UM BREVE COMENTÁRIO SOBRE A VERDADE PRÁTICA, DA LIÇÃO 1 DO SEGUNDO TRIMESTRE: 03 de Abril de 2022.


A paz do senhor Jesus Cristo a todos os leitores deste blogger.

A verdade prática nos revela, a ética prática do texto Áureo, porque em suma, aprendemos que a prática do sermão do Monte gera em nós um caráter renovado. para todos que anseiam, colocar as mãos no arado e serem reconhecidos/ou/ conhecidos como filhos (a) de Deus.
Seria leviano da minha parte, achar que as beatitudes do sermão do Monte se resumem apenas na vontade de obedecer. mas as mesmas se resumem sim; na prática da vontade, porque a fé sem a obra está morta Cf. (Tiago 2:14-26).
O sermão do Monte, nos ensina os caminhos da humildade, a estrada a ser percorrida por cada discípulo de jesus, faz com que seja revelado em cada um, a sua disposição em obedecer, e a pré disposição de renunciar a sim mesmo, em prol da obra de Deus, revelando em seu âmago o verdadeiro caráter de cristão.

Diácono Luiz Claudio Gomes

ESBOÇO ( O NOSSO INIMIGO NÃO É CARNAL).

CARTA DE PAULO AOS EFÉSIOS FOI ESCRITA ENQUANTO ELE AINDA SE ENCONTRAVA NA PRISÃO.
ELA É ASSIM CONHECIDA POR SER DIRIGIDA A IGREJA QUE SE ENCONTRAVA EM ÉFESO. 61 dc 

Título:
O nosso inimigo não é carnal. A nossa luta não é contra aquilo que enxergamos com os nossos olhos carnais).
O nosso inimigo é invejoso, mentiroso, e sempre quis ser igual a Deus, copia tudo aquilo que Deus criou de bom. Exemplo: 
A hierarquia dos anjos copiadas por demônios.

I. REVESTI-VOS:

(Cf. Efésios 6:11)
Verbo transitivo direto- vestir de novo.
Verbo transitivo pronominal- vestir-se com paramentos ( adorno/efeite). Algo visível.

II. PRINCIPADOS:

Governadores/poderes ou autoridades ( Reino ou território governado por um príncipe).

Cf. (Mateus 12:24-28). 
4 Mas os fariseus, ouvindo isto, diziam: Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios.

III. POTESTADES:

NO LATIM POTESTA, SE REFERE A PODER DOMÍNIO E AUTORIDADE.  (CONFORME LUCAS 12:11)
PODENDO SER REFERIR AO PODER BOM OU MAU (cf. Prov. 19:2).
 Lucas 12:11 E, quando vos conduzirem às sinagogas, aos magistrados e autoridades, não estejais ansiosos de como ou do que haveis de responder, nem do que haveis de dizer.
Provérbios 29:2 Quando se multiplicam os justos, o povo se alegra, quando, porém, domina o perverso, o povo suspira.
 
( Principados e potestades, trabalham, exclusivamente no mundo espiritual, para que o homem, não veja a glória de Deus, não reconheça a jesus).


 IV. PRÍNCIPE DAS TREVAS DESTE SÉCULO:
São demônios que comandam outros demônios que agem em áreas específicas.
( Os príncipes das trevas, atuam diretamente contra o reino de Deus e a igreja).

(Reino de Deus é basicamente o domínio, o reinado ou soberania de Deus sobre tudo).
(Reino dos céus aparece 34 vezes no evangelho de Mateus)
( Reino de Deus aparece somente 5 vezes) 
Os outros evangelho fazem uso da expressão reino de Deus.

V. DOMINADORES DESTE MUNDO TENEBROSO.
são os anjos a serviço do diabo.
O “mundo tenebroso”, que também se lê em Efésios 5.8, é este mundo com o seu pecado.


VI. forças espirituais do mal, nas regiões celestes.

Compreendemos que todo os céus descritos estão abaixo do céu onde é o trono de Deus, e estão entre a terra e o céu, como está em ( Jó 28:24 ) “Porque ele perscruta até as extremidades da terra, vê tudo o que há debaixo dos céus”.
Para tanto, os céus ficam abaixo do céu, e são nesses céus que forma as regiões celestes, onde acontece várias manifestações invisíveis entre dois reinos, sendo o reino da Luz e o reino das trevas.
As regiões celestiais são campos de atuações espirituais invisíveis existindo batalhas entre anjos e demônios.

VII. HOSTES ESPIRITUAIS DA MALDADE:

( TAMBÉM CONHECIDA COMO HOSTES DA MALDADE). ( OU HOSTES DO MAL).
SÃO: EXÉRCITOS DE SERES COMANDADOS PELO DIABO NO REINO DO INFERNO.

Esse esboço, foi utilizado na pregação na igreja assembléia de Deus da jaqueira Belford roxo Nova Aurora RJ .
30/03/2022.

Reino de Deus? ou Reino dos Céus? Daniel Conegero


 Reino de Deus?
Ou Reino dos Céus?
 


O Reino de Deus é basicamente o domínio, o reinado ou a soberania de Deus sobre tudo. A doutrina acerca do Reino de Deus permeia a Bíblia como um todo. Por isso é preciso entender que a expressão “Reino de Deus” traz um conceito bastante amplo, cujo significado e sentido devem ser compreendidos à luz do contexto de toda Escritura.

As profecias acerca do Reino de Deus estão presentes desde o Antigo Testamento. Mas é no Novo Testamento que a mensagem sobre o Reino de Deus se desenvolve de uma forma ainda mais clara, principalmente sendo o tema mais frequente da pregação de Jesus.

No Sermão do Monte, por exemplo, Jesus tratou explicitamente sobre a ética do Reino de Deus; bem como em suas parábolas ele ensinou sobre os princípios que caracterizam a natureza desse reino. Grande parte das parábolas de Jesus é introduzida com o objetivo de revelar algum aspecto do Reino de Deus (“E o Reino de Deus é como […]”).

Reino de Deus ou Reino dos Céus?
Algumas pessoas tentam aplicar significados diferentes às designações “Reino de Deus” e “Reino dos Céus”. Mas um estudo bíblico básico sobre o tema mostra claramente que não há qualquer diferença entre essas duas expressões.

A expressão “Reino dos Céus” aparece trinta e quatro vezes no Evangelho de Mateus; enquanto que a expressão “Reino de Deus” aparece somente cinco vezes. Já os outros três Evangelhos fazem uso frequente da expressão “Reino de Deus”.

Além disso, em várias passagens que Mateus usa a designação “Reino dos Céus”, os textos paralelos de Marcos, Lucas e João usam a designação “Reino de Deus”. O próprio Mateus usou as duas expressões juntas de forma intercambiável (Mateus 19:23,24). Portanto, as designações “Reino de Deus”, “Reino dos Céus” ou simplesmente “Reino” são sinônimas (cf. Mateus 5:3; Lucas 6:20).

Há uma sugestão muito usada para explicar o motivo pelo qual Mateus usa “Reino dos Céus” em preferência a “Reino de Deus”. Essa explicação diz que Mateus usa a expressão “Reino dos Céus” porque ele era um judeu escrevendo para judeus. Os judeus tinham por costume usar o nome de Deus o menos possível, por tê-lo como muito sagrado. Então Mateus respeitou essa tradição e falou do “Reino dos Céus”.

Por outro lado, a expressão “Reino dos Céus” talvez não fosse tão inteligível para os gentios quanto “Reino de Deus”. Então pode ser por isso que Marcos, Lucas e João usam essa expressão ao invés de “Reino dos Céus”.

O significado do Reino de Deus na Bíblia
O conceito do Reino de Deus pode ser trabalhado tanto de forma mais ampla quanto mais restrita; tanto em seu significado mais geral quanto mais específico. Como foi dito, seu significado geral fala do reinado eterno e soberano de Deus sobre tudo. Do começo ao fim a Bíblia mostra Deus como o rei supremo que governa todas as coisas (cf. Salmos 103:19; 113:5; Daniel 4:34,35; Mateus 5:34; Efésios 1:20; Colossenses 1:16; Hebreus 12:2; Apocalipse 7:15; etc.).

Já o Reino de Deus em seu significado mais restrito fala de tudo o que envolve a ação soberana de Deus na redenção de seu povo. Por isso inclui-se no conceito de “Reino de Deus” a obra de Cristo, a realidade presente da Igreja e as bênçãos da salvação, e a consumação de todas as promessas na bem-aventurança eterna no universo redimido.

Nesse sentido é impossível dissociar a ideia de salvação do conceito de Reino de Deus. A entrada no Reino de Deus expressa justamente a realidade de ser redimido por Cristo e habitado pelo Espírito Santo. Então ninguém pode entrar no Reino de Deus por seus próprios méritos.

Os discípulos entenderam a intima conexão entre salvação e Reino de Deus. Quando Jesus disse que é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus, eles logo questionaram: “Então, quem pode ser salvo?” (Marcos 10:25,26).

O desenvolvimento do Reino de Deus
Apesar de Deus governar todo o universo soberanamente de seu trono, por causa do pecado a humanidade caída se recusa a reconhecer o governo de Deus. Desde o início da história do mundo os ímpios têm se levantado em rebelião contra o Reino de Deus. Mas isso um dia isso chegará ao fim. O Reino de Deus durará para sempre e toda oposição a ele caíra em ruína.

Mas segundo as Escrituras, tudo isso envolve um longo processo histórico. O compromisso com o Reino de Deus foi primeiramente guardado na linhagem piedosa de Sete, que culminou na obediência de Noé. Depois, num novo estágio, ele foi mantido com Abraão e sua descendência. Então é possível dizer que no Antigo Testamento a revelação do Reino de Deus limitava-se ao povo de Israel. Enquanto isso, as demais nações estavam em trevas e em completa rebelião contra Deus.

Mas havia um propósito muito mais amplo; o Reino de Deus não haveria de ficar restrito apenas ao povo de Israel. Aquele era somente um estágio temporário que daria lugar a um novo estágio, um estágio final e superior do Reino de Deus.

Por isso os profetas profetizaram sobre a expansão do Reino de Deus sobre toda a terra, onde judeus e gentios haveriam de se juntar em total rendição e obediência a Deus, cujo reino jamais teria fim (cf. Gênesis 17:17-20; 18:18; 1 Crônicas 16:23-36; Salmo 67; 97; Isaías 52:7-15; Malaquias 4; Romanos 4:13-17).

Quando Cristo encarnou neste mundo, Ele inaugurou o estágio final do Reino de Deus. Ele é o Messias davídico, o Rei escolhido que trouxe o Reino de Deus à terra de uma forma inédita. Por isso João Batista, o arauto do Messias, e o próprio Jesus, anunciaram firmemente que o Reino dos Céus havia chegado, trazendo graça e juízo (Mateus 3:2-12; 4:17). Mas como fica claro, o Reino de Deus se desenvolve de tal forma a alcançar seu cumprimento pleno na consumação dos séculos.

Os aspectos do Reino de Deus
Considerando a ideia da revelação e desenvolvimento progressivo do Reino dos Céus ao longo dos tempos, podemos dizer que a Bíblia expõe o Reino de Deus em dois aspectos: presente e futuro. Vejamos melhor cada um desses dois aspectos.

O aspecto presente do Reino de Deus
No aspecto presente, falamos do Reino de Deus em seu prosseguimento atual na Igreja. Nesse aspecto, W. Hendriksen fala do Reino de Deus como sendo o domínio do Senhor reconhecido no coração e ativo na vida do seu povo. Então esse conceito envolve as bênçãos da salvação para aqueles que reconhecem o senhorio de Cristo. Os cidadãos do Reino são aqueles que foram arrancados do reino das trevas para o Reino de Cristo (Colossenses 1:13).

Também é verdade que o Reino de Deus se desenvolve de forma misteriosa durante a era do Evangelho (Mateus 13:19-52; Marcos 4:30). Ainda nesse aspecto presente, Jesus diz que o Reino de Deus não vem com aparência exterior, “porque o Reino de Deus está entre vós” (Lucas 17:20,21). Aqui, através de sua vida e testemunho, a Igreja é chamada a tornar visível o Reino de Deus. Além disso, os milagres de Jesus, operados pelo poder do Espírito Santo, serviram como evidência da chegada do Reino de Deus (Mateus 12:28).

Portanto, o Reino de Deus nesse último estágio, no aspecto presente, foi inaugurado por Cristo (Mateus 2:2; 4:23; 9:35; 27:11; Marcos 15:2; Lucas 16:16; 23:3; João 18:37). Agora ele está em pleno andamento na Igreja (Mateus 24:14; Romanos 14:16,17; 1 Coríntios 4:19,20; Colossenses 4:11).

O aspecto futuro do Reino de Deus
O Reino de Deus continuará em progresso até que alcançará sua manifestação final e plena quando Cristo voltar em glória. Sim, num certo aspecto o Reino de Deus já está aqui, mas, num outro aspecto, ele ainda virá. Ele é algo presente, mas também é algo futuro (Mateus 7:2-22; 25:34; 26:29). Por isso Jesus Cristo fala do Reino como uma herança que está preparada para os santos (Mateus 25:34).

O Reino de Deus, que nesse último estágio presente estende-se a todos os povos e nações, em breve será consumado (1 Coríntios 15:50-58; Apocalipse 11:15). O dia em que isso acontecerá está decretado pelo próprio Deus, mas é desconhecido dos homens (Atos 1:7). Quando o Reino de Deus for consumado vindo em toda sua plenitude, a vontade divina será obedecida de forma perfeita no universo redimido.

Nesse dia se dará o cumprimento final da oração ensina por Jesus: “Venha a nós o vosso Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” (Mateus 6:10). Toda oposição ao perfeito, sábio e santo conselho de Deus desaparecerá.

Conclusão sobre o Reino de Deus
Falar do Reino de Deus é falar da própria mensagem das Escrituras. Em seu Comentário do Novo Testamento, W. Hendriksen sintetiza o conceito bíblico do Reino de Deus no ensino de Jesus de uma forma bem didática a qual reproduzo abaixo com algumas adaptações:

O Reino de Deus é o domínio ou a soberania reconhecida de Deus (Mateus 6:10).
O Reino de Deus envolve a completa salvação. Em outras palavras, o Reino de Deus inclui todas as bênçãos materiais e espirituais que acontecem quando Deus é reconhecido e obedecido como o Rei do nosso coração (Mateus 10:25,26).
A Igreja é a comunidade de pessoas em cujos corações Deus é reconhecido como Rei e Senhor. Então há um sentido específico em que o Reino de Deus e a Igreja são expressões quase que equivalentes. Isso explica a promessa de Jesus ao falar sobre a liderança e o fundamento apostólico na edificação da Igreja: “Dar-te-ei as chaves do Reino dos Céus” (Mateus 16:19).
O Reino de Deus também fala da bem-aventurança eterna; fala da vida no novo céu e nova terra com toda sua glória. Esse é o sentido futuro do Reino que expressa a realização final do poder salvador de Deus (Mateus 25:34).


Significado de Príncipes das trevas:



Significado de Príncipes das trevas:

Os príncipes das trevas são os demônios que comandam outros que agem em áreas específicas. Enquanto os principados e potestades trabalham exclusivamente no mundo espiritual, para que o homem não veja a glória de Deus, não reconheça Jesus, os príncipes das trevas atuam diretamente contra o Reino de Deus e a Igreja

Exemplo do uso da palavra Príncipes das trevas:
Ele deveria seguir mais os ensinamentos de Deus para não cair nas tentações dos príncipes das trevas.

O Que São Principados e Potestades?



O Que São Principados e Potestades?
 Daniel Conegero


Principados e potestades são termos utilizados na Bíblia para se referir tanto a reis e governantes que estão em posição de autoridade como a anjos e demônios, isto dependendo do contexto de cada passagem. Neste estudo bíblico entenderemos um pouco mais sobre o que significa “principados e potestades” e sua aplicação no texto bíblico.

O significado de principados e potestades na Bíblia
A expressão “principados e potestades” é utilizada em diferentes contextos no Novo Testamento. Escrevendo a Tito, o apóstolo Paulo utilizou essa expressão para se referir aos reis e governantes que os cristãos devem se submeter devido à autoridade que exercem (Tt 3:1). O mesmo conceito também aparece na Carta de Paulo aos Romanos, quando mais uma vez o apóstolo se referiu à importância do cristão respeitar as autoridades (Rm 13:1-7).

No entanto, o apóstolo Paulo também utilizou a expressão “principados e potestades” para se referir a anjos (Ef 3:10; Cl 1:16; cf. 1Pe 3:22) e demônios (Ef 6:12; Cl 2:15).

Em Efésios 6:12 somos alertados que nossa luta, em primeiro lugar, não é contra os homens que são movidos e dominados pelo pecado, mas contra “os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestiais”.

Já em Colossenses 2:15 temos a maravilhosa notícia de que nossa vitória está garantida porque Cristo despojou os principados e potestades e publicamente os expôs ao desprezo, triunfando sobre esses poderes malignos na cruz. O resultado disto é que nada poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus (Rm 8:38).

Antes, no mesmo capítulo 3 de Colossenses, Paulo ensina que por estarmos unidos com Cristo, n’Ele estamos aperfeiçoados, ou seja, não precisamos de mais nada para nos completar pois Cristo é a fonte que fornece tudo o que precisamos para esta vida e para a vida futura na eternidade, e que seria uma enorme tolice recorrer a principados e potestades, pois encontramos a plenitude naquele que é “o cabeça de todo o principado e potestade”.

A melhor interpretação para essa última colocação de Paulo sugere que à parte de Cristo os anjos bons nada podem fazer para auxiliar os crentes, e principalmente por causa d’Ele o mal não pode fazer dano ao verdadeiro cristão. Cristo é o supremo Soberano sobre tudo e sobre todos.

Ainda em Colossenses 1:16, Paulo escreveu dizendo que em Cristo “foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por Ele e para Ele”. Com isto o apóstolo estava enfatizando que Cristo é o Senhor sobre tudo o que existe, inclusive sobre a hierarquia angélica que os cristãos de Colossos pensavam que precisavam adorar devido ao ensino de falsos mestres.

Em outras palavras Paulo está dizendo que nenhum ser angelical tem poder fora de Cristo, nem mesmo podem existir sem Ele, e com relação a nossa salvação toda suficiência está em Cristo.

Em Efésios 3:10 o significado de “principados e potestades” é bastante discutido, sendo que alguns comentaristas entendem que essa é uma expressão neutra que se refere aqui principalmente aos anjos de Deus, mas não exclui os anjos caídos, enquanto outros entendem que se trata exclusivamente de anjos bons. Por fim, há outros que defendem que se trata apenas de anjos maus. Particularmente penso que o contexto favorece a interpretação de que a expressão “principados e potestades” neste caso se refere aos anjos de Deus, diferente de Efésios 6:12 onde a referência é claramente aos anjos caídos.

Já em Efésios 2:2 a expressão “príncipe da potestade do ar” é aplicada para se referir a Satanás. Em 1 Coríntios 15:24 Paulo faz menção à profecia messiânica em Sl 110:1 ao enfatizar que a obra da redenção alcançará sua plena realização quando Cristo tiver “destruído todo principado, bem como com toda potestade e poder”.

Em 1 Pedro 3:22 encontramos uma expressão semelhante quando o apóstolo Pedro enfatiza a posição exaltada de Cristo à destra de Deus, “ficando-lhe subordinados anjos, e potestades, e poderes”.

Assim, de forma geral podemos concluir que a expressão “principados e potestades” geralmente é aplicada no Novo Testamento para se referir à hierarquia e ao poder que existe entre esses seres espirituais, tanto os bons quanto os maus, sendo que o contexto indicará qual a melhor designação.

breve comentário sobre o texto áureo do 2 trimestre 3 de Abril de 2022


Mateus 5:11 Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.

 * BEM-AVENTURADOS:

Bem aventurado é um adjetivo que significa muito feliz. É também um substantivo masculino, que nomeia aquele que tem a glória dos céus.

A expressão bem aventurado (feliz), é citada diversas vezes na Bíblia Sagrada. A felicidade Celeste é fundamentada na fé e na obediência à palavra de Deus, que gera a felicidade capaz de resistir aos momentos mais difíceis da vida.


* INJURIAREM:

DIFAMARNSULTAR, DESTRATAR

* PERSEGUIREM:

Perseguirem vem do verbo perseguir. O mesmo que: buscarem, procurarem, atormentarem, importunarem, alcançarem, prejudicarem, torturarem, castigarem, acossarem.


* mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa:

Em meio ao caos que as pessoas tentam de enredar, a paz de CRISTO sustenta as suas emoções. Cada vez mais seus inimigos tentarão te sucumbir e, continuarão com a mesma estratégia: Mentindo e dizendo todo mal contra você.

Como cidadão do Reino, e com os privilégios que você usufrui como filho do Pai Celeste e, a sua permanência em fazer a vontade Daquele que o tirou deste mundo de maldade e, o "transportou para o Reino do Filho do Seu amor", será "mais que vencedor".

Acredite! nenhuma mentira, calúnia, injúria terá o poder de tirar sua alegria, em CRISTO!

Diácono Luiz Claudio Gomes

Deus te abençoe!

EBD | 1° Trimestre De 2022 | CPAD – Adultos – Tema do Trimestre: A Supremacia das Escrituras: A Inspiração, Inerrante e Infalível Palavra de Deus | Escola Biblica Dominical | Lição 13: A Leitura da Bíblia e a Educação Cristã


     
EBD | 1° Trimestre De 2022 | CPAD – Adultos – Tema do Trimestre: A Supremacia das Escrituras: A Inspiração, Inerrante e Infalível Palavra de Deus | Escola Biblica Dominical | Lição 13: A Leitura da Bíblia e a Educação Cristã

TEXTO ÁUREO
“Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá.” (1 Tm 4.13)

VERDADE PRÁTICA
A leitura e o estudo da Bíblia fortalecem a fé e a comunhão com Deus.

LEITURA DIÁRIA
Segunda – 2 Tm 3.16 O estudo da Bíblia deve instruir o crente, expor e corrigir o erro
Terça – 1 Pe 1.25 A Bíblia é a fonte de autoridade permanente

 

Quarta – Mt 28.19,20 A Bíblia nos ordena a evangelizar e a ensinar

 

Quinta – SI 1.2 O cristão deve ler diariamente a Bíblia
Sexta – Ef 4.13 A leitura da Bíblia conduz o crente a tornar-se parecido com Cristo
Sábado – Jo 14.26 0 Espírito Santo abre o entendimento para compreensão da Bíblia

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 Timóteo 4.6-16
6 – Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
7 – Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade.

 

8 – Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir.

 

9 – Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação.
10 – Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis
11 – Manda estas coisas e ensina-as.
12 – Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.
13 – Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá.
14 – Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério.
15 – Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que 0 teu aproveitamento seja manifesto a todos.
16 – Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.

Hinos Sugeridos: 306, 505, 556 da Harpa Cristã

PLANO DE AULA
1- INTRODUÇÃO
Nosso objetivo nesta lição é mostrar a importância da Bíblia como uma ferramenta de ensino-aprendizagem para a vida. Como praticar a Palavra de Deus sem antes compreendê-la? Por isso, mais do que ler, é vital estudar as Sagradas Escrituras, que é apta para ensinar, para redarguir, para corrigir e para nos instruir em toda a justiça (Cf. 2 Tm 3.16). Que os nossos alunos compreendam que, independente do seu tempo de conversão, precisamos continuar aprendizes do Mestre dos mestres por toda a caminhada cristã, através do estudo de sua Palavra. Portanto, a Escola Dominical é, além de um a dádiva e privilégio, uma necessidade para todo cristão.
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Frisar que o crente precisa estudar a Bíblia até a volta de Cristo;
II) Evidenciar que a busca do Espírito Santo é primordial para a compreensão correta das Sagradas Escrituras;
III) Enfatizar a importância da Escola Dominical para todo cristão e Explicar que a leitura bíblica deve ser uma disciplina diária na vida do crente.
B) Motivação: Deus se revela gloriosamente através da sua Palavra. Quem deseja conhecer e prosseguir em conhecer ao Senhor precisa estudar a Bíblia e buscar o Espírito Santo que a inspirou, pois sem Ele todo conhecimento é vão.
C) Sugestão de Método: Escolha uma pessoa com um testemunho marcante envolvendo a relevância da Escola Dominical em sua caminhada cristã. Pode ser a respeito de uma experiência de conversão, batismo no Espírito Santo, evangelização, libertação, alguma descoberta que, através do estudo em classe, a libertou do jugo de um pecado ou acusação. As possibilidades são inúmeras. Conclua reforçando a importância deste espaço de aprendizado e crescimento espiritual que Deus nos proporciona através da Escola Dominical.
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Encoraje sua classe a iniciar um estudo bíblico devocional. Além, evidentemente, de esforçar-se para nunca faltar à Escola Dominical. Inclusive, você também pode propor um grupo de apoio ou resgate aos irmãos que não têm conseguido ser assíduos às aulas. Reforce que o tempo de igreja ou quantidade de vezes que já lemos a Bíblia não nos isenta de permanecermos estudantes das Sagradas Escrituras. Jamais podemos perder a humildade e a capacidade de sermos aprendizes do Mestre dos mestres, Jesus.

 

4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão: Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios às Lições Bíblicas. Na edição 88, p.42, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará um auxílio que dará suporte na preparação de sua aula:
1) O texto “O que é a meditação bíblica?”, que aprofunda o primeiro tópico, nos traz a reflexão do quanto a Palavra de Deus é uma fonte inesgotável de aprendizado, requerendo leitura e meditação constante até 0 fim da nossa jornada terrena;

 

2) O texto “ Porque estudar a Bíblia” , expande o terceiro tópico, enfatizando que devemos estudar a Bíblia regularmente, pois ela é a voz de Deus para nós.

INTRODUÇÃO
A Educação Cristã tem como finalidade a formação espiritual e o desenvolvimento do caráter do cristão. A Escola Dominical, dentre outros, é uma agência educadora no contexto x da Igreja. A fonte para o ensino é a Bíblia Sagrada, autoridade suprema de fé e prática para o salvo em Cristo. A leitura e o estudo das Escrituras servem de base para o conteúdo programático a ser observado tanto em sala de aula como fora dela.


Palavra-Chave: ESTUDO

I – A BÍBLIA É O LIVRO TEXTO DA ESCOLA DOMINICAL
1- O currículo adotado. A Escola Dominical (ED) é por excelência “ ensino bíblico ”. As revistas que integram o currículo são de Lições Bíblicas. A Bíblia é o livro base para todo o seu ensino-aprendizagem (Jo 5.39). O currículo da ED preserva a autoridade suprema da Palavra de Deus como única regra infalível de fé e prática (2 Tm 3.14-17). Em vista disso, as doutrinas bíblicas reproduzidas no material didático servem como padrão para o viver diário e a formação do caráter cristão (Sl 119.105). O conteúdo expressa a ortodoxia professada pelas Assembleias de Deus, contribui para manter a unidade doutrinária da igreja e atua como antídoto contra as heresias.

2- A prática pedagógica. No contexto da Escola Dominical é muito importante observar a metodologia, bem como o objetivo a ser alcançado em cada lição. Desse modo, torna-se indispensável que o texto bíblico seja o referencial permanente da prática pedagógica. Nesse sentido, o ensino não deve ser limitado a “ transferência de conhecimento”, mas sobretudo, o estudo das verdades reveladas deve instruir, expor e corrigir o erro (2 Tm 3.16), a fim de produzir verdadeira transformação na velha natureza humana (Ef 4.22,23). A ED terá cumprido o seu papel educacional cristão quando for perceptível as mudanças na vida dos alunos que atestem o Novo Nascimento e o crescimento espiritual (1 Co 6.10-12).


 
3- O padrão ético e moral. A Bíblia é a principal fundamentação para a ética e a moral cristã. O texto bíblico é divinamente inspirado e, portanto, permanece inalterado (Mt 24.35). Os valores cristãos são permanentes, pois sua fonte de autoridade é imutável (1 Pe 1.25). Em suma, a Palavra de Deus não pode ser relativizada, revogada ou ajustada aos interesses humanos (Is 40.8). Assim, no propósito de cumprir o seu papel de instituição educadora, a Escola Dominical também atua como multiplicadora dos princípios éticos e dos valores morais da fé cristã. A Igreja que zela pelo ensino sólido das Lições Bíblicas não é influenciada pelo erro, mas estabelece o padrão moral e ético a ser observado pelos cristãos (1 Tm 4.6; 2 Tm 3.10).

SINÓPSE I
A Escola Dominical é um espaço de incentivo ao estudo e prática das Sagradas Escrituras. Por tanto, um local de crescimento espiritual tanto individual quanto coletivo..

II – A EDUCAÇÃO CRISTÃ E A FORMAÇÃO DE LEITORES DA BÍBLIA
1- Conceito de Educação Cristã. A palavra “Educação” vem do Latim “educare”, que significa literalmente “guiar”, “instruir” , “conduzir” para fora. No texto do Novo Testamento, destaca-se a palavra grega paideia com o sentido de “instrução”. O Dicionário Bíblico Wycliffe assegura que, quando aplicada às crianças, a palavra tem sentido de treinamento e correção (Hb 12.5-11); no caso de adultos, se refere ao que desenvolve a alma, corrigindo erros e controlando as paixões (2 Tm 3.16). Em virtude disso, a Educação Cristã se fundamenta na revelação divina, seu livro texto é a Bíblia e a sua ocupação é o ensino sistemático e contínuo das doutrinas bíblicas (Mt 28.20; At 15.35; Cl 1.2 8 ,2 Tm 2.2).

2- Objetivos da Educação Cristã. O Senhor Jesus confiou à Igreja a tarefa da Grande Comissão (Mt 28.19,20; Mc 16.15). Trata-se de uma ordenação proclamadora e de um mandato educacional. É responsabilidade dos discípulos de Cristo evangelizar e ensinar (1 Tm 4.13; 2 Tm 4.2). Nesse aspecto, a Escola Dominical desempenha com excelência o papel de agência educadora, porque a evangeliza enquanto ensina, atendendo os dois lados da ordem de Jesus. Nessa compreensão, o saudoso teólogo Antônio Gilberto enfatizava que são três os principais objetivos da Educação Cristã:
(a) Ganhar alma para Jesus (2 Co 12.15);
(b) Desenvolver a espiritualidade e o caráter cristão (G1 5.22); e
(c) Treinar o cristão para o serviço do Mestre (2 Tm 2.15).


 
3- A capacitação dos alunos. Capacitar significa “tornar capaz” , “preparar ” e “qualificar” . Na Educação Cristã, o processo de desenvolvimento do caráter e habilitação do cristão para servir no Reino de Deus acontece por meio do estudo acurado da Bíblia. Desse modo, os alunos são formados não apenas como leitores do texto bíblico, mais qualificados ao exame e minucioso das Escrituras (At 17.10,11). Essa meta somente pode ser atingida por meio da leitura diária das Escrituras Sagradas (SI 1.1,2), sob a iluminação do Espírito Santo (Ef 1.17,18), e da aplicação dos princípios hermenêuticos, tais como, as regras gramaticais e o contexto histórico e literário (1 Ts 5 -2 i).

SINÓPSE II
No Novo Testamento, Jesus Cristo é chamado por mais de dez vezes de Rabi. Nosso grande Mestre nos ensina continuamente sobre a importância da educação, exortação e instrução na Palavra de Deus.

AUXÍLIO DE VIDA CRISTÃ
“O que é a meditação bíblica?
O verdadeiro objetivo da meditação bíblica não é ajudar ninguém a fugir da angústia ou do dissabor de uma doença grave, escondendo-se em um mundo fantasioso. Pelo contrário, a verdadeira meditação nos ajuda a aplicar a verdade bíblica a circunstâncias difíceis ou estressantes. Algumas palavras descrevem a meditação cristã da Escritura: refletir, ponderar e até ruminar. Assim como a vaca primeiro engole a comida para mais tarde regurgitá-la e mastigá-la outra vez; também o crente, em seu momento de reflexão , alimenta a memória com a Palavra de Deus e depois a traz de volta a seu consciente, quantas vezes forem necessárias. Cada nova ‘mastigação’ produz ainda mais nutrientes para o sustento da vida espiritual. A meditação, portanto, nada mais é que o processo de revolver a verdade bíblica na mente sem parar, de forma a obtermos maior revelação do seu significado e certificarmo-nos de que a aplicamos a nossas vidas diárias. […] [Um estudioso] certa vez disse que ‘meditar é despertar a mente, repensar e demorar-se sobre um assunto, aplicar a si próprio tudo que se sabe sobre a obra, os caminhos, os propósitos e as promessas de Deus’ ” (HODGE, K. A mente renovada por Deus. Rio Janeiro: CPAD, 2002, pp.85,86).

III – É PRECISO LER A BÍBLIA DIARIAMENTE
1- A leitura e a disciplina cristã. A disciplina tem relação com “castigo ” e “punição” , mas também significa “ordem” e “obediência às regras” . O termo “discípulo” está relacionado com a “disciplina” e, por isso, todo o autêntico discípulo é disciplinado. Assim , em termos gerais, o zelo espiritual de um discípulo de Cristo repousa na prática das disciplinas cristãs. Dentre elas, estão a oração, a leitura da Bíblia e o jejum. A disciplina não é um meio de salvação, mas por meio dela conhecemos a perfeita vontade de Deus (Rm 12.1,2). A disciplina cristã requer regularidade e prioridade na busca da santificação (Rm 6.22). Portanto, a leitura bíblica, por exemplo, deve ser diária (SI 119.97; 1 Tm 4.13).


2- A leitura e o aprendizado. O aprendizado é parte intrínseca de um discípulo. Isso porque “discípulo” significa literalmente “aprendiz”. Uma máxima pedagógica afirma que “ler é aprender”. Desse modo, por meio da leitura da Bíblia aprendemos acerca de Deus e de seu plano de salvação (Rm 1.2-4). Esse aprendizado orienta o discípulo a torná-lo parecido com Cristo (Ef 4.13). Por isso, o aprendizado deve ultrapassar a teoria e ser aplicado na vida diária. Paulo repreende os “ que aprendem sempre e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade” (2 Tm 3.7). Por essa razão, o apóstolo adverte a Timóteo a observar o aprendizado bíblico que o faria sábio para a salvação, pela fé em Cristo Jesus (2 Tm 3.14,15).

3- A leitura e o devocional. Um dos aspectos da adoração é o culto devocional (Jo 4 .23,2 4 ). Não se refere ao culto público que prestamos a Deus no templo, nem ao culto doméstico em família, mas aquele praticado de forma individual (SI 55.17). Inclui a oração, o louvor e a leitura bíblica. Essa atividade fortalece a comunhão com Deus (Sl 119.11,15,24). O devocional é também uma oportunidade para o estudo sistemático/indutivo das Escrituras, que, por ação do Espírito Santo, abre o nosso entendimento (Jo 14.26). O conhecimento bíblico ainda pode ser aprimorado por meio de pesquisas em periódicos como a nossa Declaração de Fé, que expressa a ortodoxia pentecostal (Jd 1.3).

SINOPSE III
Quem deseja ter Jesus com o Mestre precisa se portar como um disciplinado aluno. A prática diária da leitura bíblica é uma disciplina primordial ao genuíno discípulo de Cristo.

AUXÍLIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
“Porque estudar a Bíblia? Certo autor anônimo corretamente declarou: ‘A Bíblia é Deus falando ao homem ; é Deus falando através do homem; é Deus falando como homem; é Deus falando a favor do homem ; mas é sempre Deus falando!’
II. Porque devemos estudar a Bíblia?
Dentre as muitas razões destacam-se algumas:
A. Porque ela ilumina o caminho para Deus (Sl 119.105,130).
B. Porque ela é alimento espiritual para o crescimento de todos (Jr 15.16; 1 Pe 2.1,2). Sabemos que a boa saúde aguça o apetite. Tens apetite pela Bíblia? Se só tens apetite por leituras sem proveito, terás fastio pela Bíblia, o que é um mau sinal. Cuida disso…
C. Porque ela é o instrumento que o Espírito Santo usa na sua operação (Ef 6.17). Se queres que o Espírito Santo opere em ti, inclusive no ministério da oração (Jd v. 20), procura ter o instrumento que Ele utiliza — a Palavra de Deus. É que na oração precisamos apoiar nossa fé nas promessas de Deus, e essas promessas estão na Bíblia!
D. Porque ela nos vivifica (Sl 119.10 7)
”(GILBERTO, Antônio. Manual da Escola Dominical. 3.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p.22).

CONCLUSÃO
A Educação Cristã fundamenta o seu currículo na inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus, a Bíblia. Seus principais objetivos são ganhar alma, desenvolver o caráter e preparar o salvo para o serviço cristão. Nesse propósito, seus alunos são instruídos à leitura e ao estudo da Bíblia e, sobretudo, a pautar suas vidas na autoridade suprema das Escrituras Sagradas. Aleluia!

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“(Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também. Lucas 6:38 )”

VOCABULÁRIO
Intrínseca: Natureza de algo; próprio de algo; inerente.

REVISANDO O CONTEÚDO
1- Qual é o livro base da Escola Dominical? A Bíblia Sagrada.
2- O que é importante no contexto da Escola Dominical? Observar a metodologia, bem como o objetivo a ser alcançado em cada lição. Desse modo, torna-se indispensável que o texto bíblico seja o referencial permanente da prática pedagógica.
3- Em que a Educação Cristã se fundamenta? A Educação Cristã se fundamenta na revelação divina, seu livro texto é a Bíblia e a sua ocupação é o ensino sistemático e contínuo das doutrinas bíblicas.
4- Quais os objetivos da Educação Cristã? Três principais objetivos da Educação Cristã são: Ganhar alma para Jesus (2 Co 12.15); Desenvolver a espiritualidade e o caráter cristão (G1 5.22); Treinar o cristão para o serviço do Mestre (2 Tm 2.15).
5- Como o aprendizado deve ultrapassar a teoria? O aprendizado deve ultrapassar a teoria ao ser aplicado na vida diária, nos tornando mais parecidos com Cristo.




GERAÇÃO PROFÉTICA Cindi Angelo RELÓGIO VOLTOU 40 MINUTOS

GERAÇÃO PROFÉTICA
Cindi Angelo
O RELÓGIO VOLTOU 40 MINUTOS ATRÁS??
Fazendo a leitura dinâmica da Bíblia hoje em 2 Reis 20, deparei-me com dois grandes milagres: a cura do Rei Ezequias e o relógio solar, que retrocedeu 40 minutos, como um sinal de que Deus lhe daria mais 15 anos de vida, como lhe havia prometido através do profeta  Isaías. Diante de tudo isso, só posso (mais uma vez) declarar que o nosso Deus é TREMENDO!!!!

“Então o profeta Isaías clamou ao Senhor; e fez voltar a sombra dez graus atrás, pelos graus que já tinha declinado, no relógio de sol de Acaz” (2 Reis 20:11)

Acaz, tornou-se rei de Judá por ocasião do falecimento de seu pai Jotão (735 ª. C), e por volta de 400 ª. C, o Egito toma conhecimento desse relógio solar.

A medição do tempo, através das sombras logicamente pelas suas limitações quanto a precisão, fomentava uma natural busca ao seu aperfeiçoamento.

O ângulo que a sombra do aparelho faz com o chamado meridiano é o azimute do Sol que, evidentemente, não é o mesmo em todas as estações, dependendo da declinação do Sol.

Os cálculos foram feitos no Centro Espacial Goddard, em Green Belt, Maryland. Na ocasião, os cientistas da NASA conferiram a localização exata do Sol, da Lua e dos planetas do Sistema solar em diversas épocas do passado. Em determinado momento da pesquisa, o computador parou e deu um sinal vermelho.

A princípio, os cientistas julgaram que havia algum erro com as informações ou com os resultados de parte dos cálculos. Os responsáveis pelo computador foram acionados e concluíram que não havia problema com a máquina. A questão era que faltava um dia no passado.

Confusos, os cientistas não encontraram explicação plausível. No entanto, um deles se recordou que havia aprendido na escola que Josué, personagem bíblico, havia feito o Sol parar por quase um dia [Hoje, sabemos que, na verdade, a Terra parou, por isso o Sol não se pôs]. Inteirados sobre o contexto bíblico, conferiram no computador os dias no período citado pela Bíblia e chegaram a uma resposta próxima a um dia.

Tal resultado os deixou sem rumo mais uma vez. 
O que aconteceu com os 40 minutos que restavam para completar 24 horas?

O mesmo cientista que se lembrara da história de Josué comentou que, em alguma passagem bíblica, era citado o regresso do relógio de Acaz em dez graus. Com a ajuda de um especialista no assunto, chegaram no texto de 2 Reis 20:10,11, no qual o rei Ezequias, muito enfermo, foi visitado pelo profeta Isaías, o qual confirmou que o rei morreria. Após receber tal notícia, Ezequias virou o rosto para a parede e clamou a Deus, que lhe acrescentou mais 15 anos de vida.

Como sinal de que sararia, Ezequias pediu que o relógio de Acaz retrocedesse dez graus. Estarrecidos, os cientistas verificaram que aqueles graus descontados do relógio de Acaz correspondiam, exatamente, aos 40 minutos que completaria o dia perdido no Universo.

Embora não tenha sido comprovada devidamente, os cientistas, até hoje, não encontraram outra resposta para tal indagação. As Escrituras declaram: “Bem-aventurados os que não viram e creram!” (João 20:29b). “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Marcos 13:31)…

(Extraído)

Shalom!!

A morte de Lázaro João 11:17,21,23,24,25,26,27


João 11:6 Quando ouviu, pois, que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde estava.

- Certos fatos que não entendemos, os mesmos acontecem para a glória de Deus, a palavra de Deus é bem clara; "jesus amava marta Maria e Lázaro", cf  (João 11:5) então porque jesus ainda permanece dois dias no lugar em que se encontrava, tendo tomado conhecimento da enfermidade de Lázaro?
Porque tem coisas que dentro da presciência de Deus, ELE Deus permite, para que o milagre se torne maior, para honra e glória do seu nome. (João 11:4).

 17 Chegando, pois, Jesus, achou que já havia quatro dias que estava na sepultura. 

- Quando jesus se aproxima da aldeia, de Marta Maria e Lázaro, Lázaro já tinha quatro dias de sepultado, aos olhos humanos, já não havia mais oque fazer, talvez muitos alí esperavam apenas uma palavra de consolo da parte de jesus, marta mesmo replica em João 11:21 se estivesse aqui meu irmão não teria morrido, a princípio era a visão de Marta. Oque podemos aprender com isso? A lição que jesus dará a Marta e aos demais presentes, e que Deus é Deus de longe e Deus de perto, Deus não chega antes nem depois tudo que Deus permite permite com um propósito, Deus está no controle de tudo, do vento, da tempestade; cf. (Marcos 4:39).
E também do tempo. Cf. (2 reis 20:11).

21 Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. 

Marta era uma mulher de fé, cf. (João 11:22). e por isso viveu um grande milagre, amados irmãos (a) oque podemos aprender com isso?
Quem planta fé colhe milagres. Glória a Deus!

23 Disse-lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar. 
24 Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último dia. 

- Para Marta a ressurreição de Lázaro seu irmão se daria no fim dos últimos dias, no grande julgamento de Deus, só que jesus se referia a ressurreição imediata, presente, atual, não futura (escatológica).

25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;

- Meus amados (a) que coisa gloriosa é o poder de Deus, ter a garantia, que nada neste mundo pode ter arrebatar das mãos do senhor, nem mesmo a morte, glória a Deus!.

 26 E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca irá morrer. Crês tu isto?
 27 Disse-lhe ela: Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo.

-  saber que a nossa fé em Deus e na morte vicária de jesus, e que o seu sangue derramado na cruz nos purifica de todo o pecado, e nos garante uma vida, após está vida, com jesus, é maravilhoso, glorioso. Então irmãos (a) assim como esta serva do senhor, acreditemos que em Deus somos mais que vencendores e agindo ele, ninguém impedirá, e vivamos com a certeza que em Cristo não há morte e sim vida, não choro só alegria.
Diácono: Luiz Claudio Gomes.
Deus te abençoe grandemente.
 

Como participar do milagre?

   

Como participar do milagre?
MARÇO 24, 2022
CORAÇÃO, GENEROSIDADE, MILAGRES
Todo o sobrenatural, milagre, provisão e riqueza vem de Deus. Ou seja, todo o impossível vem do Senhor, porém Ele deseja nos usar naquilo que é possível fazermos. E termos um posicionamento generoso em relação às nossas riquezas, bens e recursos é uma das formas de participarmos do milagre de provisão que Deus deseja realizar nas pessoas ao nosso redor.

A riqueza vem de Deus
Em primeiro lugar gostaria de compartilhar que toda a riqueza é dádiva de Deus. É presente de Deus. O perigo está em como os nossos corações se posicionam em relação a ela. O real problema está em nós a colocarmos no lugar de Deus, de pessoas ou de propósitos. Mas a prosperidade em si é sinal da bênção de Deus sobre nós. Abraão, por exemplo, foi um homem temente a Deus e sempre muito próspero sobre a terra.

Em Eclesiastes 5:19 está escrito que “Também é bom RECEBER DE DEUS riqueza e boa saúde para aproveitá-la. Alegrar-se com seu trabalho e aceitar a parte que lhe cabe na vida são, sem dúvida, presentes de Deus.”


 
Este verso nos revela que nós recebemos do Senhor a riqueza e também a saúde para desfrutar dela. E que o fato de podermos nos alegrar com o nosso trabalho e com aquilo recebemos também é presente do Pai. Se você se considera autossuficiente, saiba a capacidade para trabalhar e as oportunidades que se abrem em sua vida profissional vem de Deus.

A provisão depende do poder d’Ele
O capítulo 8 do livro de Deuteronômio é um lembrete ao povo de Israel. Moisés estava advertindo o povo para que, mesmo quando estivesse vivendo um momento de fartura, não se esquecesse de que toda provisão é dádiva de Deus. Ao longo desse capítulo ele vai lembrando o povo sobre todos os feitos do Senhor desde a saída do Egito. Sua advertência era para evitar que o povo desse a si mesmo o crédito pelas bênçãos que se seguissem.

Deuteronômio 8:17-18 diz “Fez tudo isso para que vocês jamais viessem a pensar: ‘Conquistei toda esta riqueza com minha própria força e capacidade’. Lembrem-se do Senhor, seu Deus. É ele que lhes dá força para serem bem-sucedidos, a fim de confirmar a aliança solene que fez com seus antepassados, como hoje se vê.”


 
Quando o povo estava no deserto o Senhor fez cair maná do céu. Para eles compreenderem que a provisão não dependia de um lugar (não dependia do Egito), de uma circunstância (não dependia de um solo fértil) ou de uma força própria do ser humano, mas dependia pura e simplesmente de Deus.

Nós estamos vivendo ainda uma situação econômica muito instável. Mas a palavra nos ensina que a nossa provisão não depende da economia de uma nação. Ela depende de Deus.

O Senhor deseja nos usar no milagre
Compreendemos que o milagre da provisão vem do Senhor, mas Ele nos convida a participarmos do milagre através da generosidade. Um exemplo disso é a passagem em que Eliseu ajuda uma viúva em situação de pobreza. Seu marido havia sido um dos membros do grupo de profetas que servia a Eliseu. E ela estava tão endividada a ponto dos filhos poderem ser levados como escravos. Veja o diálogo entre eles:

 2 Reis 4: 2-4 – O que posso fazer para ajudá-la?”, perguntou Eliseu. “Diga-me, o que você tem em casa?” “Não tenho nada, exceto uma vasilha de azeite”, respondeu ela. 3. Então Eliseu disse: “Tome emprestadas muitas vasilhas de seus amigos e vizinhos, quantas conseguir.  4. Depois, entre em casa com seus filhos e feche a porta. Derrame nas vasilhas o azeite que você tem e separe-as quando estiverem cheias”.

No verso 2, o profeta coloca-se à disposição da viúva ao perguntar: ” o que posso fazer para ajudá-la?”. Muitas vezes a generosidade tem a ver com apenas nos colocarmos à disposição de alguém em uma situação vulnerável ou de necessidade.


 
No terceiro verso o profeta a instrui a viúva a tomar vasilhas emprestadas de seus amigos e vizinhos. Portanto, ela dependeria da generosidade das pessoas próximas a ela. 

E no verso 4, Eliseu pediu para que ela fechasse a porta e com seus filhos fosse derramando o azeite daquela única botija que tinha. O profeta nem ninguém precisaria estar presente na realização do milagre. O azeite multiplicou-se naquela casa de porta fechada, demonstrando que o impossível e a provisão dependem somente de Deus.


 
Pessoas generosas como o profeta, amigos e vizinhos participaram do milagre. Contudo a provisão veio do Senhor. Participe você também do milagre que Deus deseja realizar na vida de alguém se dispondo e sendo generoso.

Graça e Paz,
Gabi Angerami


Recomece com Deus

   

Recomece com Deus
MARÇO 21, 2022
DEVOCIONAIS, RECOMEÇAR
Todos os dias há algo novo em nossas vidas: uma nova roupa, uma nova dinâmica de rotina ou algum novo evento que nos surpreende. Acontece que não são apenas “surpresas” que temos em nossos dias. Às vezes tudo vai mudando aos poucos, um passinho a cada dia e, quando percebemos, nossa vida está totalmente diferente.

Fechando ciclos
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.”

Eclesiastes 3:1 
Muitas vezes os ciclos se fecham e Deus quer trazer algo novo para nossos dias, mas nós não queremos. Em Eclesiastes o Senhor nos fala que há um tempo para tudo. Chega um momento em que certas coisas precisam chegar a um fim.

Ciclos são coisas difíceis de se fechar, difíceis de deixarmos acabar, mas nesse dia o Senhor te convida a entregar as estações de sua vida para Ele porque Ele tem algo muito melhor para você. Portanto, gostaria de te convidar a orar comigo sobre esse assunto.


 
Lembrando que você não precisa repetir a oração exatamente como vou deixá-la aqui, até porque cada um de nós tem uma forma específica de se comunicar com o Senhor. Mas se quiser me acompanhar, será um prazer. Sinta-se à vontade para falar do seu jeito.

Oração
“Senhor meu Deus e meu Pai, Te agradecemos por mais esse dia, por mais esse fôlego de vida que o Senhor nos deu. Vem com o Teu Santo Espírito, nos trazer paz.

Senhor, sabemos que os ciclos devem ser fechados, temos que deixar certas coisas para trás, mas é muito difícil. Muitas vezes, temos que abrir mão e deixar para trás coisas às quais somos apegados. Esquecemos que somente em Ti nós teremos paz. Que possamos viver o que o Senhor tem planejado para os nossos dias.


 
Nos ajude a desapegarmos de tudo o que é ruim, inclusive da amargura e mágoas que temos a respeito do nosso passado para vivermos novas estações em Ti. Queremos continuar vivendo de acordo com a Tua vontade.

Oramos no nome poderoso de Jesus, amém.“

Graça e paz,
Ana.


breve comentário sobre o texto Áureo, da EBD lição:13


1 Timóteo 4:13 -  Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá.

No original :

ἕως ἔρχομαι πρόσεχε τῇ ἀναγνώσει, τῇ παρακλήσει, τῇ διδασκαλίᾳ.
Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana
Enquanto eu não vou, aplica-te à leitura, à exortação e ao ensino.

Timóteo é um dos personagens mais conhecidos do Novo Testamento. Duas epístolas neotestamentárias são endereçadas a ele. Também existem várias referências diretas e indiretas sobre ele em outros livros da Bíblia, como Atos, 1 Coríntios e Tessalonicenses. 
 Paulo quando escreve a Timóteo em 1 Timóteo  4:13: ele faz menção da necessidade de:

1. persistir em ler: 
 a leitura deve ser um hábito diário de cada cristão, porque é através da leitura das sagradas escrituras é que nos encontraremos hábitos, para o bom combate da fé.
2. Exortar: 
nada mas é que chamar á atenção; mostrar a necessidade de Observar os ensinamentos aplicados através da Sã doutrina que é/ou foi extraída da palavra de Deus.
3. Ensinar até que EU vá:
Tornar os ouvintes da palavra de Deus, conhecedores e praticantes da palavra pregada. Praticantes da mesma fé adquirida por Timóteo, embasadas no ensino de seu pai na fé, o apóstolo Paulo, Porque é importante observar que no verso 12 de 1 Timóteo Paulo chama a atenção de Timóteo para que o mesmo seja exemplo dos fiéis.
(1 Timóteo 4:12 Ninguém despreze a tua mocidade: mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, na caridade, no espírito, na fé, na pureza.)
4. Até que EU vá:
Até que Paulo pudesse está presente, para dá continuidade ao discipulado dos mesmos.

DIÁCONO: Luiz Claudio Gomes.
Um dia abençoado para todos em nome de Jesus Cristo!

A Leitura da Bíblia e a Educação Cristã lição: 13 - 27/03/2022



EBD | 1° Trimestre De 2022 | CPAD – Adultos – Tema do Trimestre: A Supremacia das Escrituras: A Inspiração, Inerrante e Infalível Palavra de Deus | Escola Biblica Dominical |

  Lição 13: A Leitura da Bíblia e a Educação Cristã

TEXTO ÁUREO
“Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá.” (1 Tm 4.13)

VERDADE PRÁTICA
A leitura e o estudo da Bíblia fortalecem a fé e a comunhão com Deus.

LEITURA DIÁRIA

Segunda – 2 Tm 3.16 O estudo da Bíblia deve instruir o crente, expor e corrigir o erro
Terça – 1 Pe 1.25 A Bíblia é a fonte de autoridade permanente
Quarta – Mt 28.19,20 A Bíblia nos ordena a evangelizar e a ensinar
Quinta – SI 1.2 O cristão deve ler diariamente a Bíblia
Sexta – Ef 4.13 A leitura da Bíblia conduz o crente a tornar-se parecido com Cristo
Sábado – Jo 14.26 0 Espírito Santo abre o entendimento para compreensão da Bíblia

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 Timóteo 4.6-16
6 – Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
7 – Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade.
8 – Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir.
9 – Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação.
10 – Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis
11 – Manda estas coisas e ensina-as.
12 – Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.
13 – Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá.
14 – Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério.
15 – Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que 0 teu aproveitamento seja manifesto a todos.
16 – Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.

Hinos Sugeridos: 306, 505, 556 da Harpa Cristã
 
INTRODUÇÃO

A Educação Cristã tem como finalidade a formação espiritual e o desenvolvimento do caráter do cristão. A Escola Dominical, dentre outros, é uma agência educadora no contexto x da Igreja. A fonte para o ensino é a Bíblia Sagrada, autoridade suprema de fé e prática para o salvo em Cristo. A leitura e o estudo das Escrituras servem de base para o conteúdo programático a ser observado tanto em sala de aula como fora dela.

Palavra-Chave: ESTUDO

I – A BÍBLIA É O LIVRO TEXTO DA ESCOLA DOMINICAL

1- O currículo adotado. A Escola Dominical (ED) é por excelência “ ensino bíblico ”. As revistas que integram o currículo são de Lições Bíblicas. A Bíblia é o livro base para todo o seu ensino-aprendizagem (Jo 5.39). O currículo da ED preserva a autoridade suprema da Palavra de Deus como única regra infalível de fé e prática (2 Tm 3.14-17). Em vista disso, as doutrinas bíblicas reproduzidas no material didático servem como padrão para o viver diário e a formação do caráter cristão (Sl 119.105). O conteúdo expressa a ortodoxia professada pelas Assembleias de Deus, contribui para manter a unidade doutrinária da igreja e atua como antídoto contra as heresias.

2- A prática pedagógica

No contexto da Escola Dominical é muito importante observar a metodologia, bem como o objetivo a ser alcançado em cada lição. Desse modo, torna-se indispensável que o texto bíblico seja o referencial permanente da prática pedagógica. Nesse sentido, o ensino não deve ser limitado a “ transferência de conhecimento”, mas sobretudo, o estudo das verdades reveladas deve instruir, expor e corrigir o erro (2 Tm 3.16), a fim de produzir verdadeira transformação na velha natureza humana (Ef 4.22,23). A ED terá cumprido o seu papel educacional cristão quando for perceptível as mudanças na vida dos alunos que atestem o Novo Nascimento e o crescimento espiritual (1 Co 6.10-12).

3- O padrão ético e moral.

 A Bíblia é a principal fundamentação para a ética e a moral cristã. O texto bíblico é divinamente inspirado e, portanto, permanece inalterado (Mt 24.35). Os valores cristãos são permanentes, pois sua fonte de autoridade é imutável (1 Pe 1.25). Em suma, a Palavra de Deus não pode ser relativizada, revogada ou ajustada aos interesses humanos (Is 40.8). Assim, no propósito de cumprir o seu papel de instituição educadora, a Escola Dominical também atua como multiplicadora dos princípios éticos e dos valores morais da fé cristã. A Igreja que zela pelo ensino sólido das Lições Bíblicas não é influenciada pelo erro, mas estabelece o padrão moral e ético a ser observado pelos cristãos (1 Tm 4.6; 2 Tm 3.10).

II – A EDUCAÇÃO CRISTÃ E A FORMAÇÃO DE LEITORES DA BÍBLIA

1- Conceito de Educação Cristã

A palavra “Educação” vem do Latim “educare”, que significa literalmente “guiar”, “instruir” , “conduzir” para fora. No texto do Novo Testamento, destaca-se a palavra grega paideia com o sentido de “instrução”. O Dicionário Bíblico Wycliffe assegura que, quando aplicada às crianças, a palavra tem sentido de treinamento e correção (Hb 12.5-11); no caso de adultos, se refere ao que desenvolve a alma, corrigindo erros e controlando as paixões (2 Tm 3.16). Em virtude disso, a Educação Cristã se fundamenta na revelação divina, seu livro texto é a Bíblia e a sua ocupação é o ensino sistemático e contínuo das doutrinas bíblicas (Mt 28.20; At 15.35; Cl 1.2 8 ,2 Tm 2.2).

2- Objetivos da Educação Cristã. 

O Senhor Jesus confiou à Igreja a tarefa da Grande Comissão (Mt 28.19,20; Mc 16.15). Trata-se de uma ordenação proclamadora e de um mandato educacional. É responsabilidade dos discípulos de Cristo evangelizar e ensinar (1 Tm 4.13; 2 Tm 4.2). Nesse aspecto, a Escola Dominical desempenha com excelência o papel de agência educadora, porque a evangeliza enquanto ensina, atendendo os dois lados da ordem de Jesus. Nessa compreensão, o saudoso teólogo Antônio Gilberto enfatizava que são três os principais objetivos da Educação Cristã:
(a) Ganhar alma para Jesus (2 Co 12.15);
(b) Desenvolver a espiritualidade e o caráter cristão (G1 5.22); e
(c) Treinar o cristão para o serviço do Mestre (2 Tm 2.15).

3- A capacitação dos alunos.

 Capacitar significa “tornar capaz” , “preparar ” e “qualificar” . Na Educação Cristã, o processo de desenvolvimento do caráter e habilitação do cristão para servir no Reino de Deus acontece por meio do estudo acurado da Bíblia. Desse modo, os alunos são formados não apenas como leitores do texto bíblico, mais qualificados ao exame e minucioso das Escrituras (At 17.10,11). Essa meta somente pode ser atingida por meio da leitura diária das Escrituras Sagradas (SI 1.1,2), sob a iluminação do Espírito Santo (Ef 1.17,18), e da aplicação dos princípios hermenêuticos, tais como, as regras gramaticais e o contexto histórico e literário (1 Ts 5 -2 1).


III – É PRECISO LER A BÍBLIA DIARIAMENTE
1- A leitura e a disciplina cristã. 

A disciplina tem relação com “castigo ” e “punição” , mas também significa “ordem” e “obediência às regras” . O termo “discípulo” está relacionado com a “disciplina” e, por isso, todo o autêntico discípulo é disciplinado. Assim , em termos gerais, o zelo espiritual de um discípulo de Cristo repousa na prática das disciplinas cristãs. Dentre elas, estão a oração, a leitura da Bíblia e o jejum. A disciplina não é um meio de salvação, mas por meio dela conhecemos a perfeita vontade de Deus (Rm 12.1,2). A disciplina cristã requer regularidade e prioridade na busca da santificação (Rm 6.22). Portanto, a leitura bíblica, por exemplo, deve ser diária (SI 119.97; 1 Tm 4.13).

2- A leitura e o aprendizado.

 O aprendizado é parte intrínseca de um discípulo. Isso porque “discípulo” significa literalmente “aprendiz”. Uma máxima pedagógica afirma que “ler é aprender”. Desse modo, por meio da leitura da Bíblia aprendemos acerca de Deus e de seu plano de salvação (Rm 1.2-4). Esse aprendizado orienta o discípulo a torná-lo parecido com Cristo (Ef 4.13). Por isso, o aprendizado deve ultrapassar a teoria e ser aplicado na vida diária. Paulo repreende os “ que aprendem sempre e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade” (2 Tm 3.7). Por essa razão, o apóstolo adverte a Timóteo a observar o aprendizado bíblico que o faria sábio para a salvação, pela fé em Cristo Jesus (2 Tm 3.14,15).

3- A leitura e o devocional.

 Um dos aspectos da adoração é o culto devocional (Jo 4 .23,2 4 ). Não se refere ao culto público que prestamos a Deus no templo, nem ao culto doméstico em família, mas aquele praticado de forma individual (SI 55.17). Inclui a oração, o louvor e a leitura bíblica. Essa atividade fortalece a comunhão com Deus (Sl 119.11,15,24). O devocional é também uma oportunidade para o estudo sistemático/indutivo das Escrituras, que, por ação do Espírito Santo, abre o nosso entendimento (Jo 14.26). O conhecimento bíblico ainda pode ser aprimorado por meio de pesquisas em periódicos como a nossa Declaração de Fé, que expressa a ortodoxia pentecostal (Jd 1.3).


CONCLUSÃO

A Educação Cristã fundamenta o seu currículo na Inspirada, Inerrante e Infalível Palavra de Deus, a Bíblia. Seus principais objetivos são ganhar alma, desenvolver o caráter e preparar o salvo para o serviço cristão. Nesse propósito, seus alunos são instruídos à leitura e ao estudo da Bíblia e, sobretudo, a pautar suas vidas na autoridade suprema das Escrituras Sagradas. Aleluia!

REVISANDO O CONTEÚDO

1- Qual é o livro base da Escola Dominical? 


2- O que é importante no contexto da Escola Dominical?


3- Em que a Educação Cristã se fundamenta?



4- Quais os objetivos da Educação Cristã?

 

5- Como o aprendizado deve ultrapassar a teoria?