
O pecado humano
O pecado humano
A igreja de Cristo
A Igreja de Cristo é o tema da lição 8 das Lições Bíblicas CPAD do 3º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical.Nesta lição estudaremos sobre o que a Bíblia diz a respeito da Igreja Cristã.
Texto Áureo: Mateus 18:20
Leitura Bíblica em Classe: 1 Coríntios 12:12-20,25-27
Introdução – Lição 8: A Igreja de Cristo
Lições Bíblicas 3º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical
Muitas pessoas possuem dúvidas acerca do que a Bíblia diz sobre a Igreja de Cristo. Na verdade a doutrina bíblica acerca da Igreja é uma realidade maravilhosa descrita por toda a Escritura, revelando a existência de um povo que o próprio Deus escolheu para si.
I- A Comunidade dos Fiéis – Lição 8: A Igreja de Cristo
A palavra “Igreja” traduz no Novo Testamento o termo grego ekklesia que significa “assembleia” ou “reunião pública”. Apesar de esse termo ser formado pela união de duas palavras gregas e que literalmente significa “chamados para fora”, não é nesse sentido que esse termo é utilizado na Bíblia. Saiba mais sobre o que significa Igreja.
Devido ao caráter único e indivisível da Igreja, desde os primeiros séculos foi utilizada uma expressão que aponta para a verdade de que a Igreja é universal, isto é, a Igreja, como corpo de Cristo, é uma só. Essa expressão, “Igreja Católica”, traduz os termos originais gregos, visto que a palavra “católica” é a tradução do grego katholikos, que significa “universal”, “geral”, no sentido de expressar totalidade.
Obviamente essa mesma expressão é a que passou a designar a Igreja Católica Romana, mas quando aplicamos essa expressão no contexto bíblico, não estamos nos referindo a Igreja de Roma, mas à verdade bíblica acerca da unidade da verdadeira Igreja de Cristo. O escritor de Hebreus fala exatamente sobre isso quando escreve sobre a “universal assembleia e igreja dos primogênitos”, referindo-se ao fato de que na assembleia celestial, todos os fiéis cultuam a Deus, tanto na terra como nos céus (Hebreus 12:23; cf. 10:22,25).
II- Elementos que Identificam Uma Igreja – Lição 8: A Igreja de Cristo
A verdadeira Igreja é uma só, mas se expressa nesse mundo em grupos locais que geralmente são chamados de “igrejas locais”. A Igreja não é um prédio, ao contrário, o significado da Igreja está relacionado a pessoas, e não a construções. No entanto, as pessoas que formam a Igreja de Cristo, se reúnem em prédios para juntos, em comunhão, prestarem culto a Deus e serem edificados em sua Palavra.
O verdadeiro culto prestado pela verdadeira Igreja sempre será direcionado ao Deus Triúno (Pai, o Filho e o Espírito), ou seja, o genuíno povo de Deus nunca prestará culto a anjos, nem a santos, nem a qualquer outra criatura. Como único mediador diante de Deus, Cristo sempre será o centro do verdadeiro culto.
O Novo Testamento destaca os elementos do culto prestado a Deus pela Igreja Cristã, que basicamente envolvem a leitura da Bíblia, a exposição (pregação) da Palavra, a oração, os cânticos de adoração e a administração dos sacramentos. Com relação aos sacramentos, a Igreja de Cristo na terra observa e celebra as duas ordenanças que Ele mesmo estabeleceu: os sacramentos do Batismo e da Ceia do Senhor (Mateus 26:25-28; 28:19; 1 Coríntios 10:16).
III- O Corpo de Cristo – Lição 8: A Igreja de Cristo
O apóstolo Paulo escreve dizendo que a Igreja é o Corpo de Cristo (Efésios 1:22-23). Isso significa que Cristo está unido organicamente a Igreja, pois Ele próprio é o Cabeça da Igreja (cf. Efésios 4:15; 5:23; Colossenses 1:18; 2:19).
Essa verdade bíblica é extraordinária, pois aponta para o fato de que, em certo sentido, a Igreja é o complemento de Cristo. Isso não é nenhuma afronta aos atributos divinos de Cristo, pois Ele é, em essência, plenamente autossuficiente, de modo que não pode ser completado por ninguém.
Todavia, no aspecto da intima ligação e relação entre Cristo e sua Igreja, o próprio apóstolo Paulo afirma que a Igreja é o complemento de Cristo, ao escrever que ela é o seu corpo, “a plenitude daquele que cumpre tudo em todos” (Efésios 1:23). Justamente por isso que a Igreja aparece nas Escrituras como sendo a Noiva do Cordeiro, os ramos da Videira Verdadeira e as ovelhas do Bom Pastor. Cristo é o Cabeça da Igreja que é o seu corpo.
Conclusão – Lição 8: A Igreja de Cristo
Uma das confissões de fé mais importantes da Igreja Protestante define a Igreja de Cristo como sendo “a santa congregação e assembleia dos verdadeiros crentes em Cristo, que esperam toda a sua salvação de Jesus Cristo, lavados pelo sangue dele, santificados e selados pelo Espírito Santo” (Confissão Belga).
Essa mesma confissão, acertadamente afirma que a Igreja de Cristo não está fixada ou limitada em certo lugar, mas está espalhada por todas as partes. No entanto, ela “está integrada e unida, de coração e vontade, no mesmo Espírito, pelo poder da fé”. Essa Igreja verdadeira se orienta segundo a Palavra de Deus, rejeitando tudo o que é contrário a ela, e mantendo pura a pregação do Evangelho, honrando e reconhecendo sempre Cristo como o Cabeça dela.
Escola Dominical – Lições Bíblicas 3º Trimestre 2017: A Razão da Nossa Fé – Assim Cremos, Assim Vivemos EBD CPAD | Lição 8: A Igreja de Cristo.
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A igreja de Cristo
A Igreja de Cristo é o tema da lição 8 das Lições Bíblicas CPAD do 3º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical.Nesta lição estudaremos sobre o que a Bíblia diz a respeito da Igreja Cristã.
Texto Áureo: Mateus 18:20
Leitura Bíblica em Classe: 1 Coríntios 12:12-20,25-27
Introdução – Lição 8: A Igreja de Cristo
Lições Bíblicas 3º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical
Muitas pessoas possuem dúvidas acerca do que a Bíblia diz sobre a Igreja de Cristo. Na verdade a doutrina bíblica acerca da Igreja é uma realidade maravilhosa descrita por toda a Escritura, revelando a existência de um povo que o próprio Deus escolheu para si.
I- A Comunidade dos Fiéis – Lição 8: A Igreja de Cristo
A palavra “Igreja” traduz no Novo Testamento o termo grego ekklesia que significa “assembleia” ou “reunião pública”. Apesar de esse termo ser formado pela união de duas palavras gregas e que literalmente significa “chamados para fora”, não é nesse sentido que esse termo é utilizado na Bíblia. Saiba mais sobre o que significa Igreja.
Devido ao caráter único e indivisível da Igreja, desde os primeiros séculos foi utilizada uma expressão que aponta para a verdade de que a Igreja é universal, isto é, a Igreja, como corpo de Cristo, é uma só. Essa expressão, “Igreja Católica”, traduz os termos originais gregos, visto que a palavra “católica” é a tradução do grego katholikos, que significa “universal”, “geral”, no sentido de expressar totalidade.
Obviamente essa mesma expressão é a que passou a designar a Igreja Católica Romana, mas quando aplicamos essa expressão no contexto bíblico, não estamos nos referindo a Igreja de Roma, mas à verdade bíblica acerca da unidade da verdadeira Igreja de Cristo. O escritor de Hebreus fala exatamente sobre isso quando escreve sobre a “universal assembleia e igreja dos primogênitos”, referindo-se ao fato de que na assembleia celestial, todos os fiéis cultuam a Deus, tanto na terra como nos céus (Hebreus 12:23; cf. 10:22,25).
II- Elementos que Identificam Uma Igreja – Lição 8: A Igreja de Cristo
A verdadeira Igreja é uma só, mas se expressa nesse mundo em grupos locais que geralmente são chamados de “igrejas locais”. A Igreja não é um prédio, ao contrário, o significado da Igreja está relacionado a pessoas, e não a construções. No entanto, as pessoas que formam a Igreja de Cristo, se reúnem em prédios para juntos, em comunhão, prestarem culto a Deus e serem edificados em sua Palavra.
O verdadeiro culto prestado pela verdadeira Igreja sempre será direcionado ao Deus Triúno (Pai, o Filho e o Espírito), ou seja, o genuíno povo de Deus nunca prestará culto a anjos, nem a santos, nem a qualquer outra criatura. Como único mediador diante de Deus, Cristo sempre será o centro do verdadeiro culto.
O Novo Testamento destaca os elementos do culto prestado a Deus pela Igreja Cristã, que basicamente envolvem a leitura da Bíblia, a exposição (pregação) da Palavra, a oração, os cânticos de adoração e a administração dos sacramentos. Com relação aos sacramentos, a Igreja de Cristo na terra observa e celebra as duas ordenanças que Ele mesmo estabeleceu: os sacramentos do Batismo e da Ceia do Senhor (Mateus 26:25-28; 28:19; 1 Coríntios 10:16).
III- O Corpo de Cristo – Lição 8: A Igreja de Cristo
O apóstolo Paulo escreve dizendo que a Igreja é o Corpo de Cristo (Efésios 1:22-23). Isso significa que Cristo está unido organicamente a Igreja, pois Ele próprio é o Cabeça da Igreja (cf. Efésios 4:15; 5:23; Colossenses 1:18; 2:19).
Essa verdade bíblica é extraordinária, pois aponta para o fato de que, em certo sentido, a Igreja é o complemento de Cristo. Isso não é nenhuma afronta aos atributos divinos de Cristo, pois Ele é, em essência, plenamente autossuficiente, de modo que não pode ser completado por ninguém.
Todavia, no aspecto da intima ligação e relação entre Cristo e sua Igreja, o próprio apóstolo Paulo afirma que a Igreja é o complemento de Cristo, ao escrever que ela é o seu corpo, “a plenitude daquele que cumpre tudo em todos” (Efésios 1:23). Justamente por isso que a Igreja aparece nas Escrituras como sendo a Noiva do Cordeiro, os ramos da Videira Verdadeira e as ovelhas do Bom Pastor. Cristo é o Cabeça da Igreja que é o seu corpo.
Conclusão – Lição 8: A Igreja de Cristo
Uma das confissões de fé mais importantes da Igreja Protestante define a Igreja de Cristo como sendo “a santa congregação e assembleia dos verdadeiros crentes em Cristo, que esperam toda a sua salvação de Jesus Cristo, lavados pelo sangue dele, santificados e selados pelo Espírito Santo” (Confissão Belga).
Essa mesma confissão, acertadamente afirma que a Igreja de Cristo não está fixada ou limitada em certo lugar, mas está espalhada por todas as partes. No entanto, ela “está integrada e unida, de coração e vontade, no mesmo Espírito, pelo poder da fé”. Essa Igreja verdadeira se orienta segundo a Palavra de Deus, rejeitando tudo o que é contrário a ela, e mantendo pura a pregação do Evangelho, honrando e reconhecendo sempre Cristo como o Cabeça dela.
Escola Dominical – Lições Bíblicas 3º Trimestre 2017: A Razão da Nossa Fé – Assim Cremos, Assim Vivemos EBD CPAD | Lição 8: A Igreja de Cristo.
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Uma vida Santa
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A evangelização real na era digital
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Perigo das obras da carne
Perigo das obras da carne
Sabedoria divina
Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões é o tema da lição 12 das Lições Bíblicas CPAD do 4º trimestre de 2016 para a Escola Bíblica Dominical. Neste estudo bíblico abordaremos a providencia de Deus em nos capacitar com a sabedoria necessária para enfrentarmos os desafios que nos são propostos.
Texto Áureo: Provérbios 2:6
Leitura Bíblica em Classe: 1 Reis 4:29-34
Introdução – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões
Lições Bíblicas 4º Trimestre de 2016 – Escola Bíblica Dominical
Quando lemos os relatos bíblicos sobre os últimos dias do reinado do rei Davi, podemos perceber a grande crise política e familiar que estava instalada em seu palácio. Todavia, toda aquela situação turbulenta e caótica não estava fora do controle de Deus. Apesar dos planos de Adonias que eram contrários às promessas do Senhor, Deus já havia designado um sucessor para o trono de Israel.
I- Crise Familiar no Reino Davídico – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões
Em 1 Reis 1 lemos sobre a velhice do rei Davi, onde já enfermo ainda não havia nomeado seu sucessor. Sabemos que a família de Davi sempre esteve mergulhada em intrigas e disputas. Seus vários casamentos fizeram com que a tensão entre suas esposas e seus respectivos filhos resultasse em coisas terríveis.
O filho mais velho de Davi, Amnon, violentou a sua própria meio-irmã, Tamar. Consequentemente, acabou sendo morto pelo seu também meio-irmão Absalão (2Sm 13:1-33). Depois, o próprio Absalão se levantou contra Davi e o tentou matar.
Por último, já no final de sua vida Davi presenciou a tentativa de seu filho Adonias em ocupar o trono de Israel de qualquer forma, chegando até mesmo promover uma celebração de coroação por conta própria.
Adonias era o filho mais velho de Davi que estava vivo na ocasião. Assim, em situações normais ele seria seu sucessor natural, porém Deus já havia escolhido Salomão para suceder Davi e ser o responsável por edificar o Templo em Jerusalém.
A atitude precipitada de Adonias claramente representava uma afronta e um desrespeito para com Davi, ao tentar usurpar o trono. Então o profeta Natãprocurou Bate-Seba, ex-mulher de Urias e agora esposa de Davi, e lhe contou o que estava ocorrendo.
Logo eles trataram de fazer com que Davi se lembrasse de que Salomão, seu segundo filho com Bate-Seba, deveria ser coroado rei sobre Israel, pois Deus o havia escolhido. Prontamente Davi deu instruções para que Salomão fosse ungido rei sobre Israel.
II- Salomão Busca Sabedoria Para Reinar – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões
Antes de morrer, o rei Davi aconselhou Salomão sobre questões importantes, a fim de que preservasse o trono (1Rs 2:2-4). Em pouco tempo Salomão já havia se livrado de seus opositores, ficando livre para reinar sem grandes rivais.
Salomão era muito religioso, e após ser coroado rei, ele procurou, antes de tudo, buscar ao Senhor e lhe oferecer sacrifícios. Em 1 Reis 3, lemos sobre uma experiência marcante na vida de Salomão. Estando em Gibeão, o Senhor apareceu a Salomão durante um sonho e lhe perguntou sobre o que ele mais desejaria receber da parte de Deus.
Salomão poderia ter escolhido qualquer coisa, porém ele escolheu a sabedoria prática para poder governar o seu povo. Salomão sabia que em tempos de crise o melhor recurso que alguém pode ter é a sabedoria.
III- Sabedoria Para Edificar o Templo – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões
Sabemos que a construção do Templo foi um grande desejo de Davi, onde a Arca da Aliança seria abrigada e o povo de Israel se reuniria para adorar. Para isso ele ajuntou alguns materiais que seriam usados na construção e preparou o terreno no Monte Moriá onde o edifício seria construído (2Sm 24:18-24; 1Cr 22:2-16). Muito provavelmente foi no mesmo local, ou pelo menos na mesma região, onde Abraão subiu com Isaque para o sacrifício ordenado pelo Senhor.
Entretanto, o Senhor não permitiu que Davi fosse o responsável por construir o Templo, pois ele havia lutado muitas guerras (1Cr 28:3). Assim, a tarefa de construir o Templo foi confiada a Salomão (1Cr 28:1-29:19).
Contando com a sabedoria divina para a tomada de decisões, Salomão agiu da forma necessária para que o Templo fosse construído. Ele firmou um importante acordo comercial com Hirão, o rei de Tiro, para que fosse fornecida toda a madeira nobre necessária para a construção do Templo.
Foram precisos sete anos para que a construção fosse finalizada, mas com a sabedoria concedida por Deus finalmente Salomão havia edificado o local definitivo de adoração para o povo de Israel. Saiba mais sobre a história do rei Salomão.
Conclusão – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões
Em vários episódios durante o reinado de Salomão claramente podemos perceber a sabedoria divina para a tomada de decisões. No momento crucial de sua vida ele conseguiu perceber a importância de “um coração compreensivo” frente a qualquer outra coisa que lhe era permitido pedir ao Senhor.
A providência de Deus que acompanhou o reinado de Davi, também esteve presente durante o reinado de Salomão. Apesar das falhas e imperfeições que ele revelou principalmente já na velhice, Salomão ficou marcado na História como exemplo de um homem extraordinariamente sábio.
Escola Dominical – Lições Bíblicas 4º Trimestre 2016: O Deus de Toda Provisão – Esperança e Sabedoria Divina Para a Igreja em Meio às Crises EBD CPAD | Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões.
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Sabedoria divina
Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões é o tema da lição 12 das Lições Bíblicas CPAD do 4º trimestre de 2016 para a Escola Bíblica Dominical. Neste estudo bíblico abordaremos a providencia de Deus em nos capacitar com a sabedoria necessária para enfrentarmos os desafios que nos são propostos.
Texto Áureo: Provérbios 2:6
Leitura Bíblica em Classe: 1 Reis 4:29-34
Introdução – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões
Lições Bíblicas 4º Trimestre de 2016 – Escola Bíblica Dominical
Quando lemos os relatos bíblicos sobre os últimos dias do reinado do rei Davi, podemos perceber a grande crise política e familiar que estava instalada em seu palácio. Todavia, toda aquela situação turbulenta e caótica não estava fora do controle de Deus. Apesar dos planos de Adonias que eram contrários às promessas do Senhor, Deus já havia designado um sucessor para o trono de Israel.
I- Crise Familiar no Reino Davídico – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões
Em 1 Reis 1 lemos sobre a velhice do rei Davi, onde já enfermo ainda não havia nomeado seu sucessor. Sabemos que a família de Davi sempre esteve mergulhada em intrigas e disputas. Seus vários casamentos fizeram com que a tensão entre suas esposas e seus respectivos filhos resultasse em coisas terríveis.
O filho mais velho de Davi, Amnon, violentou a sua própria meio-irmã, Tamar. Consequentemente, acabou sendo morto pelo seu também meio-irmão Absalão (2Sm 13:1-33). Depois, o próprio Absalão se levantou contra Davi e o tentou matar.
Por último, já no final de sua vida Davi presenciou a tentativa de seu filho Adonias em ocupar o trono de Israel de qualquer forma, chegando até mesmo promover uma celebração de coroação por conta própria.
Adonias era o filho mais velho de Davi que estava vivo na ocasião. Assim, em situações normais ele seria seu sucessor natural, porém Deus já havia escolhido Salomão para suceder Davi e ser o responsável por edificar o Templo em Jerusalém.
A atitude precipitada de Adonias claramente representava uma afronta e um desrespeito para com Davi, ao tentar usurpar o trono. Então o profeta Natãprocurou Bate-Seba, ex-mulher de Urias e agora esposa de Davi, e lhe contou o que estava ocorrendo.
Logo eles trataram de fazer com que Davi se lembrasse de que Salomão, seu segundo filho com Bate-Seba, deveria ser coroado rei sobre Israel, pois Deus o havia escolhido. Prontamente Davi deu instruções para que Salomão fosse ungido rei sobre Israel.
II- Salomão Busca Sabedoria Para Reinar – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões
Antes de morrer, o rei Davi aconselhou Salomão sobre questões importantes, a fim de que preservasse o trono (1Rs 2:2-4). Em pouco tempo Salomão já havia se livrado de seus opositores, ficando livre para reinar sem grandes rivais.
Salomão era muito religioso, e após ser coroado rei, ele procurou, antes de tudo, buscar ao Senhor e lhe oferecer sacrifícios. Em 1 Reis 3, lemos sobre uma experiência marcante na vida de Salomão. Estando em Gibeão, o Senhor apareceu a Salomão durante um sonho e lhe perguntou sobre o que ele mais desejaria receber da parte de Deus.
Salomão poderia ter escolhido qualquer coisa, porém ele escolheu a sabedoria prática para poder governar o seu povo. Salomão sabia que em tempos de crise o melhor recurso que alguém pode ter é a sabedoria.
III- Sabedoria Para Edificar o Templo – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões
Sabemos que a construção do Templo foi um grande desejo de Davi, onde a Arca da Aliança seria abrigada e o povo de Israel se reuniria para adorar. Para isso ele ajuntou alguns materiais que seriam usados na construção e preparou o terreno no Monte Moriá onde o edifício seria construído (2Sm 24:18-24; 1Cr 22:2-16). Muito provavelmente foi no mesmo local, ou pelo menos na mesma região, onde Abraão subiu com Isaque para o sacrifício ordenado pelo Senhor.
Entretanto, o Senhor não permitiu que Davi fosse o responsável por construir o Templo, pois ele havia lutado muitas guerras (1Cr 28:3). Assim, a tarefa de construir o Templo foi confiada a Salomão (1Cr 28:1-29:19).
Contando com a sabedoria divina para a tomada de decisões, Salomão agiu da forma necessária para que o Templo fosse construído. Ele firmou um importante acordo comercial com Hirão, o rei de Tiro, para que fosse fornecida toda a madeira nobre necessária para a construção do Templo.
Foram precisos sete anos para que a construção fosse finalizada, mas com a sabedoria concedida por Deus finalmente Salomão havia edificado o local definitivo de adoração para o povo de Israel. Saiba mais sobre a história do rei Salomão.
Conclusão – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões
Em vários episódios durante o reinado de Salomão claramente podemos perceber a sabedoria divina para a tomada de decisões. No momento crucial de sua vida ele conseguiu perceber a importância de “um coração compreensivo” frente a qualquer outra coisa que lhe era permitido pedir ao Senhor.
A providência de Deus que acompanhou o reinado de Davi, também esteve presente durante o reinado de Salomão. Apesar das falhas e imperfeições que ele revelou principalmente já na velhice, Salomão ficou marcado na História como exemplo de um homem extraordinariamente sábio.
Escola Dominical – Lições Bíblicas 4º Trimestre 2016: O Deus de Toda Provisão – Esperança e Sabedoria Divina Para a Igreja em Meio às Crises EBD CPAD | Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões.
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Vivendo de forma moderada
Vivendo de Forma Moderada é o tema da lição 11 das Lições Bíblicas CPAD do 1º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical. Neste estudo bíblico falaremos sobre a virtude do domínio próprio que se opõe aos vícios da velha natureza.
Texto Áureo: Provérbios 16:32
Leitura Bíblica em Classe: 1 João 2:12-17
Introdução – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada
Lições Bíblicas 1º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical
O ensino bíblico é muito claro ao advertir que devemos ser temperantes. Há muitas formas de ser intemperante, e a Palavra de Deus reprova todas elas. O valor do autocontrole fica muito bem expresso nas palavras do rei Salomão, quando ele escreve dizendo que “mais vale controlar-se a si mesmo do que conquistar uma cidade” (Pv 16:32).
I- Temperança, o Domínio das Inclinações Carnais – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada
Temperança e domínio próprio é, essencialmente, a mesma coisa, isto é, ser temperante e moderado é possuir autocontrole. Quando Paulo escreveu aos gálatas, ele mencionou a domínio próprio como sendo uma das virtudes do fruto do Espírito Santo (Gl 5:22).
Algumas pessoas confundem a mansidão com o domínio próprio, quando na verdade são qualidades diferentes, embora estejam relacionadas. A mansidão está um pouco mais ligada ao relacionamento de alguém com seu próximo, enquanto o domínio próprio trata da relação que alguém mantém consigo mesmo. Mas claro, obviamente o domínio próprio, ou a falta dele, também reflete em nossos relacionamentos com outras pessoas.
O termo que Paulo utilizou em Gálatas 5:22 traduzido como domínio próprio é o grego enkrateia, que possui o sentido de “o poder de conter-se a si mesmo”. Esse termo é aplicado, por exemplo, com relação ao domínio sobre os desejos e práticas sexuais (1Co 7:9) e para se referir à disciplina que um atleta exerce sobre o próprio corpo (1Co 9:25).
Apesar de essa virtude ser diretamente oposta aos vícios da natureza humana listados pelo apóstolo, como, a imoralidade, a impureza, a lascívia e outros, o verdadeiro domínio próprio vai muito mais além, e uma pessoa que exerce essa qualidade possui seus pensamentos e atitudes submissos à obediência ao Senhor (2Co 10:5). Entenda melhor o significado de temperança.
II- Prostituição e Glutonaria, o Descontrole da Natureza Humana – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada
Como vimos acima, o domínio próprio é o oposto dos vícios das obras da carne. Como exemplo desses vícios, podemos citar aqui a prostituição e a glutonaria. A palavra traduzida por “prostituição” ou “imoralidade” é o grego porneia, que significa basicamente “relações sexuais ilícitas”.
Esse termo grego é bastante amplo, e inclui toda espécie de práticas sexuais ilícitas e imorais. Quando Paulo escreveu sobre isso, a imoralidade sexual era uma prática comum no mundo gentílicodominado pelo paganismo, de modo que, por exemplo, existia uma estrita associação entre a imoralidade e a idolatria.
Assim como as virtudes do fruto do Espírito são diretamente ligadas e relacionas umas com as outras, os vícios da carne também o são. Ainda em conexão com a imoralidade e a idolatria, temos a glutonaria. Essa palavra traduz o termo grego komos, que expressa o sentido de “desregramento”, ou seja, da busca desenfreada pelo prazer, não apenas através de comida ou bebida, mas também das mais diversas práticas pecaminosas.
Para se ter uma ideia, esse mesmo termo pode ser traduzido como “orgia” ou “farra”. Ao utilizar essa palavra, Paulo não estava simplesmente fazendo referência ao excesso de comida e bebida, e, assim, aconselhando uma dieta equilibrada e saudável, na verdade o apóstolo estava se referindo, justamente, às orgias pagãs que arrastavam multidões.
Naquela época, as pessoas tinham o costume de participarem de jantares repletos de excessos, e depois, completamente embriagadas, saíam num tipo de procissão pelas ruas com tochas nas mãos e músicas em honra ao deus Baco. Saiba mais sobre o que significa glutonaria
III- Vivendo em Santificação e Deixando os Excessos – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada
As virtudes do fruto do Espírito são qualidades que não podem ser geradas por nós mesmos, ou seja, apenas o Espírito Santo é quem produz em nós tais qualidades, incluindo o domínio próprio, a virtude que estamos estudando nesse texto.
Logo, quando somos guiados pelo Espírito Santo somos também capacitados por Ele a vivermos uma vida que agrada a Deus, uma vida de constante santificação. Lembrando aqui que a santificação é um processo que nos acompanha por toda a vida, e só alcançará sua plenitude quando não estivermos mais com nosso corpo corruptível, o que se dará na volta de nosso Senhor Jesus Cristo.
Conclusão – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada
O domínio próprio é uma qualidade indispensável a todo cristão. A Palavra de Deus nos diz que o homem que não tem domínio próprio é tão vulnerável quanto uma cidade derribada que não tem muros (Pv 25:28).
Como vimos acima, o domínios próprio é uma qualidade que se estende a todos os aspectos da nossa vida, e somente através do domínio do Espírito Santo é que podemos agir de maneira comedida e sensata, vivendo de forma moderada.
Escola Dominical – Lições Bíblicas 1º Trimestre 2017: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito – Como o Crente Pode Vencer a Verdadeira Batalha Espiritual Travada Diariamente EBD CPAD | Lição 11: Vivendo de Forma Moderada.
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Vivendo de forma moderada
Vivendo de Forma Moderada é o tema da lição 11 das Lições Bíblicas CPAD do 1º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical. Neste estudo bíblico falaremos sobre a virtude do domínio próprio que se opõe aos vícios da velha natureza.
Texto Áureo: Provérbios 16:32
Leitura Bíblica em Classe: 1 João 2:12-17
Introdução – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada
Lições Bíblicas 1º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical
O ensino bíblico é muito claro ao advertir que devemos ser temperantes. Há muitas formas de ser intemperante, e a Palavra de Deus reprova todas elas. O valor do autocontrole fica muito bem expresso nas palavras do rei Salomão, quando ele escreve dizendo que “mais vale controlar-se a si mesmo do que conquistar uma cidade” (Pv 16:32).
I- Temperança, o Domínio das Inclinações Carnais – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada
Temperança e domínio próprio é, essencialmente, a mesma coisa, isto é, ser temperante e moderado é possuir autocontrole. Quando Paulo escreveu aos gálatas, ele mencionou a domínio próprio como sendo uma das virtudes do fruto do Espírito Santo (Gl 5:22).
Algumas pessoas confundem a mansidão com o domínio próprio, quando na verdade são qualidades diferentes, embora estejam relacionadas. A mansidão está um pouco mais ligada ao relacionamento de alguém com seu próximo, enquanto o domínio próprio trata da relação que alguém mantém consigo mesmo. Mas claro, obviamente o domínio próprio, ou a falta dele, também reflete em nossos relacionamentos com outras pessoas.
O termo que Paulo utilizou em Gálatas 5:22 traduzido como domínio próprio é o grego enkrateia, que possui o sentido de “o poder de conter-se a si mesmo”. Esse termo é aplicado, por exemplo, com relação ao domínio sobre os desejos e práticas sexuais (1Co 7:9) e para se referir à disciplina que um atleta exerce sobre o próprio corpo (1Co 9:25).
Apesar de essa virtude ser diretamente oposta aos vícios da natureza humana listados pelo apóstolo, como, a imoralidade, a impureza, a lascívia e outros, o verdadeiro domínio próprio vai muito mais além, e uma pessoa que exerce essa qualidade possui seus pensamentos e atitudes submissos à obediência ao Senhor (2Co 10:5). Entenda melhor o significado de temperança.
II- Prostituição e Glutonaria, o Descontrole da Natureza Humana – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada
Como vimos acima, o domínio próprio é o oposto dos vícios das obras da carne. Como exemplo desses vícios, podemos citar aqui a prostituição e a glutonaria. A palavra traduzida por “prostituição” ou “imoralidade” é o grego porneia, que significa basicamente “relações sexuais ilícitas”.
Esse termo grego é bastante amplo, e inclui toda espécie de práticas sexuais ilícitas e imorais. Quando Paulo escreveu sobre isso, a imoralidade sexual era uma prática comum no mundo gentílicodominado pelo paganismo, de modo que, por exemplo, existia uma estrita associação entre a imoralidade e a idolatria.
Assim como as virtudes do fruto do Espírito são diretamente ligadas e relacionas umas com as outras, os vícios da carne também o são. Ainda em conexão com a imoralidade e a idolatria, temos a glutonaria. Essa palavra traduz o termo grego komos, que expressa o sentido de “desregramento”, ou seja, da busca desenfreada pelo prazer, não apenas através de comida ou bebida, mas também das mais diversas práticas pecaminosas.
Para se ter uma ideia, esse mesmo termo pode ser traduzido como “orgia” ou “farra”. Ao utilizar essa palavra, Paulo não estava simplesmente fazendo referência ao excesso de comida e bebida, e, assim, aconselhando uma dieta equilibrada e saudável, na verdade o apóstolo estava se referindo, justamente, às orgias pagãs que arrastavam multidões.
Naquela época, as pessoas tinham o costume de participarem de jantares repletos de excessos, e depois, completamente embriagadas, saíam num tipo de procissão pelas ruas com tochas nas mãos e músicas em honra ao deus Baco. Saiba mais sobre o que significa glutonaria
III- Vivendo em Santificação e Deixando os Excessos – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada
As virtudes do fruto do Espírito são qualidades que não podem ser geradas por nós mesmos, ou seja, apenas o Espírito Santo é quem produz em nós tais qualidades, incluindo o domínio próprio, a virtude que estamos estudando nesse texto.
Logo, quando somos guiados pelo Espírito Santo somos também capacitados por Ele a vivermos uma vida que agrada a Deus, uma vida de constante santificação. Lembrando aqui que a santificação é um processo que nos acompanha por toda a vida, e só alcançará sua plenitude quando não estivermos mais com nosso corpo corruptível, o que se dará na volta de nosso Senhor Jesus Cristo.
Conclusão – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada
O domínio próprio é uma qualidade indispensável a todo cristão. A Palavra de Deus nos diz que o homem que não tem domínio próprio é tão vulnerável quanto uma cidade derribada que não tem muros (Pv 25:28).
Como vimos acima, o domínios próprio é uma qualidade que se estende a todos os aspectos da nossa vida, e somente através do domínio do Espírito Santo é que podemos agir de maneira comedida e sensata, vivendo de forma moderada.
Escola Dominical – Lições Bíblicas 1º Trimestre 2017: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito – Como o Crente Pode Vencer a Verdadeira Batalha Espiritual Travada Diariamente EBD CPAD | Lição 11: Vivendo de Forma Moderada.
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Quem ama cumpre plenamente a lei divina
Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina é o tema da lição 12 das Lições Bíblicas CPAD do 1º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical. Neste estudo da Bíblia falaremos sobre o amor como uma das virtudes produzidas pelo Espírito Santo na vida do cristão.
Texto Áureo: Romanos 13:8
Leitura Bíblica em Classe: Romanos 12:8-14
Introdução – Lição 12: Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina
Lições Bíblicas 1º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical
O Amor é a primeira virtude que compõe o fruto do Espírito citada pelo apóstolo Paulo (Gl 5:22). Em outra ocasião, quando escreveu aos irmãos de Corinto, o mesmo apóstolo ressaltou a supremacia do amor, e fez uma grande exposição sobre sua importância na vida dos cristãos (1Co 13).
I- A Singularidade do Amor Ágape – Lição 12: Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina
O idioma grego possui palavras diferentes para se referir ao amor, e dentre elas existem três principais: agape, philos e eros. Essas palavras designam formas distintas de amor.
O termo eros pode ser aplicado ao amor apaixonado, o amor entre um casal, que geralmente transmite ideia de sensualidade e desejo. Já o termo philosrefere-se ao amor profundo entre amigos e familiares.
Finalmente o termo agape é aplicado de forma cristã para se referir ao amor que é puro, genuíno e incansável. Enquanto os outros tipos de amor são condicionais, o amor ágape não se baseia em condições, pois ele não busca seus próprios interesses.
Essa palavra é a mais utilizada em todo o Novo Testamento para se referir ao amor, e inclui: o amor de Deus, o amor a Deus e o amor ao próximo. Entenda melhor o que é o amor ágape.
Esse tipo de amor tem origem no próprio Deus. O apóstolo João declarou que “Deus é amor” (1Jo 4:8). Com isso entendemos que o amor é um dos atributos de Deus. Deus possui atributos incomunicáveis e atributos comunicáveis.
O primeiro grupo refere-se aqueles atributos que Ele não compartilha com ninguém, isto é, são exclusivos d’Ele. Já o segundo grupo é exatamente o contrário. O amor pertence a esse segundo grupo, pois foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado (Rm 5:5).
II- Amar a Deus e ao Próximo – Lição 12: Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina
Do Antigo ao Novo Testamento a Palavra de Deus nos adverte que devemos amar a Deus acima de todas as coisas e de todo coração (Êx 20:1-17; Dt 6:5-9; Sl 18:1; 116:1; Mc 12:30; cf. Mt 6:24; 10:37-39; Lc 9:57-62; 14:26,27), numa resposta de total entrega e gratidão à sua grandiosa misericórdia.
Fundamentado no amor de Deus para conosco, e no nosso amor para com Ele, o amor ao próximo também é exigido. Nosso Senhor Jesus foi bastante claro ao ensinar sobre a importância do amor ao próximo (Mt 22:39), dizendo que temos n’Ele nosso maior exemplo, isto é, devemos amar uns aos outros como Ele nos amou, e esse amor é um sinal infalível de que somos verdadeiramente seus seguidores (Jo 13:34,35).
O apóstolo João relaciona o amor ao próximo como uma evidência de nossa regeneração e filiação em Deus (1Jo 3:14; 4:7). O apóstolo também adverte que esse amor deve ser expresso através de ações (1Jo 3:17,18).
Esse amor não é um sentimento condicional, mas um amor abnegado que somente podemos exercer através da ação do Espírito Santo em nossas vidas. Entendemos isso quando nos deparamos com a ordem de que esse amor deve incluir todos os homens, inclusive os nossos inimigos (Mt 5:44; Gl 6:10). Assim, quando o Espírito Santo produz em nós o seu fruto certamente somos capacitados a cumprir essa ordem.
III- Sob a Tutela do Amor, Rejeitemos as Obras das Trevas – Lição 12: Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina
Não há como possuir o amor de Deus em nossas vidas e continuarmos na prática das pecaminosas obras da carne. Se alguém continua praticando deliberadamente o pecado é porque nunca conheceu a Deus, nunca foi regenerado, e não possui o Seu amor (1Jo 3).
O apóstolo Paulo em sua Carta aos Romanos escreveu que “quem ama a seu próximo tem cumprido a lei” (Rm 13:8). Com isso nós entendemos que o amor nos leva a submissão e obediência à vontade do Senhor.
Sabemos que a Lei não salva ninguém (Rm 8:3), mas quando somos justificados pela fé em Cristo Jesus e capacitados pelo Espírito Santo, com grande gratidão desejamos fazer o que Deus quer que façamos, e isso obviamente inclui os mandamentos de Deus conforme expressos resumidamente em Levítico 19:18, e nas próprias palavras de Jesus (Mt 22:39; Mc 12:31; Lc 10:27).
Quando possuímos o amor de Deus em nossas vidas sentimos prazer em cumprir sua vontade, bem como refletir e demonstrar esse amor para com as outras pessoas. Porque possuímos o amor de Deus nós O amamos sobre todas as coisas e amamos o nosso próximo como a nós mesmos, de modo que não adulteramos, não matamos, não furtamos, não cobiçamos e não praticamos qualquer outro vício pecaminoso.
Conclusão – Lição 12: Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina
O amor que o verdadeiro cristão desfruta não tem origem em si mesmo, mas provém do próprio Deus e é gerado pelo Espírito Santo na vida de todo aquele que foi feito nova criatura. Assim, o cristão é capaz de expressar esse amor tão singular, tanto para com Deus como para com o próximo, através de atitudes e obras (1Jo 3:17,18).
Quando o amor se faz presente, naturalmente as outras virtudes do fruto do Espírito serão percebidas, como a alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e temperança. Assim, realmente quem ama cumpre plenamente a Lei divina.
Escola Dominical – Lições Bíblicas 1º Trimestre 2017: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito – Como o Crente Pode Vencer a Verdadeira Batalha Espiritual Travada Diariamente EBD CPAD | Lição 12: Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina.
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