:1,2). No monte (Mt 5:1). No barco (Lc 5:3). À beira-mar (Mt 4:1).

18. Como Jesus agia em relação a expulsão de demônios?

Ele não deixava que os demônios falassem (Lc 4:33-35,41; Mc 3:11,12).

Curiosidades:

Por causa da multidão que queria tocá-lo, Jesus pediu aos discípulos que sempre tivessem pronto um barquinho para não ser comprimido (Mc 3:9,10).

A pecadora que ungiu os pés de Jesus, lavou-os com suas lágrimas e enxugou com seus cabelos não era Maria Madalena. Era Maria, irmã de Lázaro. Ela fez isso duas vezes. Em Betânia, na casa de Simão, depois da ressurreição de Lázaro (Lc 7:36-50; Mc 14:3-6; Jo 11:1,2). Nas duas vezes foi criticada por seu gesto (Jo 12:18; Mt 26:6-13).

Sobre Maria Madalena, a Bíblia traz informações de que dela foram expulsos 7 demônios (Lc 8:2). Foi a primeira pessoa que viu Jesus ressuscitado (Mc 16:9-11; Jo 20:1-18). Foi uma das Marias que estavam no sepultamento de Jesus (Mt 27:60,61; Mc 15:46,47;  16:1-9) e que foi ao túmulo para embalsamá-lo. Também foi a primeira a contar aos discípulos sobre a ressurreição de Jesus (Jo 20:18; Mc 16:9-11).

Por Mauro Fraga


Nesse artigo iremos falar sobre a história de Jesus respondendo perguntas básicas sobre sua vida.


1. Onde Jesus morava quando criança e quando adulto? E com quem?

Nasceu em Belém (Mt 2:1) e morou quando criança com os pais no Egito (Mt 2:13-15). Depois foi para Nazaré (Mt 2:19-23; Lc4:16). Quando adulto morou em Cafarnaum (Mt 4:13; Mc 2:1).

2. Quem sustentava Jesus quando adulto?

As mulheres convertidas que o serviam com seus bens (Lc 8:1-3).

3. Como, onde e com quem Jesus se alimentava?

Geralmente com os discípulos e com quem o convidasse. Em sua própria casa (Mt 9:10,11) com publicanos e pecadores. Com os discípulos (Lc 22:8-13) por ocasião da Páscoa. Na casa de Zaqueu, onde Ele mesmo se convidou (Lc 19:5,6), na casa de Marta, Maria e Lázaro (Lc 10:38). Na casa de Levi que lhe ofereceu um grande banquete (Lc 5:27-29). Na casa de Simão, o fariseu (Lc 7:36).

Por muitas ocasiões Jesus mal conseguia comer por causa da multidão que sempre solicitava alguma coisa (Mc 3:20; 6:31-32).

4. Como Jesus tratava seus pais e como era visto pelas pessoas?

Era submisso a eles e todos gostavam dele e o admiravam. (Lc 2:40,47-52)

5. O que Jesus teve que fazer para começar seu ministério e que idade tinha?

Antes de começar seu ministério, Jesus se batizou nas águas e no Espírito Santo e jejuou 40 dias (Lc 3:21-23; 4:1,2; Mt 3:13; 4:1,2).  Sua idade quando começou era de mais ou menos 30 anos (Lc 3:23).

6. Como Ele tratava as pessoas em geral?

Sempre as recebia, compadecendo-se delas; ensinava, confortava e curava. Elogiava as pessoas que tinham fé Nele (Lc 7:9,13,210. Perdoava seus pecados (Lc 7:44-50). Dava atenção aos excluídos (obs: mulheres e samaritanos eram excluídos pelos judeus) (Jo 4:7-9).   Respondia com sabedoria e autoridade aos que o contradiziam (Jo 5:39-47).

7. Como Ele tratava as crianças?

Jesus as tratava bem, pegava no colo e as abençoava, mostrando a importância que tinham no Reino de Deus (Mc 10:13-16).

8. Como Ele tratava os discípulos?

Como um pai e amigo (Jo 15:15). Dava palavras de ânimo (Lc 5:8-10; Mc 6:50,51; Jo 14:1,27). Ensinava coisas a eles que não dizia à multidão (Lc 6:20; Mt 5:1,2; 11:1; 4:10-12). Às vezes, Jesus revelava-lhes coisas sobre Si mesmo que não dizia a mais ninguém (Mt 17:1,9). Se preocupava com a saúde deles e procurava estar com eles a sós (Mc 3:7-9; 6:30-32,45; Mt 8:18). Repartia com eles sua preocupação pelas outras pessoas (Mt 15:32).

9. Quem era a família de Jesus?

Sua mãe Maria, 4 irmãos e várias irmãs (Mt 13:55,56; Mc 6:3).

José, o pai adotivo (Lc 3:23).

Isabel, parenta de Maria, portanto também parente de Jesus, mas a Bíblia não diz qual o grau de parentesco.

Salomé, irmã de Maria, mãe de Jesus, mulher de Zebedeu, foram tios de Jesus (Jo 19:25; Mt 27:56; Mc 15:40) sendo então que os filhos deste casal (Tiago e João) eram primos de Jesus (Mc 3:17). Os mesmos que eram seus discípulos.

10. A família de Jesus cria no que Ele pregava?

A sua mãe, sim (Jo 2:1-5). Os demais, no início não creram (Jo 7:3-5; Mc 3:20,21).

11. Jesus trabalhava antes de começar seu ministério?

Sim, como carpinteiro. Conforme o costume daquele tempo, os pais ensinavam sua profissão aos filhos. Então Jesus exercia o mesmo ofício de José, seu pai adotivo, por mais ou menos 18 anos (dos 13, quando o menino era considerado adulto, até os 30 anos). (Mc 6:3).

12. Como Ele agia quando realizava os milagres?

Era discreto e pedia às pessoas que não contassem o que Ele tinha feito (Mt 8:3,4; 9:27).Jesus não procurava “aparecer” nem chamar a atenção por 2 motivos: para se cumprir a Escritura a respeito Dele (Mt 12:15-21)  e para que o povo não o impedisse de ir a todos os lugares onde tinha que proclamar o Evangelho (Lc 4:42,43).

13. Como as pessoas reagiam diante dos milagres Dele?

Alguns glorificavam a Deus. Ex.: o cego de Jericó (Lc 18:41-43). Outros se mostravam ingratos. Ex.: os 10 leprosos (Lc 17:12-18).

Outros não acreditavam que fosse um milagre. Ex.: os fariseus quando Jesus curou o  cego de nascença (Jo 9:1-3,6,7,15,16, 18,24-28).

Outros o serviam (Mt 8:14,15).  Ficavam admirados e maravilhados (Lc 4:36; Mt 8:26,27; Lc 4:32). Procuravam tocá-lo (Lc 6:19). Ficavam atônitos, desnorteados (Lc 5:26). Outros ficavam com medo e dominados de terror (Lc 8:35-37). Ficavam enfurecidos (Lc 6:7-11). Os principais sacerdotes e fariseus queriam matá-lo (Jo 11:47,48,53). Os sacerdotes queriam matar até Lázaro a quem Jesus tinha ressuscitado (Jo 12:10,11).

14. Quem eram os amigos e os inimigos de Jesus?

Amigos: os discípulos (Jo 15:15); Maria, Marta e Lázaro (Jo 11:1-5). Jesus tinha 3 amigos mais chegados que eram Pedro, Tiago e João (Mt 17:1-9; Mc 5:37; 14:33,34; Mt 20:20-24). Eles eram bem ousados com Jesus (em termos de intimidade no relacionamento) (Mc 10:35-41; Mt 14:25-32).

Inimigos: os judeus religiosos (Jo 5:15-18; 7:1). Os principais líderes religiosos, sacerdotes e escribas (Lc 19:47).

15. Jesus se irritava com alguém? Por que?

Com os escribas e fariseus porque eram hipócritas, aqueles que conheciam a lei de Deus, mas não a praticavam e criticavam os outros (Mt 23:13,29-33). Com os vendedores no Templo porque estavam explorando o povo que ira adorar a Deus com seus sacrifícios. Os sacerdotes não aceitavam os animais que o povo trazia para sacrificar e mandavam que comprassem com os vendedores dali, que cobravam muito mais. Também o povo era obrigado a trocar o dinheiro que trazia como oferta por outra moeda e também eram explorados nisso. Jesus se irritou profundamente com isso. Jesus fez um chicote de cordas e saiu atrás dos vendedores e cambistas, expulsando homens e animais, virando mesas e derramando o dinheiro dos cambistas pelo chão (Mc 11:15-18; Jo 2:14-16).

16. Jesus mostrava suas emoções? Quando?

Comoveu-se e chorou vendo o sofrimento de Maria e dos judeus quando Lázaro morreu (Jo 11:33-38).


Condoeu-se com o homem da mão ressequida e indignou-se com os fariseus por causa de seus corações endurecidos (Mc 3:1-5).


Teve compaixão das multidões que o seguiam (Mt 9:36).


Sentiu pavor, angústia e profunda tristeza quando estava prestes a ser preso (Mc 14:33-35).


Ficou decepcionado com Pedro por dormir na hora em que Jesus precisava dele (Mc 14:37,41).


Se compadeceu de uma viúva durante o enterro do filho dela. (Lc 7:12,13).


Chorou por causa da incredulidade de Jerusalém (Lc 19:41-44).


Se compadeceu profundamente com um leproso (Mc 1:40,41).


Admirou-se da incredulidade dos nazarenos  e da fé de um centurião (chefe de cem soldados) (Mt 6:1-6; 8:10).


Teve compaixão da multidão que estava com Ele (Mc 8:1-3).


Exultou, isto é, encheu-se de muita alegria (Lc 10:21-24).


17. Onde Jesus costumava ensinar?

Por toda parte (At 10:38).  No templo (Lc 20:1). Nas cidades (Mt 11:1; Lc 8:1). Nas sinagogas (Mt 4:23). Na terra da Judéia (Jo 3:22; 4:1,2). No monte (Mt 5:1). No barco (Lc 5:3). À beira-mar (Mt 4:1).

18. Como Jesus agia em relação a expulsão de demônios?

Ele não deixava que os demônios falassem (Lc 4:33-35,41; Mc 3:11,12).

Curiosidades:

Por causa da multidão que queria tocá-lo, Jesus pediu aos discípulos que sempre tivessem pronto um barquinho para não ser comprimido (Mc 3:9,10).

A pecadora que ungiu os pés de Jesus, lavou-os com suas lágrimas e enxugou com seus cabelos não era Maria Madalena. Era Maria, irmã de Lázaro. Ela fez isso duas vezes. Em Betânia, na casa de Simão, depois da ressurreição de Lázaro (Lc 7:36-50; Mc 14:3-6; Jo 11:1,2). Nas duas vezes foi criticada por seu gesto (Jo 12:18; Mt 26:6-13).

Sobre Maria Madalena, a Bíblia traz informações de que dela foram expulsos 7 demônios (Lc 8:2). Foi a primeira pessoa que viu Jesus ressuscitado (Mc 16:9-11; Jo 20:1-18). Foi uma das Marias que estavam no sepultamento de Jesus (Mt 27:60,61; Mc 15:46,47;  16:1-9) e que foi ao túmulo para embalsamá-lo. Também foi a primeira a contar aos discípulos sobre a ressurreição de Jesus (Jo 20:18; Mc 16:9-11).

Por Mauro Fraga

A missão da igreja na Terra


“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28.19-20).


“E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado. Estes sinais hão de acompanhar aqueles que creem: em meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados” (Mc 16.15-18).

“e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando em Jerusalém. Vós sois testemunhas destas coisas. Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lc 24.46-49).

Nestes três textos vemos três aspectos distintos daquilo que chamamos de “a Grande Comissão” ou “a Grande Missão da Igreja”. Mateus enfatiza o ensino: fazer discípulos, ensinando; Marcos salienta a pregação: evangelismo acompanhado de sinais e maravilhas, libertação de demônios e cura; e Lucas, por sua vez, confirma e sintetiza as ênfases anteriores: ensino e pregação (“que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações”), acrescentando, porém, o permanecer, na cidade, até serem revestidos de poder do alto. Ou seja, o congregar, o ser igreja, o ser corpo de Cristo com todos os membros capacitados por Deus e cheios do Espírito Santo.

Lemos nas cartas de Paulo aos Romanos (Rm 12.3-8), aos Efésios (Ef 4.11-12), e aos Coríntios (1Co 12.4-31) a cerca dos dons de Deus, de Cristo e do Espírito, concedidos aos santos para que estes desempenhem sua função no corpo de Cristo, cumprindo dessa forma o “Ide!”, a ordem da grande missão da Igreja. Está bastante claro nestes textos que Deus quer ver seu plano de ter muitos filhos semelhantes a Jesus, sendo executado por todos nós. Para isso, ele distribui, como lhe apraz, vários e diferentes dons sobrenaturais, habilidades e talentos naturais para a execução de seu propósito eterno.

‘IR OU NÃO IR’, EIS A QUESTÃO

É interessante notar o “Ide” desses textos. Seja “Ide!” ou “Indo”, o mais importante é que temos que ir. Deus não nos quer parados! Dar uma ‘paradinha’ de vez em quando, separar tempo para a comunhão com Deus, descansar com a família, gozar as férias: tudo isso é bom e necessário! Mas a ociosidade não é boa aos olhos de Deus; na Bíblia encontramos muitos exemplos de que Deus só usa os que estão trabalhando, não os que não estão fazendo nada (estes não fazem parte de uma missão).

MUITOS MEMBROS, DIFERENTES FUNÇÕES

Paulo escreveu aos Romanos:“Porque assim como num só corpo temos muitos membros, mas nem todos os membros têm a mesma função, assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros, tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada […]” (Rm 12.4-6).

A partir dessa verdade, somando-a ao “ide” de Jesus, podemos concluir que todos, sem exceção, devemos ir, devemos fazer discípulos, devemos servir. Missionário não é somente aquele que vai para outro país pregar o Evangelho. Missionário é aquele que tem uma missão!

Por Aguilar Lopes

A missão da igreja na Terra


“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28.19-20).


“E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado. Estes sinais hão de acompanhar aqueles que creem: em meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados” (Mc 16.15-18).

“e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando em Jerusalém. Vós sois testemunhas destas coisas. Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lc 24.46-49).

Nestes três textos vemos três aspectos distintos daquilo que chamamos de “a Grande Comissão” ou “a Grande Missão da Igreja”. Mateus enfatiza o ensino: fazer discípulos, ensinando; Marcos salienta a pregação: evangelismo acompanhado de sinais e maravilhas, libertação de demônios e cura; e Lucas, por sua vez, confirma e sintetiza as ênfases anteriores: ensino e pregação (“que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações”), acrescentando, porém, o permanecer, na cidade, até serem revestidos de poder do alto. Ou seja, o congregar, o ser igreja, o ser corpo de Cristo com todos os membros capacitados por Deus e cheios do Espírito Santo.

Lemos nas cartas de Paulo aos Romanos (Rm 12.3-8), aos Efésios (Ef 4.11-12), e aos Coríntios (1Co 12.4-31) a cerca dos dons de Deus, de Cristo e do Espírito, concedidos aos santos para que estes desempenhem sua função no corpo de Cristo, cumprindo dessa forma o “Ide!”, a ordem da grande missão da Igreja. Está bastante claro nestes textos que Deus quer ver seu plano de ter muitos filhos semelhantes a Jesus, sendo executado por todos nós. Para isso, ele distribui, como lhe apraz, vários e diferentes dons sobrenaturais, habilidades e talentos naturais para a execução de seu propósito eterno.

‘IR OU NÃO IR’, EIS A QUESTÃO

É interessante notar o “Ide” desses textos. Seja “Ide!” ou “Indo”, o mais importante é que temos que ir. Deus não nos quer parados! Dar uma ‘paradinha’ de vez em quando, separar tempo para a comunhão com Deus, descansar com a família, gozar as férias: tudo isso é bom e necessário! Mas a ociosidade não é boa aos olhos de Deus; na Bíblia encontramos muitos exemplos de que Deus só usa os que estão trabalhando, não os que não estão fazendo nada (estes não fazem parte de uma missão).

MUITOS MEMBROS, DIFERENTES FUNÇÕES

Paulo escreveu aos Romanos:“Porque assim como num só corpo temos muitos membros, mas nem todos os membros têm a mesma função, assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros, tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada […]” (Rm 12.4-6).

A partir dessa verdade, somando-a ao “ide” de Jesus, podemos concluir que todos, sem exceção, devemos ir, devemos fazer discípulos, devemos servir. Missionário não é somente aquele que vai para outro país pregar o Evangelho. Missionário é aquele que tem uma missão!

Por Aguilar Lopes

Hidrografia e Hidrologia

Hidrografia e Hidrologia A manutenção da vida na Terra é determinada essencialmente pela presença e pelo movimento da água. A hidrografia e a hidrologia estudam a distribuição, circulação e composição dessa substância na superfície terrestre. Hidrografia é a ciência que estuda as massas de água da superfície da Terra, sejam fluviais, lacustres, marinhas, oceânicas ou glaciais. Além disso, encarrega-se do estudo das propriedades físicas (transparência, temperatura, cor) e químicas (salinidade, substâncias dissolvidas) das águas. A hidrografia apresenta numerosos pontos em comum com a hidrologia, ciência que estuda as águas continentais. A confecção de mapas de bacias oceânicas e de águas continentais e litorâneas pertence ao domínio da hidrografia. Nas cartas de navegação, o relevo subaquático é representado por pontos cotados em relação ao nível médio da superfície líquida e por linhas indicadoras de profundidades iguais (isóbatas). A informação contida nesses mapas inclui a sinalização de bancos de areia, recifes, faróis, correntes etc. A projeção de Mercator, sempre utilizada nas cartas de navegação, facilita o traçado de rumos náuticos. A hidrologia encarrega-se do estudo qualitativo das águas continentais e de sua dinâmica: rios, torrentes, lagos e geleiras. Segundo seu objeto de estudo, essa ciência subdivide-se em potamologia, referente aos rios; limnologia, aos lagos; e glaciologia, às geleiras. O conceito de ciclo hidrológico, fundamental para a hidrologia, refere-se ao processo seguido pela água desde que se evapora dos oceanos, sua fonte principal, pela ação solar, até retornar a eles pela circulação superficial e subterrânea, depois de ter sido distribuída em forma de precipitações pela superfície terrestre. A moderna hidrologia aplica a matemática, a física e a química e utiliza informações proporcionadas pela meteorologia, a geologia, a edafologia (estudo dos solos) e a fisiologia vegetal e a hidráulica.

Hidrografia e Hidrologia

Hidrografia e Hidrologia A manutenção da vida na Terra é determinada essencialmente pela presença e pelo movimento da água. A hidrografia e a hidrologia estudam a distribuição, circulação e composição dessa substância na superfície terrestre. Hidrografia é a ciência que estuda as massas de água da superfície da Terra, sejam fluviais, lacustres, marinhas, oceânicas ou glaciais. Além disso, encarrega-se do estudo das propriedades físicas (transparência, temperatura, cor) e químicas (salinidade, substâncias dissolvidas) das águas. A hidrografia apresenta numerosos pontos em comum com a hidrologia, ciência que estuda as águas continentais. A confecção de mapas de bacias oceânicas e de águas continentais e litorâneas pertence ao domínio da hidrografia. Nas cartas de navegação, o relevo subaquático é representado por pontos cotados em relação ao nível médio da superfície líquida e por linhas indicadoras de profundidades iguais (isóbatas). A informação contida nesses mapas inclui a sinalização de bancos de areia, recifes, faróis, correntes etc. A projeção de Mercator, sempre utilizada nas cartas de navegação, facilita o traçado de rumos náuticos. A hidrologia encarrega-se do estudo qualitativo das águas continentais e de sua dinâmica: rios, torrentes, lagos e geleiras. Segundo seu objeto de estudo, essa ciência subdivide-se em potamologia, referente aos rios; limnologia, aos lagos; e glaciologia, às geleiras. O conceito de ciclo hidrológico, fundamental para a hidrologia, refere-se ao processo seguido pela água desde que se evapora dos oceanos, sua fonte principal, pela ação solar, até retornar a eles pela circulação superficial e subterrânea, depois de ter sido distribuída em forma de precipitações pela superfície terrestre. A moderna hidrologia aplica a matemática, a física e a química e utiliza informações proporcionadas pela meteorologia, a geologia, a edafologia (estudo dos solos) e a fisiologia vegetal e a hidráulica.

Hazor

Hazor Uma cidade cananéia edificada no período do Bronze Médio, período dos patriarcas. Esta cidade tinha 82 hectares. As muralhas eram precedidas de uma superfície inclinada, geralmente rebocada, que impedia qualquer aproximação por parte do inimigo. Tornou-se uma das cidades fortificadas de Salomão e foi conquistada pelos assírios, em 732 a.C. - ISRAEL

Hazor

Hazor Uma cidade cananéia edificada no período do Bronze Médio, período dos patriarcas. Esta cidade tinha 82 hectares. As muralhas eram precedidas de uma superfície inclinada, geralmente rebocada, que impedia qualquer aproximação por parte do inimigo. Tornou-se uma das cidades fortificadas de Salomão e foi conquistada pelos assírios, em 732 a.C. - ISRAEL

Havilá Hebraico:

Havilá Hebraico: Região de Areia Uma terra ‘circundada’ pelo Píson, um dos quatro rios que se dividiam do rio que saía do Éden. É adicionalmente identificada como terra de ouro bom, bdélio e pedra de ônix. (Gên 2:10-12) Visto que o rio Píson não é mais identificável, continua incerta a localização da terra de Havilá. (Veja PÍSON.) A descrição dos seus recursos é considerada por alguns como tipicamente árabe, e é associada por alguns com uma região na Arábia. À base da referência bíblica a “toda a terra de Havilá”, J. Simons sugere que o termo “Havilá” talvez abranja toda a península da Arábia, embora seja difícil de conceber como o rio Píson poderia ter ‘circundado’ toda aquela região.

Havilá Hebraico:

Havilá Hebraico: Região de Areia Uma terra ‘circundada’ pelo Píson, um dos quatro rios que se dividiam do rio que saía do Éden. É adicionalmente identificada como terra de ouro bom, bdélio e pedra de ônix. (Gên 2:10-12) Visto que o rio Píson não é mais identificável, continua incerta a localização da terra de Havilá. (Veja PÍSON.) A descrição dos seus recursos é considerada por alguns como tipicamente árabe, e é associada por alguns com uma região na Arábia. À base da referência bíblica a “toda a terra de Havilá”, J. Simons sugere que o termo “Havilá” talvez abranja toda a península da Arábia, embora seja difícil de conceber como o rio Píson poderia ter ‘circundado’ toda aquela região.

Hamate

Hamate Cidade fortificada de Naftali. (Jos 19:32, 35) Em geral, é identificada com Hammam Tabariyeh (Hame Teveriya), logo ao S de Tiberíades, no lado O do mar da Galiléia. A fonte sulfurosa ali evidentemente deu a Hamate seu nome. Se Hamote-Dor (Jos 21:32) e Hamom (1Cr 6:76), conforme a maioria dos peritos acredita, forem nomes alternativos do mesmo lugar, então Hamate funcionou também como cidade levita.

Harã Cidade da Mesopotâmia

Harã Cidade da Mesopotâmia setentrional, onde Abrão (Abraão) morou temporariamente; ali faleceu seu pai Tera. (Gên 11:31, 32; 12:4, 5; At 7:2-4) O nome Harã parece também ter abrangido a região circundante, porque Harã é alistada entre as “nações” conquistadas pelos reis da Assíria. — 2Rs 19:11, 12. Algum tempo depois de deixar Harã, Abraão enviou seu servo mais idoso aos seus parentes (que evidentemente moravam em Harã ou numa cidade vizinha, “a cidade de Naor”), a fim de encontrar uma noiva para seu filho Isaque. (Gên 24) Mais tarde, Jacó, neto de Abraão, foi para Harã a fim de escapar da ira do seu irmão Esaú e também para encontrar uma esposa entre as filhas de seu tio Labão. (Gên 27:42-46; 28:1, 2, 10) Junto a um poço, evidentemente perto de Harã, Jacó encontrou-se com Raquel. — Gên 29:4-12. No oitavo século AEC, o rei assírio Senaqueribe tentou intimidar o Rei Ezequias, de Judá, com mensagens em que se gabava de que seus antepassados haviam conquistado Harã e outros lugares. — 2Rs 19:8-13; Is 37:8-13. Fontes assírias parecem referir-se a Harã como Harranu (que significa “Estrada”), talvez por se encontrar na rota de caravanas que a ligava com cidades tais como Nínive, Assur, Babilônia e Tiro, bem como com a terra do Egito. (Veja Ez 27:23.) O nome da cidade antiga é preservado na atual Harã, situada na junção de dois uádis que no inverno formam uma corrente que atinge o rio Balique, a uns 110 km rio acima de onde o Balique desemboca no rio Eufrates. Mas, alguns acreditam que o próprio lugar antigo fique ao N da atual Harã. Certos peritos acham evidência de patriarcas terem morado ali (conforme descrita na Bíblia) na correspondência de nomes antigos de lugares nesta região com nomes pessoais tais como Serugue, Naor e Tera. — Gên 11:22-26.

Harã Cidade da Mesopotâmia

Harã Cidade da Mesopotâmia setentrional, onde Abrão (Abraão) morou temporariamente; ali faleceu seu pai Tera. (Gên 11:31, 32; 12:4, 5; At 7:2-4) O nome Harã parece também ter abrangido a região circundante, porque Harã é alistada entre as “nações” conquistadas pelos reis da Assíria. — 2Rs 19:11, 12. Algum tempo depois de deixar Harã, Abraão enviou seu servo mais idoso aos seus parentes (que evidentemente moravam em Harã ou numa cidade vizinha, “a cidade de Naor”), a fim de encontrar uma noiva para seu filho Isaque. (Gên 24) Mais tarde, Jacó, neto de Abraão, foi para Harã a fim de escapar da ira do seu irmão Esaú e também para encontrar uma esposa entre as filhas de seu tio Labão. (Gên 27:42-46; 28:1, 2, 10) Junto a um poço, evidentemente perto de Harã, Jacó encontrou-se com Raquel. — Gên 29:4-12. No oitavo século AEC, o rei assírio Senaqueribe tentou intimidar o Rei Ezequias, de Judá, com mensagens em que se gabava de que seus antepassados haviam conquistado Harã e outros lugares. — 2Rs 19:8-13; Is 37:8-13. Fontes assírias parecem referir-se a Harã como Harranu (que significa “Estrada”), talvez por se encontrar na rota de caravanas que a ligava com cidades tais como Nínive, Assur, Babilônia e Tiro, bem como com a terra do Egito. (Veja Ez 27:23.) O nome da cidade antiga é preservado na atual Harã, situada na junção de dois uádis que no inverno formam uma corrente que atinge o rio Balique, a uns 110 km rio acima de onde o Balique desemboca no rio Eufrates. Mas, alguns acreditam que o próprio lugar antigo fique ao N da atual Harã. Certos peritos acham evidência de patriarcas terem morado ali (conforme descrita na Bíblia) na correspondência de nomes antigos de lugares nesta região com nomes pessoais tais como Serugue, Naor e Tera. — Gên 11:22-26.

Hamate

Hamate Cidade fortificada de Naftali. (Jos 19:32, 35) Em geral, é identificada com Hammam Tabariyeh (Hame Teveriya), logo ao S de Tiberíades, no lado O do mar da Galiléia. A fonte sulfurosa ali evidentemente deu a Hamate seu nome. Se Hamote-Dor (Jos 21:32) e Hamom (1Cr 6:76), conforme a maioria dos peritos acredita, forem nomes alternativos do mesmo lugar, então Hamate funcionou também como cidade levita.

Império Medo-Persa

Império Medo-Persa Império Medo Persa Durante o império babilônico a Pérsia eram um estado vassalo da Média, lembre-se de que a Média estava associada ao império babilônico. A Pérsia e a Média, eles eram nações que conviviam relativamente de modo pacífico, pois tinham muitas heranças sócio-culturais comuns entre si, eram descendentes dos hindus-europeus. Mas com o passar do tempo, o poderio militar da Pérsia aumentou bastante debaixo dos olhos da Média, e Ciro II em 555 a.C. consegue reunificar as várias tribos persas dispersadas, com isto, sentindo-se fortalecido, promove várias batalhas contra a média e derrota-a; neste momento histórico a Pérsia era uma das regiões do império babilônico, que iniciava algumas bem-sucedidas campanhas militares contra ele. Os reinos vizinhos (do território babilônico), reuniram-se e formaram uma coligação para frustrar as intenções da Pérsia, mas Ciro II muito sábio ataca esta coligação abatendo-a logo em seu início. E este era o momento preocupante para império babilônico, pois o reinado persa que antes era uma das suas possessões, estava agora ganhando terreno. Os medos (para variar) logo fecharam acordo (aliança) com as persas contra o império babilônico. A fama da Pérsia logo se espalhou por todo o oriente médio e espantadas Esparta e Atenas firmam rapidamente o acordo de paz com ela. O general medo Dario se encarrega (em 538 a.C.) de invadir e conquistar a cidade da Babilônia, aproveitando-se da embriaguez do rei e de toda a liderança da cidade, ele consegue penetra-la e tomá-la. Conforme previra Daniel naquela mesma noite o senhor contou, pesou e dividiu o reino de Belsazar. Dario poupa a vida de Nabonido pai de Belsazar, pois na noite da invasão de Babilônia ele não estava presente, talvez se encontrava longe, pois, estava constantemente envolvido com escavações arqueológicas. Nabonido foi levado para a Carcâmia onde foi nomeado para um dos governadores da região, sob domínio do império Persa. Na realidade o nome que se dá Medo-Persa, não expressa a realidade, visto que a Média havia se associado à Pérsia, mas era uma de suas possessões, verdadeiramente o império era somente persa. O general Dario foi designado por Ciro II para governar a Babilônia, enquanto isso ele catalisava os alicerces do seu novo império. Ciro II tinham perfil diferente do povo assírio, ele era humano e tolerante com os vencidos, ele era um conquistador, mas um homem ético, cobrava pesadas taxas dos reinos sob seu domínio o que fazia com que surgissem revoltas, mas nunca o oprimiu o povo sob seu domínio. Ciro II morre em 529 a.C., quando o império persa já possuía uma imensidão de terras. Este mesmo imperador em seu primeiro ano de reinado autoriza o regresso do povo judeu para a terra santa; Ciro II foi chamado por Deus de meu servo em Is 44.28 e 45.1, não somente foi profetizado 250 anos antes de existir, mas também chamado pelo nome. E ele não só autorizou o retorno do povo, mas também devolveu os objetos sagrados despojados do templo e auxiliou construção. Depois da morte de Ciro o império persa continuou a ser tolerante, como no caso da rainha Ester esposa de Assuero, vemos aqui mais uma vez a mão de Deus usando o império persa a favor do povo judeu. O livro de Ester conta a história do povo judeu que após serem libertos não quiseram voltar à terra Santa e permaneceram na Babilônia. Existiram na época duas Pérsias, a grande Pérsia, que correspondia ao atual Irã, e a pequena Pérsia que ficava ao norte. O território persa ocupava todo o Irã, toda a região confinada pelo golfo pérsico, os vales do rio Tigre e Eufrates, o mar negro e a metade do mar e Cáspio, as suas posições se estendiam da Grécia até a Índia. A Grécia no entanto por volta de 336 a.C. começava suas campanhas militares para estender seus territórios, à frente estava Alexandre o Grande com vinte anos de idade, com grande fúria e inteligência, nenhuma nação permanecia em pé diante dele, assim foi o fim do império persa.

Haurã Hebraico:

Haurã Hebraico: Empaledecido Lugar limítrofe na visão de Ezequiel sobre a herança de Israel. (Ez 47:13, 15, 16, 18) Segundo alguns peritos, incluía aproximadamente a mesma região anteriormente abrangida pelo termo “Basã”. (Veja BASÃ.) Pelo visto, Haurã é o distrito mencionado em antigos textos egípcios (Huruna) e em documentos assírios de Salmaneser III (Hauranu). Parece também corresponder à região menor chamada de Auranítis nos tempos greco-romanos. O nome Haurã é hoje aplicado à ondulante pradaria de rico solo vermelho entre Damasco e o Iarmuc.

Haurã Hebraico:

Haurã Hebraico: Empaledecido Lugar limítrofe na visão de Ezequiel sobre a herança de Israel. (Ez 47:13, 15, 16, 18) Segundo alguns peritos, incluía aproximadamente a mesma região anteriormente abrangida pelo termo “Basã”. (Veja BASÃ.) Pelo visto, Haurã é o distrito mencionado em antigos textos egípcios (Huruna) e em documentos assírios de Salmaneser III (Hauranu). Parece também corresponder à região menor chamada de Auranítis nos tempos greco-romanos. O nome Haurã é hoje aplicado à ondulante pradaria de rico solo vermelho entre Damasco e o Iarmuc.

Império Medo-Persa

Império Medo-Persa Império Medo Persa Durante o império babilônico a Pérsia eram um estado vassalo da Média, lembre-se de que a Média estava associada ao império babilônico. A Pérsia e a Média, eles eram nações que conviviam relativamente de modo pacífico, pois tinham muitas heranças sócio-culturais comuns entre si, eram descendentes dos hindus-europeus. Mas com o passar do tempo, o poderio militar da Pérsia aumentou bastante debaixo dos olhos da Média, e Ciro II em 555 a.C. consegue reunificar as várias tribos persas dispersadas, com isto, sentindo-se fortalecido, promove várias batalhas contra a média e derrota-a; neste momento histórico a Pérsia era uma das regiões do império babilônico, que iniciava algumas bem-sucedidas campanhas militares contra ele. Os reinos vizinhos (do território babilônico), reuniram-se e formaram uma coligação para frustrar as intenções da Pérsia, mas Ciro II muito sábio ataca esta coligação abatendo-a logo em seu início. E este era o momento preocupante para império babilônico, pois o reinado persa que antes era uma das suas possessões, estava agora ganhando terreno. Os medos (para variar) logo fecharam acordo (aliança) com as persas contra o império babilônico. A fama da Pérsia logo se espalhou por todo o oriente médio e espantadas Esparta e Atenas firmam rapidamente o acordo de paz com ela. O general medo Dario se encarrega (em 538 a.C.) de invadir e conquistar a cidade da Babilônia, aproveitando-se da embriaguez do rei e de toda a liderança da cidade, ele consegue penetra-la e tomá-la. Conforme previra Daniel naquela mesma noite o senhor contou, pesou e dividiu o reino de Belsazar. Dario poupa a vida de Nabonido pai de Belsazar, pois na noite da invasão de Babilônia ele não estava presente, talvez se encontrava longe, pois, estava constantemente envolvido com escavações arqueológicas. Nabonido foi levado para a Carcâmia onde foi nomeado para um dos governadores da região, sob domínio do império Persa. Na realidade o nome que se dá Medo-Persa, não expressa a realidade, visto que a Média havia se associado à Pérsia, mas era uma de suas possessões, verdadeiramente o império era somente persa. O general Dario foi designado por Ciro II para governar a Babilônia, enquanto isso ele catalisava os alicerces do seu novo império. Ciro II tinham perfil diferente do povo assírio, ele era humano e tolerante com os vencidos, ele era um conquistador, mas um homem ético, cobrava pesadas taxas dos reinos sob seu domínio o que fazia com que surgissem revoltas, mas nunca o oprimiu o povo sob seu domínio. Ciro II morre em 529 a.C., quando o império persa já possuía uma imensidão de terras. Este mesmo imperador em seu primeiro ano de reinado autoriza o regresso do povo judeu para a terra santa; Ciro II foi chamado por Deus de meu servo em Is 44.28 e 45.1, não somente foi profetizado 250 anos antes de existir, mas também chamado pelo nome. E ele não só autorizou o retorno do povo, mas também devolveu os objetos sagrados despojados do templo e auxiliou construção. Depois da morte de Ciro o império persa continuou a ser tolerante, como no caso da rainha Ester esposa de Assuero, vemos aqui mais uma vez a mão de Deus usando o império persa a favor do povo judeu. O livro de Ester conta a história do povo judeu que após serem libertos não quiseram voltar à terra Santa e permaneceram na Babilônia. Existiram na época duas Pérsias, a grande Pérsia, que correspondia ao atual Irã, e a pequena Pérsia que ficava ao norte. O território persa ocupava todo o Irã, toda a região confinada pelo golfo pérsico, os vales do rio Tigre e Eufrates, o mar negro e a metade do mar e Cáspio, as suas posições se estendiam da Grécia até a Índia. A Grécia no entanto por volta de 336 a.C. começava suas campanhas militares para estender seus territórios, à frente estava Alexandre o Grande com vinte anos de idade, com grande fúria e inteligência, nenhuma nação permanecia em pé diante dele, assim foi o fim do império persa.

Ilha de Faraó

Ilha de Faraó A Ilha do Faraó é o nome pelo qual foi conhecida historicamente uma ilha situada no norte do golfo de Ácaba, no litoral oriental da península do Sinai, no Egito. No século XII pelos cruzados que defendiam a cidade vizinha de Ácaba, atualmente na Jordânia, ergueram ali uma cidadela, que chamaram de Ile de Graye. Em 1170 o líder muçulmano Saladino conquistou a ilha e reconstruiu a cidadela. Juntamente com a cidadela de Al-Gundi, também no Egito, as construções da Ilha do Faraó foram inscritas na lista de candidatos ao Património Mundial, da UNESCO, em 28 de julho de 2003, devido ao valor cultural universal que lhe foi atribuído. Por sua localização, próximo à Jordânia e a Israel, a ilha, juntamente com seus recifes de corais, tornaram-se um destino popular para os turistas que se hospedam em Taba1, Eiltat e Ácaba.

Incenso

Incenso Substância seca, resinosa, aromática, de cor amarela, de gosto amargo e picante, mas extremamente odorífera. A árvore, de onde se extrai a goma por incisão na casca, cresce na Arábia e na india. Chama-se, também, incenso ao fumo que se eleva pela combustão daquela substância aromática. Há duas palavras hebraicas que se traduzem por incenso - uma significa propriamente a espécie de goma - a outra refere-se ao fumo que sai do sacrifício e do incensário. o incenso era oferecido, ou juntamente com outras oblações (como em Lv 2.1), ou só sobre o altar do incenso (Êx 30.1 a 9), ou num incensário (Lv 16.12 - Nm 16.17). A preparação do incenso acha-se descrita em Êx 30.34 a 38 - e as ocasiões cerimoniais para queimar o incenso em Êx 30.7,8 - igualmente no dia da expiação era posto o incenso sobre o fogo (Lv 16. 12, 13). No N.T. é somente mencionado o incenso em relação com o culto do templo (Lc 1.10, 11), e no Apocalipse (5.8 - 8.3,4 - e 18.13). os seus vapores aromáticos eram considerados símbolo da oração que sobe até Deus (Sl 142.2 - Ap 5.8 - 8.3, 4), dando, de certo modo, uma idéia da perfeição de Deus nos vários elementos que entravam na sua composição. Também eram uma manifestação típica da intercessão de Cristo. Durante os quatro primeiros séculos da igreja cristã não há indicio algum do uso do incenso no culto cristão, embora isso fosse vulgar nos serviços religiosos do paganismo. o uso do incenso em fumigações apareceu mais tarde, constituindo depois um rito.

Incenso

Incenso Substância seca, resinosa, aromática, de cor amarela, de gosto amargo e picante, mas extremamente odorífera. A árvore, de onde se extrai a goma por incisão na casca, cresce na Arábia e na india. Chama-se, também, incenso ao fumo que se eleva pela combustão daquela substância aromática. Há duas palavras hebraicas que se traduzem por incenso - uma significa propriamente a espécie de goma - a outra refere-se ao fumo que sai do sacrifício e do incensário. o incenso era oferecido, ou juntamente com outras oblações (como em Lv 2.1), ou só sobre o altar do incenso (Êx 30.1 a 9), ou num incensário (Lv 16.12 - Nm 16.17). A preparação do incenso acha-se descrita em Êx 30.34 a 38 - e as ocasiões cerimoniais para queimar o incenso em Êx 30.7,8 - igualmente no dia da expiação era posto o incenso sobre o fogo (Lv 16. 12, 13). No N.T. é somente mencionado o incenso em relação com o culto do templo (Lc 1.10, 11), e no Apocalipse (5.8 - 8.3,4 - e 18.13). os seus vapores aromáticos eram considerados símbolo da oração que sobe até Deus (Sl 142.2 - Ap 5.8 - 8.3, 4), dando, de certo modo, uma idéia da perfeição de Deus nos vários elementos que entravam na sua composição. Também eram uma manifestação típica da intercessão de Cristo. Durante os quatro primeiros séculos da igreja cristã não há indicio algum do uso do incenso no culto cristão, embora isso fosse vulgar nos serviços religiosos do paganismo. o uso do incenso em fumigações apareceu mais tarde, constituindo depois um rito.

Ilha de Faraó

Ilha de Faraó A Ilha do Faraó é o nome pelo qual foi conhecida historicamente uma ilha situada no norte do golfo de Ácaba, no litoral oriental da península do Sinai, no Egito. No século XII pelos cruzados que defendiam a cidade vizinha de Ácaba, atualmente na Jordânia, ergueram ali uma cidadela, que chamaram de Ile de Graye. Em 1170 o líder muçulmano Saladino conquistou a ilha e reconstruiu a cidadela. Juntamente com a cidadela de Al-Gundi, também no Egito, as construções da Ilha do Faraó foram inscritas na lista de candidatos ao Património Mundial, da UNESCO, em 28 de julho de 2003, devido ao valor cultural universal que lhe foi atribuído. Por sua localização, próximo à Jordânia e a Israel, a ilha, juntamente com seus recifes de corais, tornaram-se um destino popular para os turistas que se hospedam em Taba1, Eiltat e Ácaba.

Império Romano

Império Romano A última etapa da história de Israel, do Antigo ou Primeiro Testamento, é marcada pela presença dos romanos. De 167 a 63 AC, Israel teve um período de certa autonomia política com os Macabeus. Nesse período tiveram destaque principalmente Jônatas e João Hircano, que conseguiram estender o domínio israelita sobre o território das tribos antigas. Mas o Império Romano, aos poucos, vai chegando e tomando conta. Em 63 AC, Pompeu (63-48 AC) invade e toma Jerusalém. Inicia-se assim a dominação romana, que se estenderá além do “período bíblico”, o qual termina nos inícios do 2º século da era cristã, quando a Bíblia praticamente fica concluída. Nesse período, temos diversos reis que foram se sucedendo no comando do império. Depois de Pompeu, toma posse Júlio César (48-44 AC) que nomeou procuradores para cuidar da Palestina. A seguir toma posse Antônio (41-30 AC) que nomeou Herodes governador da Galileia e da Pereia. Por fim, o próprio Herodes (37-4 AC) foi nomeado pelo senado romano rei da Judeia e fica até depois o nascimento de Jesus, que se deu por volta do ano 5 AC. O rei Herodes estendeu seu poder além da Judeia. Seu governo foi extremamente repressor, era o braço forte do imperador Augusto de Roma. Logo que assumiu o comando, elimina os opositores e ele próprio nomeia os sumos sacerdotes. Instrumento político dos romanos, encarna o espírito helenista. Além de político perverso e opressor, Herodes é visto também como grande construtor. Em Jerusalém, construiu seu palácio, a torre Antônia e reconstruiu o templo. Além disso, na Palestina, construiu a fortaleza de Massada, o próprio mausoléu onde foi enterrado e a cidade de Cesareia marítima em homenagem a César, além de ginásios e outras cidades. Todos esses gastos acabaram caindo sobre o povo, com a cobrança de pesados impostos. Foi considerado maior chefe da nação judaica, depois de Davi e Salomão. No ano 115 da era cristã, o imperador romano Trajano submeteu a região até Singara sob o domínio de Roma, foi gradativa a difusão do cristianismo, por intermédio dos cristãos da Síria, que fundaram o bispado de Edessa. Esse bispado converteu-se depois à heresia nestorianista, cujos integrantes se congregaram em Nísibis, em meio a uma complicada situação religiosa, na qual as decisões do Concílio de Calcedônia contra o monofisismo acabaram por provocar a divisão dos cristãos em três grupos: nestorianos, jacobitas e melquitas. A partir do século III, a luta de Roma dirigiu-se contra as pretensões sassânidas na Mesopotâmia. Em meio à desordem política generalizada, a Mesopotâmia converteu-se, por dez anos, em porção do reino de Palmira, até a expedição do imperador Aureliano. A luta contra os persas, porém, prosseguiu até o ano 298, quando Diocleciano submeteu a Mesopotâmia, até o Tigre, ao poder de Roma. Todavia, a luta continuou e, em 363, os romanos conseguiram uma trégua, mas tiveram que ceder Singara e Nísibis. Depois de recuperar suas antigas fronteiras, perdidas durante o avanço de Khosro I, por volta de 530, a Mesopotâmia bizantina foi obrigada a enfrentar o agravamento do conflito com os persas, com a perda de diversas cidades e o exílio de grande número de cristãos.

Tribo de Issacar

Tribo de Issacar Hebraico: salário ou galardão Na época da migração para o Egito, enquanto José ainda estava regendo o Egito, são relacionados quatro filhos de Issacar; estes filhos fundaram as quatro principais famílias da tribo (Gn 46:13; Nm 26:23-25; 1 Cr 7:1). o número de homens de guerra, quando o censo foi levantado no Sinai, era de 54.400, e pela ordem era a quinto tribo (Nm 1:28-29); no segundo censo o número tinha aumentado para 64.300 o que a colocou em terceiro (Nm 26:25). No tempo de David foram contados 87.000 (1 Cr 7:5). Issacar estava no lado oriental do Tabernáculo, com os seus irmãos Judá e Zebulom (Nm 2:3-8). O lugar de Issacar no acampamento era com o estandarte da tribo de Judá (junto com Zebulom) os rabinos de . Os rabinos dizem que este estandarte era de 3 cores, sárdio, topázio e carbúnculo no qual foi inscrito os nomes das 3 tribos e traz a figura do filhote de um leão (Tg, pseudo. Jon. em Nm 2:3). Apesar de sua reputação por buscar conforto, a tribo lutou corajosamente contra Sísera (Jz. 5:15). Moisés profetizou uma vida quieta e feliz para Issacar (Dt. 33:18). Paltiel (Nm 34:26), o juiz Tola (Jz. 10:1), Rei Baasa (I Rs 15:27), e Onri (1 Cr. 27:18) eram todos desta tribo. Conforme Jacó abençoou, a tribo de Issacar mostrou uma perspicácia incomum em situações políticas. A tribo trocou a submissão a Saul por Davi (1 Cr 12:32). embora a tribo era integrante do Reino Do norte, seus integrantes participaram da Páscoa celebrada por Ezequias em Judá (2 Cr. 30:18).

Tribo de Issacar

Tribo de Issacar Hebraico: salário ou galardão Na época da migração para o Egito, enquanto José ainda estava regendo o Egito, são relacionados quatro filhos de Issacar; estes filhos fundaram as quatro principais famílias da tribo (Gn 46:13; Nm 26:23-25; 1 Cr 7:1). o número de homens de guerra, quando o censo foi levantado no Sinai, era de 54.400, e pela ordem era a quinto tribo (Nm 1:28-29); no segundo censo o número tinha aumentado para 64.300 o que a colocou em terceiro (Nm 26:25). No tempo de David foram contados 87.000 (1 Cr 7:5). Issacar estava no lado oriental do Tabernáculo, com os seus irmãos Judá e Zebulom (Nm 2:3-8). O lugar de Issacar no acampamento era com o estandarte da tribo de Judá (junto com Zebulom) os rabinos de . Os rabinos dizem que este estandarte era de 3 cores, sárdio, topázio e carbúnculo no qual foi inscrito os nomes das 3 tribos e traz a figura do filhote de um leão (Tg, pseudo. Jon. em Nm 2:3). Apesar de sua reputação por buscar conforto, a tribo lutou corajosamente contra Sísera (Jz. 5:15). Moisés profetizou uma vida quieta e feliz para Issacar (Dt. 33:18). Paltiel (Nm 34:26), o juiz Tola (Jz. 10:1), Rei Baasa (I Rs 15:27), e Onri (1 Cr. 27:18) eram todos desta tribo. Conforme Jacó abençoou, a tribo de Issacar mostrou uma perspicácia incomum em situações políticas. A tribo trocou a submissão a Saul por Davi (1 Cr 12:32). embora a tribo era integrante do Reino Do norte, seus integrantes participaram da Páscoa celebrada por Ezequias em Judá (2 Cr. 30:18).

Império Romano

Império Romano A última etapa da história de Israel, do Antigo ou Primeiro Testamento, é marcada pela presença dos romanos. De 167 a 63 AC, Israel teve um período de certa autonomia política com os Macabeus. Nesse período tiveram destaque principalmente Jônatas e João Hircano, que conseguiram estender o domínio israelita sobre o território das tribos antigas. Mas o Império Romano, aos poucos, vai chegando e tomando conta. Em 63 AC, Pompeu (63-48 AC) invade e toma Jerusalém. Inicia-se assim a dominação romana, que se estenderá além do “período bíblico”, o qual termina nos inícios do 2º século da era cristã, quando a Bíblia praticamente fica concluída. Nesse período, temos diversos reis que foram se sucedendo no comando do império. Depois de Pompeu, toma posse Júlio César (48-44 AC) que nomeou procuradores para cuidar da Palestina. A seguir toma posse Antônio (41-30 AC) que nomeou Herodes governador da Galileia e da Pereia. Por fim, o próprio Herodes (37-4 AC) foi nomeado pelo senado romano rei da Judeia e fica até depois o nascimento de Jesus, que se deu por volta do ano 5 AC. O rei Herodes estendeu seu poder além da Judeia. Seu governo foi extremamente repressor, era o braço forte do imperador Augusto de Roma. Logo que assumiu o comando, elimina os opositores e ele próprio nomeia os sumos sacerdotes. Instrumento político dos romanos, encarna o espírito helenista. Além de político perverso e opressor, Herodes é visto também como grande construtor. Em Jerusalém, construiu seu palácio, a torre Antônia e reconstruiu o templo. Além disso, na Palestina, construiu a fortaleza de Massada, o próprio mausoléu onde foi enterrado e a cidade de Cesareia marítima em homenagem a César, além de ginásios e outras cidades. Todos esses gastos acabaram caindo sobre o povo, com a cobrança de pesados impostos. Foi considerado maior chefe da nação judaica, depois de Davi e Salomão. No ano 115 da era cristã, o imperador romano Trajano submeteu a região até Singara sob o domínio de Roma, foi gradativa a difusão do cristianismo, por intermédio dos cristãos da Síria, que fundaram o bispado de Edessa. Esse bispado converteu-se depois à heresia nestorianista, cujos integrantes se congregaram em Nísibis, em meio a uma complicada situação religiosa, na qual as decisões do Concílio de Calcedônia contra o monofisismo acabaram por provocar a divisão dos cristãos em três grupos: nestorianos, jacobitas e melquitas. A partir do século III, a luta de Roma dirigiu-se contra as pretensões sassânidas na Mesopotâmia. Em meio à desordem política generalizada, a Mesopotâmia converteu-se, por dez anos, em porção do reino de Palmira, até a expedição do imperador Aureliano. A luta contra os persas, porém, prosseguiu até o ano 298, quando Diocleciano submeteu a Mesopotâmia, até o Tigre, ao poder de Roma. Todavia, a luta continuou e, em 363, os romanos conseguiram uma trégua, mas tiveram que ceder Singara e Nísibis. Depois de recuperar suas antigas fronteiras, perdidas durante o avanço de Khosro I, por volta de 530, a Mesopotâmia bizantina foi obrigada a enfrentar o agravamento do conflito com os persas, com a perda de diversas cidades e o exílio de grande número de cristãos.

Império Egípcio

Império Egípcio Império Egípcio Deus é quem levanta e derruba os tronos da terra, a visão dada a Daniel nos mostra isto definitivamente, o Senhor fez planos que se cumpriram de modo exato. Nabucodonosor, depois de desafiar ao Deus de Israel, declarou “agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalto, e glorifico ao rei do céu; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba”. O império egípcio é uma das mais antigas civilizações da humanidade, tanto que alguns pesquisadores julgam ser ele o berço da humanidade, já a Bíblia indica este local como a Mesopotâmia. Precisamos conhecer melhor este país e sua civilização, pois sua presença nas escrituras é muito forte, mas aqui as informações escritas serão básicas. Não é possível datar com exatidão que foram os primeiros habitantes desta região, nem quem eles foram. O relato de Gênesis 10, da migração dos descendentes de Noé, nos dá uma certa desconfiança de que eles são descendentes de Mizraim filho de Noé, pois os povos que descenderam deste habitavam lá. Muitas tribos primitivas que habitavam a região do Egito, após gerações de árduo nomadismo, passaram a se agrupar em pequenas comunidades que se tornaram em cidades à medida que melhorava a estrutura do local, estas pequenas unidades políticas eram conhecidas como nomos, e muitas delas foram agrupando-se com o passar do tempo, formando dois reinos, o do alto Egito no sul, e o baixo Egito no norte. O baixo Egito no delta do Nilo e o alto no vale do mesmo rio. As diferenças sócio-culturais entre estas duas civilizações eram bem marcantes, possuíam filosofias, credos, dialetos, deuses, e costumes diferentes, o contraste era tanto que se torna visível até em nossos dias, com dialetos e ideologias diferentes. Neste período pré dinástico, a cultura egípcia formou-se quase que completamente sem influência externa, somente alguns elementos mesopotâmicos se fazem presentes, tais como o selo cilíndrico, a arquitetura monumental, alguns motivos artísticos e talvez a própria escrita ; mas também pode ser que tudo isto seja impressão, e que estes conceitos foram criados lá dentro mesmo. Neste momento histórico o homem já trabalhava a pedra, o cobre, couro, etc, e fazia armas, ornamentos, utensílios para o dia a dia, etc. Estes dois reinos travaram grandes batalhas entre si, durante longo período, e isto enfraquecia ambos os lados e os tornava vulneráveis a ataques externos. Mas Menés (um dos reis do alto Egito), conquistou o baixo Egito após algumas reformas administrativas, ele unificou o país, e se tornou uma figura lendária, estabeleceu a primeira dinastia e escolheu como a capital deste grande império a cidade de Tinis. Esta unificação acorreu por volta de 3000 a 2780 a.C, neste tempo também os egípcios começaram a usar a escrita e um calendário de 365 dias. Após a unificação o Egito começou a florescer, e teve inicio a construção das grandes pirâmides, que serviam de tumbas aos reis, e por causa de seu arrojo arquitetônico, eles ficaram conhecidos como faraó que significa “casa grande”. Aproximadamente de 2780 até 2400 antes de Cristo uma febre de independência se alastra por todo o Egito, e os governadores dos nomos (estados Egípcios), iniciaram grandes movimentos que acabaram por se tornarem em revoltas e desordem; nesta época o poder do faraó e da realeza começa a declinar, e o poder da nobreza a se elevar; e aproveitando esta situação visivelmente vulnerável, algumas tribos negróides da áfrica e também os Asiáticos começam a invadir o Egito. Mas esta crise o Egito superou com a intervenção dos faraós tebanos, e o país reorganiza-se. Mas mesmo depois de reorganizado e consolidado, o Egito começa a sofrer invasões de pastores asiáticos, e o prestigio internacional do faraó não os intimidava, eles entravam, batalhavam a venciam as tropas egípcias, e dominaram parte do Egito por uns 200 anos, são os hicsos, e seus domínios se estenderam de 1785 a 1580 a.C. Os hicsos eram povos semíticos e arianos, possuíam cavalos, carros de guerra e armas de bronze bem mais acabadas e fáceis de manejar que as dos egípcios. Talvez os hicsos tivessem fugindo da pressão dos indo europeus, hititas, cassitas e mitanianos. Mas muitos historiadores calculam que os hebreus devem ter entrado no Egito junto com eles, isto se deve ao fato de que a ciência humana esforça-se novamente para tentar desvalidar o texto bíblico e concordar com a história egípcia. Mas segundo alguns outros historiadores o Faraó da época de Moisés e os seguintes se esforçaram para apagar os vestígios da estada de Moisés no Egito, e também apagar isto da mente do povo e da historia egípcia, e realmente este fato não consta na história egípcia, nas escolas Moisés é mostrado como mais uma lenda hebraica. Sabemos que os israelitas não entraram invadindo em grande numero, mas que eram em 75 (At 7.9-14) e que foram bem recebidos pelo Faraó por causa de José vice governador do Egito. Com a expulsão dos hicsos o Egito passou a ser um país guerreiro e com Ames I tornaram-se imperialistas, Tutmés III conquistou a Síria e obrigou os fenícios, cananitas e assírios a pagarem-lhe tributo. Mas esta expansão preocupou os hititas que eram os senhores absolutos da Ásia menor; e o faraó Ramsés II tentou vencê-los em batalha inúmeras vezes mas nunca conseguiu, então assinou com os hititas um acordo de paz que vigorou por muitos anos. E foi durante este novo império (1580 a 1220 AC) que os israelitas passaram a serem escravizados no Egito. Mas a partir de Moisés o Egito entra em uma fase de decadência que somente terá fim em 1922 de nossa era. Invasões de vários tribos do oriente (líbias, etíopes, indo-européias) enfraquecem as suas fronteiras, logo após isto vem a dominação assíria, a persa, a grega, a romana e a bizantina, no século VII d.C. fica sob domínio muçulmano, a partir de 1400 torna-se posse da Turquia, no século XIX fica sob custódia franco-inglesa e no inicio do século passado protetorado inglês. Hoje não passa de embasado reflexo de sua glória que somente é possível visualizar pelas suas ruínas. Em 1967 é o primeiro pais a ser devastado por Israel na guerra dos seis dias, teve toda sua aviação bombardeada no solo – o pequeno detalhe é que boa parte dela, mais de 200 jatos eram russos e não estavam pagos. Este país sempre foi inimigo mortal de Israel, sempre se posicionou anti-semítico. É nisto que dá desafiar ao Senhor. No Egito atual, 96% de suas terras são áridas e inférteis, sua população concentra-se as margens do Nilo nas 4% de terras férteis. O Nilo é o rio mais extenso do mundo e possui um percurso de 6400 Km, é dito que o Egito é um presente do Nilo. A arquitetura do Egito até hoje tem marcado o mundo, a engenharia até hoje admira as grandes pirâmides, a de Queops ocupava 253 acres de terra e 159 metros de altura, calcula-se que foram usadas nela 2.3000.000 pedras de 1 metro de espessura média e peso de 2.500 quilos. Sua construção estendesse a 33 metros abaixo do solo, isto tudo fora o que há lá dentro de arte e estrutura é fantástico. Eles também destacavam-se pela matemática e astronomia, quando os povos da Europa eram primitivos eles já calculavam área e possuíam algumas equações, segundo alguns pesquisadores não se desenvolveram mais na matemática pois não conheciam o zero. Tinham conhecimento de farmácia e medicina.