Fugindo para Deus

Fugindo Para Deus

-Tema: PERSEVERANÇA

I Reis 19.1-8

-Introdução: Quem nunca teve vontade de fugir? Quando recebemos uma má notícia é esta a impressão que temos. Elias foi um grande e destemido profeta, mas neste momento ficou com medo de uma mulher perversa chamada Jezabel. Ele fugiu.

Mesmo com medo Elias foi para o deserto e ali mesmo debaixo de uma árvore ele orou ao Senhor. Estava tão triste e desanimado que pediu para morrer. Deus não ouviu esta oração, tanto que Elias nem morreu (II Reis 2.1-8) foi arrebatado. Elias adormeceu e foi acordado por um anjo de Deus que trazia alimento.

Tiago disse que “Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos” (Tiago 5.17 ) e muitas vezes estamos como Ele, tristes e desanimados da vida, só falamos besteira com Deus. Se Deus fosse dar ouvidos às besteiras que falamos, heim?!

Você está precisando de ânimo?

Quando Elias estava debaixo daquela árvore algo aconteceu para reanimá-lo para a caminhada:

1- Um toque de anjov.5 e 7

Duas vezes o anjo tocou em Elias quando estava dormindo. Alguém já te tocou quando você dormia para te acordar? Às vezes levamos susto! Mas Elias sentiu aquele ‘toque de anjo’, ou seja, um toque animador, de consolo e força. Muitas vezes precisamos de alguém que nos toque e nos anime. Por isso Deus mandou aquele anjo ao deserto para tocar em Elias. Jesus curava as pessoas à distância com uma só palavra, mas preferia tocar com amor. Um toque de amor pode curar!

Você já sentiu o toque de Deus em sua vida?

Jesus quer tocar em sua vida e renovar suas forças!

                        

2- Uma ordem urgente:“levanta-te” v.5 e 7

Duas vezes também o anjo falou para Elias se levantar. Desta vez não era algo manso como o toque e sim uma ordem enérgica “levanta-te e come”.

Muitas vezes quando estamos desanimados precisamos ouvir uma ordem séria como essa: ‘Bola pra frente rapaz!’. Deus não quer nos ver desanimados por isso nos manda levantar. Quando ficamos prostrados parece que as coisas pioram a cada hora. Mas quando nos erguemos conseguimos ver a solução.

Quando estiver desanimado e alguém te chamar atenção te mandando levantar e prosseguir, não fique aborrecido com esta pessoa que pode ser como um ‘anjo’ [mensageiro] de Deus para te animar. Deus não gosta de gente parada. Jesus só chamou pessoas que estavam trabalhando.

Você já ouviu a voz do Senhor te mandando levantar?

Jesus quer que você se levante para fazer uma obra em sua vida e renovar suas forças!

ASSISTA:

3- Um alimento que sustentav.8

Além de nos tocar com amor e nos mandar levantar, Deus também provê para nós o alimento que nos fortalece para a caminhada. Ali havia pão quentinho sobre brasas e água fresca numa botija (v.6). Com aquele alimento Elias teve forças para caminhar quarenta dias e noites até o monte de Deus em Horebe (v.8).

Jesus é o Pão da vida (João 6.48) e a água da vida (João 4.10) que nos satisfaz plenamente. Quem se alimenta deste pão e bebe desta água suas forças nunca se esgotam. Esta é a fonte de ânimo e energia de um cristão.

Muitos cristãos às vezes se esquecem que sempre que precisarem terão este pão e esta água à sua disposição para fortalecê-lo. Quando o crente está fraco é porque não está se alimentando em Jesus.

Sempre que estiver fraco se lembre que Jesus é o Pão e a Água da Vida que te alimentam para sempre.

Você tem comido deste pão e bebido desta água?

Jesus quer alimentar você com o Pão e Água da vida para te manter animado!

Não pare de lutar!!!

-CONCLUSÃO:

Quando estiver desanimado, peça ao Senhor para te tocar com amor, te dar uma palavra de vitória e te alimentar para sua caminhada. Você é um profeta de Deus, não temas o espírito de Jezabel que tenta derrubar os servos de Deus e a Igreja de Cristo (Apocalipse 2.20). Peça ao Senhor que renove suas forças para continuar sua caminhada. Siga adiante e vá para o monte de Deus! Lá e o seus lugar.

Fugindo para Deus

Fugindo Para Deus

-Tema: PERSEVERANÇA

I Reis 19.1-8

-Introdução: Quem nunca teve vontade de fugir? Quando recebemos uma má notícia é esta a impressão que temos. Elias foi um grande e destemido profeta, mas neste momento ficou com medo de uma mulher perversa chamada Jezabel. Ele fugiu.

Mesmo com medo Elias foi para o deserto e ali mesmo debaixo de uma árvore ele orou ao Senhor. Estava tão triste e desanimado que pediu para morrer. Deus não ouviu esta oração, tanto que Elias nem morreu (II Reis 2.1-8) foi arrebatado. Elias adormeceu e foi acordado por um anjo de Deus que trazia alimento.

Tiago disse que “Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos” (Tiago 5.17 ) e muitas vezes estamos como Ele, tristes e desanimados da vida, só falamos besteira com Deus. Se Deus fosse dar ouvidos às besteiras que falamos, heim?!

Você está precisando de ânimo?

Quando Elias estava debaixo daquela árvore algo aconteceu para reanimá-lo para a caminhada:

1- Um toque de anjov.5 e 7

Duas vezes o anjo tocou em Elias quando estava dormindo. Alguém já te tocou quando você dormia para te acordar? Às vezes levamos susto! Mas Elias sentiu aquele ‘toque de anjo’, ou seja, um toque animador, de consolo e força. Muitas vezes precisamos de alguém que nos toque e nos anime. Por isso Deus mandou aquele anjo ao deserto para tocar em Elias. Jesus curava as pessoas à distância com uma só palavra, mas preferia tocar com amor. Um toque de amor pode curar!

Você já sentiu o toque de Deus em sua vida?

Jesus quer tocar em sua vida e renovar suas forças!

                        

2- Uma ordem urgente:“levanta-te” v.5 e 7

Duas vezes também o anjo falou para Elias se levantar. Desta vez não era algo manso como o toque e sim uma ordem enérgica “levanta-te e come”.

Muitas vezes quando estamos desanimados precisamos ouvir uma ordem séria como essa: ‘Bola pra frente rapaz!’. Deus não quer nos ver desanimados por isso nos manda levantar. Quando ficamos prostrados parece que as coisas pioram a cada hora. Mas quando nos erguemos conseguimos ver a solução.

Quando estiver desanimado e alguém te chamar atenção te mandando levantar e prosseguir, não fique aborrecido com esta pessoa que pode ser como um ‘anjo’ [mensageiro] de Deus para te animar. Deus não gosta de gente parada. Jesus só chamou pessoas que estavam trabalhando.

Você já ouviu a voz do Senhor te mandando levantar?

Jesus quer que você se levante para fazer uma obra em sua vida e renovar suas forças!

ASSISTA:

3- Um alimento que sustentav.8

Além de nos tocar com amor e nos mandar levantar, Deus também provê para nós o alimento que nos fortalece para a caminhada. Ali havia pão quentinho sobre brasas e água fresca numa botija (v.6). Com aquele alimento Elias teve forças para caminhar quarenta dias e noites até o monte de Deus em Horebe (v.8).

Jesus é o Pão da vida (João 6.48) e a água da vida (João 4.10) que nos satisfaz plenamente. Quem se alimenta deste pão e bebe desta água suas forças nunca se esgotam. Esta é a fonte de ânimo e energia de um cristão.

Muitos cristãos às vezes se esquecem que sempre que precisarem terão este pão e esta água à sua disposição para fortalecê-lo. Quando o crente está fraco é porque não está se alimentando em Jesus.

Sempre que estiver fraco se lembre que Jesus é o Pão e a Água da Vida que te alimentam para sempre.

Você tem comido deste pão e bebido desta água?

Jesus quer alimentar você com o Pão e Água da vida para te manter animado!

Não pare de lutar!!!

-CONCLUSÃO:

Quando estiver desanimado, peça ao Senhor para te tocar com amor, te dar uma palavra de vitória e te alimentar para sua caminhada. Você é um profeta de Deus, não temas o espírito de Jezabel que tenta derrubar os servos de Deus e a Igreja de Cristo (Apocalipse 2.20). Peça ao Senhor que renove suas forças para continuar sua caminhada. Siga adiante e vá para o monte de Deus! Lá e o seus lugar.

Deus tem um plano na sua vida

Texto: Gênesis 12:1-3
Introdução: Hoje vamos meditar que assim como Deus tinha um plano com a vida de Abraão, assim também Deus tem um plano em nossa vida.
O plano que Deus tinha para Abraão incluía cinco aspectos (v. 2-3):
1. Fazer dele uma grande nação.
2. Abençoá-lo.
3. Engrandecê-lo.
4. Fazer dele uma benção para outros.
5. Ser benção para todas as famílias da terra.
Diante de tudo isto nós podemos refletir que:

I. Deus tem um plano especial para a nossa vida.

[post_ad]1. Você não nasceu para ser um fracassado, uma pessoa cheia de complexos, frustrada, ressentida, cheia de temores e angustias. 

2. Deus nos fez a sua imagem e semelhança e nos traçou um destino de benção. 
Diante disso:

II. O que devemos fazer para que o plano de Deus se realize em nossa vida?

1. Dar a Deus o primeiro lugar em minha vida.

a. Dar a ele o primeiro lugar tem a ver com uma vida de intimidade com Deus. Abraão era homem espiritual. Deus não era algo secundário para ele. Deus não era um estorvo. Nem uma religião morta; ERA O PRINCIPAL.

b. Como filhos de Deus precisamos edificar um altar pessoal que nada o interrompa. Nestes momentos que recebemos DIREÇÃO. Ex. Abraão levantou um altar em Siquém (Gênesis 12:7) em Betel (v.8) e em Manre (Gênesis 13:18)

c. Se você coloca Cristo em sua vida como o primeiro, é comprovado que todo fracasso se transformará em sucesso e Deus cumprirá seu plano com você.

Leia também: O que devemos fazer para que o plano de Deus se faça realidade em nossa vida?

2. Renunciar o pecado
a. Abraão renunciou o pecado quando saiu de Ur (Gênesis 12:1) Era uma cidade pagã, idolatra imoral e sem temor de Deus.
b. Se quiseres que o plano de Deus se cumpra em sua vida deves deixar tudo o que ofenda a Jesus.

Conclusão: Amigo, tome hoje a decisão: Entrega a Cristo o primeiro lugar em sua vida e renuncie o pecado. Jesus está te esperando com os braços abertos.

Pr. Aldenir Araújo

Deus tem um plano na sua vida

Texto: Gênesis 12:1-3
Introdução: Hoje vamos meditar que assim como Deus tinha um plano com a vida de Abraão, assim também Deus tem um plano em nossa vida.
O plano que Deus tinha para Abraão incluía cinco aspectos (v. 2-3):
1. Fazer dele uma grande nação.
2. Abençoá-lo.
3. Engrandecê-lo.
4. Fazer dele uma benção para outros.
5. Ser benção para todas as famílias da terra.
Diante de tudo isto nós podemos refletir que:

I. Deus tem um plano especial para a nossa vida.

[post_ad]1. Você não nasceu para ser um fracassado, uma pessoa cheia de complexos, frustrada, ressentida, cheia de temores e angustias. 

2. Deus nos fez a sua imagem e semelhança e nos traçou um destino de benção. 
Diante disso:

II. O que devemos fazer para que o plano de Deus se realize em nossa vida?

1. Dar a Deus o primeiro lugar em minha vida.

a. Dar a ele o primeiro lugar tem a ver com uma vida de intimidade com Deus. Abraão era homem espiritual. Deus não era algo secundário para ele. Deus não era um estorvo. Nem uma religião morta; ERA O PRINCIPAL.

b. Como filhos de Deus precisamos edificar um altar pessoal que nada o interrompa. Nestes momentos que recebemos DIREÇÃO. Ex. Abraão levantou um altar em Siquém (Gênesis 12:7) em Betel (v.8) e em Manre (Gênesis 13:18)

c. Se você coloca Cristo em sua vida como o primeiro, é comprovado que todo fracasso se transformará em sucesso e Deus cumprirá seu plano com você.

Leia também: O que devemos fazer para que o plano de Deus se faça realidade em nossa vida?

2. Renunciar o pecado
a. Abraão renunciou o pecado quando saiu de Ur (Gênesis 12:1) Era uma cidade pagã, idolatra imoral e sem temor de Deus.
b. Se quiseres que o plano de Deus se cumpra em sua vida deves deixar tudo o que ofenda a Jesus.

Conclusão: Amigo, tome hoje a decisão: Entrega a Cristo o primeiro lugar em sua vida e renuncie o pecado. Jesus está te esperando com os braços abertos.

Pr. Aldenir Araújo

Estudo bíblico


ESTUDO BÍBLICO SOBRE A CRUCIFICAÇÃO, TRÊS PREGOS E UM MARTELO PARA A REDENÇÃO DA HUMANIDADE...
Três pregos e um martelo bastaram para consumar o acontecimento mais importante da história humana. Acontecimento que depois de dois mil anos ainda influi poderosamente na vida de todas as pessoas, incluindo eu e você.
Imagine-se no principio do século 1 e pense na cena que descreverei:
Estamos nos arredores da cidade de Jerusalém. No topo de um monte sem vegetação estão plantadas três cruzes rústicas. Os condenados agonizam, contorcendo-se, pois as dores são atrozes. O sangue escorre das feridas abertas nas mãos e nos pés. O calor é escaldante; o sol está a pino; o ar, parado.
O sofrimento é indescritível. Não pelos pregos, pois os ferimentos não são mortais. O que atormenta é a febre alta, as cãibras violentas, a sede terrível, a posição incomoda, a gangrena que logo chega, e, sobretudo, a vergonha de ser transformado em alvo da curiosidade da multidão.
Eram comuns os espetáculos de crucificação, castigo com o qual os romanos puniam os crimes mais abomináveis. Este, porém, apresenta uma novidade além da multidão variada, estão ali também as principais autoridades religiosas do país, apoiando com entusiasmo a morte do condenado da cruz central. É a Ele que se dirigem as atenções de todos. Alguns olham para Ele e enxugam lágrimas quentes e sentidas, especialmente umas mulheres.
Ele mesmo é diferente. Suporta com resignação incomum aquele doloroso suplício.
Sofre atrozmente, mas não protesta nem blasfema como os outros. Suas costas estão dilaceradas pelas vigorosas chicotadas que recebeu; no rosto, manchas de fortes pancadas; a fronte, toda ferida por uma coroa de espinheiro que lhe puseram na cabeça.
Agora feche os olhos e sinta a cena em sua crueza, considere-se um dos espectadores. Imagine-se ali, no meio daquela multidão. Quem é aquele condenado? Qual o seu crime? A tabuleta no alto da cruz explica:
"Jesus nazareno, o rei dos judeus" (João 19.19). O comandante da guarda, ao ver como ele morria, exclamou: "Verdadeiramente este homem era justo" (Lucas 23.47).
Se era justo, por que foi crucificado? Por que sofreu tanto? Por amor a nós Ele, Jesus, o Filho de Deus, se esvaziou da glória do Céu, tomou a forma humana, viveu entre os homens e caminhou voluntariamente para a morte na cruz.
Talvez você recuse confessar, mas é pecador. E Deus declara que "O salário do pecado é a morte" (Romanos 6.23). Morte eterna, o inferno, que existe, sim. Sofrimento eterno para quem não reconhecer que na cruz Ele tomou o nosso lugar.
Todavia, a morte na cruz não foi o fim de Jesus. Quando Ele anunciava a Sua própria morte, sempre deixava claro que haveria de ressuscitar ao terceiro dia. E que Ele era o próprio Deus e, portanto a morte não o poderia reter.
"Ele ressuscitou!", foi a boa-nova que se ouviu naquela manhã ensolarada de domingo, e é ainda hoje a maior mensagem de esperança que ouvidos humanos já ouviram. Pois a vitória de Jesus Cristo sobre a morte foi a nossa vitória também, porque Ele morreu "para que, por sua morte, destruísse que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos os que estavam sujeitos à escravidão por toda a vida" (Hebreus 2.14-15).
Foi por isso e para isso que Jesus morreu. E ressuscitou. E agora é você quem escolhe. Reconheça os seus pecados, arrependa-se deles, resolva abandoná-los, confie na promessa da Bíblia que diz: "O sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todo pecado" (I João 1.7).
Você será salvo da morte eterna, do inferno, porque Jesus morreu em seu lugar e ressuscitou para fazê-lo vitorioso sobre a morte.
Decida. É uma oportunidade que não deve passar, pois isto poderá mudar a sua vida, abrindo-lhe a porta para uma vida inteiramente nova. Vida que brota daquela morte que três pregos e um martelo consumaram. Vida em Cristo...
Bispo. Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciência da Religião Dr. Edson Cavalcante.

Estudo bíblico


ESTUDO BÍBLICO SOBRE A CRUCIFICAÇÃO, TRÊS PREGOS E UM MARTELO PARA A REDENÇÃO DA HUMANIDADE...
Três pregos e um martelo bastaram para consumar o acontecimento mais importante da história humana. Acontecimento que depois de dois mil anos ainda influi poderosamente na vida de todas as pessoas, incluindo eu e você.
Imagine-se no principio do século 1 e pense na cena que descreverei:
Estamos nos arredores da cidade de Jerusalém. No topo de um monte sem vegetação estão plantadas três cruzes rústicas. Os condenados agonizam, contorcendo-se, pois as dores são atrozes. O sangue escorre das feridas abertas nas mãos e nos pés. O calor é escaldante; o sol está a pino; o ar, parado.
O sofrimento é indescritível. Não pelos pregos, pois os ferimentos não são mortais. O que atormenta é a febre alta, as cãibras violentas, a sede terrível, a posição incomoda, a gangrena que logo chega, e, sobretudo, a vergonha de ser transformado em alvo da curiosidade da multidão.
Eram comuns os espetáculos de crucificação, castigo com o qual os romanos puniam os crimes mais abomináveis. Este, porém, apresenta uma novidade além da multidão variada, estão ali também as principais autoridades religiosas do país, apoiando com entusiasmo a morte do condenado da cruz central. É a Ele que se dirigem as atenções de todos. Alguns olham para Ele e enxugam lágrimas quentes e sentidas, especialmente umas mulheres.
Ele mesmo é diferente. Suporta com resignação incomum aquele doloroso suplício.
Sofre atrozmente, mas não protesta nem blasfema como os outros. Suas costas estão dilaceradas pelas vigorosas chicotadas que recebeu; no rosto, manchas de fortes pancadas; a fronte, toda ferida por uma coroa de espinheiro que lhe puseram na cabeça.
Agora feche os olhos e sinta a cena em sua crueza, considere-se um dos espectadores. Imagine-se ali, no meio daquela multidão. Quem é aquele condenado? Qual o seu crime? A tabuleta no alto da cruz explica:
"Jesus nazareno, o rei dos judeus" (João 19.19). O comandante da guarda, ao ver como ele morria, exclamou: "Verdadeiramente este homem era justo" (Lucas 23.47).
Se era justo, por que foi crucificado? Por que sofreu tanto? Por amor a nós Ele, Jesus, o Filho de Deus, se esvaziou da glória do Céu, tomou a forma humana, viveu entre os homens e caminhou voluntariamente para a morte na cruz.
Talvez você recuse confessar, mas é pecador. E Deus declara que "O salário do pecado é a morte" (Romanos 6.23). Morte eterna, o inferno, que existe, sim. Sofrimento eterno para quem não reconhecer que na cruz Ele tomou o nosso lugar.
Todavia, a morte na cruz não foi o fim de Jesus. Quando Ele anunciava a Sua própria morte, sempre deixava claro que haveria de ressuscitar ao terceiro dia. E que Ele era o próprio Deus e, portanto a morte não o poderia reter.
"Ele ressuscitou!", foi a boa-nova que se ouviu naquela manhã ensolarada de domingo, e é ainda hoje a maior mensagem de esperança que ouvidos humanos já ouviram. Pois a vitória de Jesus Cristo sobre a morte foi a nossa vitória também, porque Ele morreu "para que, por sua morte, destruísse que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos os que estavam sujeitos à escravidão por toda a vida" (Hebreus 2.14-15).
Foi por isso e para isso que Jesus morreu. E ressuscitou. E agora é você quem escolhe. Reconheça os seus pecados, arrependa-se deles, resolva abandoná-los, confie na promessa da Bíblia que diz: "O sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todo pecado" (I João 1.7).
Você será salvo da morte eterna, do inferno, porque Jesus morreu em seu lugar e ressuscitou para fazê-lo vitorioso sobre a morte.
Decida. É uma oportunidade que não deve passar, pois isto poderá mudar a sua vida, abrindo-lhe a porta para uma vida inteiramente nova. Vida que brota daquela morte que três pregos e um martelo consumaram. Vida em Cristo...
Bispo. Capelão/Juiz. Mestre e Doutor em Ciência da Religião Dr. Edson Cavalcante.

Os três pregos

Marcos 8.34-38
-Introdução: Presume-se que na crucificação foram usados três pregos: um para cada mão e outro nos dois pés apoiados um sobre o outro. Por isso vamos usar estes três pregos como ilustração para falar sobre esta crucificação do eu (Gálatas 2.20).
A doutrina da cruz é o Evangelho. Embora pareça algo vergonhoso (v.38) diante dos homens e uma loucura que só pode ser entendida espiritualmente (I Coríntios 1.18). Precisamos ‘pregar’ mais sobre a cruz, mas para isso estamos expostos a estes ‘pregos’ que nos ferem e nos seguram pendurados na cruz.
O que está te crucificando?
Vamos refletir sobre os três ‘pregos’ que nos prendem à cruz:


1º Prego - NEGAÇÃOv.34 “a si mesmo se negue”.
A primeira coisa que nos prende à cruz é a difícil tarefa de negar as vontades da carne. Este negar a si mesmo é dizer não para o próprio querer. Estamos acostumados a dizer não para as pessoas, mas não é fácil dizer não para o eu.
Experimente fazer isso: diante de uma vontade qualquer, diga a você mesmo que não vai fazer. Será uma grande luta entre a carne e o espírito (Marcos 14.38). Isso dói como uma martelada.
 Quando resistimos ao pecado em prol da vontade de Deus estamos crucificando nossa carne com o pecado (Hebreus 12.4).
Diga não às suas vontades pecaminosas!

2º Prego - SEGUIRv.34 “tome a sua cruz e siga-me”.
O segundo prego representa o discipulado. Quando seguimos Jesus estamos indo na mesma direção que Cristo rumo ao calvário. Muitos querem seguir pessoas famosas e bem sucedidas. Mas seguir a um condenado rumo à crucificação é algo que poucos fariam. Contudo Jesus foi à nossa frente levando o peso dos nossos pecados (Isaías 53.3,4).
Seguir significa repetir os mesmos atos. Ir à mesma direção. Ao seguir Jesus estamos deixando de ir para onde queremos para ir onde Jesus está (I João 2.6). Como Simão Cireneu que seguiu Jesus na crucificação e por isso teve que ajudar a levar a cruz (Lucas 23.26).
Quando seguimos a Jesus, estamos com os pés presos à cruz e de lá não podemos sair até que sermos ressuscitados para uma nova vida.
Siga o exemplo Cristo em tudo que fizer!

3º Prego - PERDERv.35,36 “quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á”.
A terceira martelada é uma das mais dolorosas. Estamos acostumados a ganhar e receber. Ninguém gosta de perder. Por isso dói tanto quando passamos pela cruz nas perdas da vida. Contudo é preciso perder para ganhar (Filipenses 2.7-9).
A mão perfurada pelo prego da perda não tem forças para segurar suas opiniões e desejos. Este prego nos faz sentir incapazes de pegar qualquer coisa, com a mão vazada tudo se escorre pelas feridas. Assim nos sentimos quando perdemos.
Quando passamos pela crucificação abrindo mão de qualquer coisa em prol de nossa fé em Jesus, ficamos presos à cruz como Cristo estava. Mas é neste momento que nossos braços estão abertos para Deus (Colossenses 2.12). Não importa o que você perdeu e sim o que ganhará na ressurreição (I Coríntios 4.14).
Para ganhar é preciso perder!
Não deixe a sua cruz!
-CONCLUSÃO:
Os pregos na cruz não seriam suficientes para prender Jesus, nem mesmo para mata-lo. O que o prendeu ali foi o seu amor pelas almas, que o fez morrer voluntariamente por nós (João 10.18).
O que nos prende à cruz são estes ‘pregos’ do negar a si mesmo, do seguir a Cristo e perder as coisas do mundo. Toda vez que passamos por estas coisas ficamos mais presos à nossa cruz. Embora na cruz não conseguimos fazer nada, isso é ótimo, porque então Deus realiza tudo em nós.
Abra as mãos e leve sua cruz!

Os três pregos

Marcos 8.34-38
-Introdução: Presume-se que na crucificação foram usados três pregos: um para cada mão e outro nos dois pés apoiados um sobre o outro. Por isso vamos usar estes três pregos como ilustração para falar sobre esta crucificação do eu (Gálatas 2.20).
A doutrina da cruz é o Evangelho. Embora pareça algo vergonhoso (v.38) diante dos homens e uma loucura que só pode ser entendida espiritualmente (I Coríntios 1.18). Precisamos ‘pregar’ mais sobre a cruz, mas para isso estamos expostos a estes ‘pregos’ que nos ferem e nos seguram pendurados na cruz.
O que está te crucificando?
Vamos refletir sobre os três ‘pregos’ que nos prendem à cruz:


1º Prego - NEGAÇÃOv.34 “a si mesmo se negue”.
A primeira coisa que nos prende à cruz é a difícil tarefa de negar as vontades da carne. Este negar a si mesmo é dizer não para o próprio querer. Estamos acostumados a dizer não para as pessoas, mas não é fácil dizer não para o eu.
Experimente fazer isso: diante de uma vontade qualquer, diga a você mesmo que não vai fazer. Será uma grande luta entre a carne e o espírito (Marcos 14.38). Isso dói como uma martelada.
 Quando resistimos ao pecado em prol da vontade de Deus estamos crucificando nossa carne com o pecado (Hebreus 12.4).
Diga não às suas vontades pecaminosas!

2º Prego - SEGUIRv.34 “tome a sua cruz e siga-me”.
O segundo prego representa o discipulado. Quando seguimos Jesus estamos indo na mesma direção que Cristo rumo ao calvário. Muitos querem seguir pessoas famosas e bem sucedidas. Mas seguir a um condenado rumo à crucificação é algo que poucos fariam. Contudo Jesus foi à nossa frente levando o peso dos nossos pecados (Isaías 53.3,4).
Seguir significa repetir os mesmos atos. Ir à mesma direção. Ao seguir Jesus estamos deixando de ir para onde queremos para ir onde Jesus está (I João 2.6). Como Simão Cireneu que seguiu Jesus na crucificação e por isso teve que ajudar a levar a cruz (Lucas 23.26).
Quando seguimos a Jesus, estamos com os pés presos à cruz e de lá não podemos sair até que sermos ressuscitados para uma nova vida.
Siga o exemplo Cristo em tudo que fizer!

3º Prego - PERDERv.35,36 “quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á”.
A terceira martelada é uma das mais dolorosas. Estamos acostumados a ganhar e receber. Ninguém gosta de perder. Por isso dói tanto quando passamos pela cruz nas perdas da vida. Contudo é preciso perder para ganhar (Filipenses 2.7-9).
A mão perfurada pelo prego da perda não tem forças para segurar suas opiniões e desejos. Este prego nos faz sentir incapazes de pegar qualquer coisa, com a mão vazada tudo se escorre pelas feridas. Assim nos sentimos quando perdemos.
Quando passamos pela crucificação abrindo mão de qualquer coisa em prol de nossa fé em Jesus, ficamos presos à cruz como Cristo estava. Mas é neste momento que nossos braços estão abertos para Deus (Colossenses 2.12). Não importa o que você perdeu e sim o que ganhará na ressurreição (I Coríntios 4.14).
Para ganhar é preciso perder!
Não deixe a sua cruz!
-CONCLUSÃO:
Os pregos na cruz não seriam suficientes para prender Jesus, nem mesmo para mata-lo. O que o prendeu ali foi o seu amor pelas almas, que o fez morrer voluntariamente por nós (João 10.18).
O que nos prende à cruz são estes ‘pregos’ do negar a si mesmo, do seguir a Cristo e perder as coisas do mundo. Toda vez que passamos por estas coisas ficamos mais presos à nossa cruz. Embora na cruz não conseguimos fazer nada, isso é ótimo, porque então Deus realiza tudo em nós.
Abra as mãos e leve sua cruz!

Os pregos da cruz

Marcos 8.34-38
-Introdução: Presume-se que na crucificação foram usados três pregos: um para cada mão e outro nos dois pés apoiados um sobre o outro. Por isso vamos usar estes três pregos como ilustração para falar sobre esta crucificação do eu (Gálatas 2.20).
A doutrina da cruz é o Evangelho. Embora pareça algo vergonhoso (v.38) diante dos homens e uma loucura que só pode ser entendida espiritualmente (I Coríntios 1.18). Precisamos ‘pregar’ mais sobre a cruz, mas para isso estamos expostos a estes ‘pregos’ que nos ferem e nos seguram pendurados na cruz.
O que está te crucificando?
Vamos refletir sobre os três ‘pregos’ que nos prendem à cruz:


1º Prego - NEGAÇÃOv.34 “a si mesmo se negue”.
A primeira coisa que nos prende à cruz é a difícil tarefa de negar as vontades da carne. Este negar a si mesmo é dizer não para o próprio querer. Estamos acostumados a dizer não para as pessoas, mas não é fácil dizer não para o eu.
Experimente fazer isso: diante de uma vontade qualquer, diga a você mesmo que não vai fazer. Será uma grande luta entre a carne e o espírito (Marcos 14.38). Isso dói como uma martelada.
 Quando resistimos ao pecado em prol da vontade de Deus estamos crucificando nossa carne com o pecado (Hebreus 12.4).
Diga não às suas vontades pecaminosas!

2º Prego - SEGUIRv.34 “tome a sua cruz e siga-me”.
O segundo prego representa o discipulado. Quando seguimos Jesus estamos indo na mesma direção que Cristo rumo ao calvário. Muitos querem seguir pessoas famosas e bem sucedidas. Mas seguir a um condenado rumo à crucificação é algo que poucos fariam. Contudo Jesus foi à nossa frente levando o peso dos nossos pecados (Isaías 53.3,4).
Seguir significa repetir os mesmos atos. Ir à mesma direção. Ao seguir Jesus estamos deixando de ir para onde queremos para ir onde Jesus está (I João 2.6). Como Simão Cireneu que seguiu Jesus na crucificação e por isso teve que ajudar a levar a cruz (Lucas 23.26).
Quando seguimos a Jesus, estamos com os pés presos à cruz e de lá não podemos sair até que sermos ressuscitados para uma nova vida.
Siga o exemplo Cristo em tudo que fizer!

3º Prego - PERDERv.35,36 “quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á”.
A terceira martelada é uma das mais dolorosas. Estamos acostumados a ganhar e receber. Ninguém gosta de perder. Por isso dói tanto quando passamos pela cruz nas perdas da vida. Contudo é preciso perder para ganhar (Filipenses 2.7-9).
A mão perfurada pelo prego da perda não tem forças para segurar suas opiniões e desejos. Este prego nos faz sentir incapazes de pegar qualquer coisa, com a mão vazada tudo se escorre pelas feridas. Assim nos sentimos quando perdemos.
Quando passamos pela crucificação abrindo mão de qualquer coisa em prol de nossa fé em Jesus, ficamos presos à cruz como Cristo estava. Mas é neste momento que nossos braços estão abertos para Deus (Colossenses 2.12). Não importa o que você perdeu e sim o que ganhará na ressurreição (I Coríntios 4.14).
Para ganhar é preciso perder!
Não deixe a sua cruz!
-CONCLUSÃO:
Os pregos na cruz não seriam suficientes para prender Jesus, nem mesmo para mata-lo. O que o prendeu ali foi o seu amor pelas almas, que o fez morrer voluntariamente por nós (João 10.18).
O que nos prende à cruz são estes ‘pregos’ do negar a si mesmo, do seguir a Cristo e perder as coisas do mundo. Toda vez que passamos por estas coisas ficamos mais presos à nossa cruz. Embora na cruz não conseguimos fazer nada, isso é ótimo, porque então Deus realiza tudo em nós.
Abra as mãos e leve sua cruz!

Os pregos da cruz

Marcos 8.34-38
-Introdução: Presume-se que na crucificação foram usados três pregos: um para cada mão e outro nos dois pés apoiados um sobre o outro. Por isso vamos usar estes três pregos como ilustração para falar sobre esta crucificação do eu (Gálatas 2.20).
A doutrina da cruz é o Evangelho. Embora pareça algo vergonhoso (v.38) diante dos homens e uma loucura que só pode ser entendida espiritualmente (I Coríntios 1.18). Precisamos ‘pregar’ mais sobre a cruz, mas para isso estamos expostos a estes ‘pregos’ que nos ferem e nos seguram pendurados na cruz.
O que está te crucificando?
Vamos refletir sobre os três ‘pregos’ que nos prendem à cruz:


1º Prego - NEGAÇÃOv.34 “a si mesmo se negue”.
A primeira coisa que nos prende à cruz é a difícil tarefa de negar as vontades da carne. Este negar a si mesmo é dizer não para o próprio querer. Estamos acostumados a dizer não para as pessoas, mas não é fácil dizer não para o eu.
Experimente fazer isso: diante de uma vontade qualquer, diga a você mesmo que não vai fazer. Será uma grande luta entre a carne e o espírito (Marcos 14.38). Isso dói como uma martelada.
 Quando resistimos ao pecado em prol da vontade de Deus estamos crucificando nossa carne com o pecado (Hebreus 12.4).
Diga não às suas vontades pecaminosas!

2º Prego - SEGUIRv.34 “tome a sua cruz e siga-me”.
O segundo prego representa o discipulado. Quando seguimos Jesus estamos indo na mesma direção que Cristo rumo ao calvário. Muitos querem seguir pessoas famosas e bem sucedidas. Mas seguir a um condenado rumo à crucificação é algo que poucos fariam. Contudo Jesus foi à nossa frente levando o peso dos nossos pecados (Isaías 53.3,4).
Seguir significa repetir os mesmos atos. Ir à mesma direção. Ao seguir Jesus estamos deixando de ir para onde queremos para ir onde Jesus está (I João 2.6). Como Simão Cireneu que seguiu Jesus na crucificação e por isso teve que ajudar a levar a cruz (Lucas 23.26).
Quando seguimos a Jesus, estamos com os pés presos à cruz e de lá não podemos sair até que sermos ressuscitados para uma nova vida.
Siga o exemplo Cristo em tudo que fizer!

3º Prego - PERDERv.35,36 “quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á”.
A terceira martelada é uma das mais dolorosas. Estamos acostumados a ganhar e receber. Ninguém gosta de perder. Por isso dói tanto quando passamos pela cruz nas perdas da vida. Contudo é preciso perder para ganhar (Filipenses 2.7-9).
A mão perfurada pelo prego da perda não tem forças para segurar suas opiniões e desejos. Este prego nos faz sentir incapazes de pegar qualquer coisa, com a mão vazada tudo se escorre pelas feridas. Assim nos sentimos quando perdemos.
Quando passamos pela crucificação abrindo mão de qualquer coisa em prol de nossa fé em Jesus, ficamos presos à cruz como Cristo estava. Mas é neste momento que nossos braços estão abertos para Deus (Colossenses 2.12). Não importa o que você perdeu e sim o que ganhará na ressurreição (I Coríntios 4.14).
Para ganhar é preciso perder!
Não deixe a sua cruz!
-CONCLUSÃO:
Os pregos na cruz não seriam suficientes para prender Jesus, nem mesmo para mata-lo. O que o prendeu ali foi o seu amor pelas almas, que o fez morrer voluntariamente por nós (João 10.18).
O que nos prende à cruz são estes ‘pregos’ do negar a si mesmo, do seguir a Cristo e perder as coisas do mundo. Toda vez que passamos por estas coisas ficamos mais presos à nossa cruz. Embora na cruz não conseguimos fazer nada, isso é ótimo, porque então Deus realiza tudo em nós.
Abra as mãos e leve sua cruz!

Tríplice natureza do homem

📖23/10/2017
A TRÍPLICE NATUREZA DO HOMEM

 Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.

Hebreus 4:12

Quando passamos a analisar o homem do ponto de vista de sua constituição, a antropologia teológica passa a descrevê-la como um trino, isto é, composto de três partes: corpo, alma, e espírito. Porém, quando o analisamos do ponto de vista de sua natureza, então ele é visto como um ser portador de duas naturezas: a humana (ligada com o corpo) e a divina (ligada com a alma e o espírito). No início, quando Deus criou o homem, Ele o formou do pó da terra e depois soprou o “fôlego de vida” em suas narinas. Tão logo o fôlego de vida, que se tornou o espírito do homem, entrou em contato com o corpo do homem, a alma foi simultaneamente produzida. Portanto, a alma é a combinação do corpo e do espírito do homem.

Segundo está declarado, o homem é formado de corpo, alma, e espírito. Isso significa que, etimologicamente falando, ele se compõe de duas partes: material e imaterial.

A primeira parte, o corpo - fala daquilo que é material; a segunda, porém, composta da alma e do espírito – fala daquilo que é espiritual.

O homem sendo uma criatura de Deus, possui mente, emoções e vontade, para que possa comunicar-se espontaneamente com Ele como Senhor, adorá-lo e servi-lo com fé, lealdade e gratidão.

O corpo é o veículo usado pela alma e o espírito. A consciência é o órgão que discernente que distingue entre o certo e o errado. A fé é a crença em um Deus; é o ato de confiar e crer em Deus.

Seria bom reconhecer que, quando necessário, a Bíblia dá aos dois termos um significado distinto e, quando nenhuma diferença especifica está sendo considerada, a Bíblia dá entender tanto a dicotomia (duas partes) como a tricotomia (três partes).

Mas quando há necessidade especifica, a Bíblia define com precisão a distinção de ambos e, evidentemente, o significado do pensamento que se fizer necessário.

Somente a Palavra de Deus estabelece a diferença real entre a alma e espírito: “Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hb 4.12).

Assim como no início da criação a Palavra de Deus operou na modificação caótica, separando a luz das trevas, assim também agora ela opera dentro de nós, como a espada do Espírito, penetrando até a divisão da alma e do espírito.

Daí, a mais nobre habitação de Deus; nosso espírito. A alma e o espírito, assim distinguidos, não podem se não as duas substâncias imortais da natureza imaterial do homem, entre as quais as Escrituras, ao contrário do que muitos pensam, sempre distingue.

O homem é comparado a um templo, especialmente ao antigo templo judaico. A primeira parte (o corpo) representa o átrio exterior. A segunda parte (a alma) figura o Santo lugar. Enquanto que a terceira parte (o espírito) prefigura o Santo dos Santos.

Para que se tivesse a aproximação dos dois últimos (o Santo e o Santíssimo), se fazia necessário algum sacrifício. O sacerdote dividia o sacrifício, assim também agora o Sumo Sacerdote divide nossa alma e espírito.

A faca sacerdotal era de tal agudeza que fazia com que o sacrifício fosse cortado em dois – sempre no expressivo: “aquelas metades” (Gn 15.10-17).

Essa divisão da alma e do espírito não significa apenas sua separação, mas também uma fenda aberta na própria alma. Visto que o espírito está envolvido pela alma, ele não pode ser alcançado antes que a Palavra da Cruz de Cristo penetre abrindo um caminho (o da obediência) à vontade divina. Quando assim sucede, Deus atravessa as duas camadas anteriores (corpo e alma), alcançando “...com poder, pelo Seu Espírito, no homem interior” (Ef 3.16). Agora, a ação poderosa de Deus opera em nós, não de “fora para dentro” (do corpo para o espírito), e sim, de “dentro para fora” (do espírito para o corpo) e é isso que diz Paulo, por amor de seu argumento: “...todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis...” (1ª Ts 5.23).

O homem é composto, então, de dois elementos: um material e um imaterial. Ao material chamamos corpo. Nele são exercidas as relações do imaterial, tais como intelecto, consciência, alma. Ao imaterial chamamos de alma e espírito. Esta parte imaterial do homem torna-se uma personalidade espiritual. Nesta condição imposta pelo Criador, o homem difere bastante dos outros seres criados.

Sobre o conjunto completo que denominamos SER, sendo o homem espírito, e capaz de ter conhecimento de Deus e comunhão com Ele; sendo alma, ele tem conhecimento de si mesmo; sendo corpo, ele tem através dos sentidos, conhecimento do mundo em que vive”. Portanto, é através do conhecimento do corpo físico que o homem entra em contato com o mundo material. Assim, podemos classificar o corpo como aquela parte que nos dá “consciência do mundo”. A alma inclui o intelecto, que nos ajuda no presente estado de existência e as emoções, que procedem dos sentidos. Visto que a alma pertence ao próprio ego do homem e revela sua personalidade, ela é denominada a parte da “autoconsciência”.

O espírito é aquela parte pela qual nós temos comunhão com Deus e somente pela qual nós podemos compreendê-lo e adorá-lo. Por indicar nosso relacionamento com Deus, o espírito é  denominado o elemento da consciência de Deus.

Para concluir deixo o último ensino do Senhor Jesus aos seus discípulos que nos diz:Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca.... Mateus 26:41.