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O pecado humano

A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus é o tema da lição 6 das Lições Bíblicas CPAD do 3º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical. Nesta lição estudaremos sobre a doutrina bíblica acerca do pecado. Texto Áureo: Romanos 3:23 Leitura Bíblica em Classe: Romanos 5:12-21 Introdução – Lição 6: A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus Lições Bíblicas 3º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical Todos os problemas que a humanidade enfrenta ao logo se toda sua História tem suas raízes no pecado. Portanto, é fundamental que todos os cristãos verdadeiros, comprometidos com a Palavra de Deus, conheçam o que a Bíblia diz sobre o pecado. Como encontramos informações sobre a realidade da pecaminosidade humana por toda a Bíblia, o estudo teológico sistematizou a doutrina acerca do pecado numa matéria normalmente denominada como Harmatiologia, proveniente do grego harmatia, que é um dos termos utilizados para se referir ao pecado no Novo Testamento. I- Definindo os Termos – Lição 6: A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus Podemos dizer que basicamente o pecado é a transgressão daLei de Deus. Nesse sentido, enquadra-se como pecado tanto aquilo que fazemos em desacordo com a vontade do Senhor, como também aquilo que não fazemos quando é de sua vontade que façamos. Assim, o homem peca de todas as maneiras possíveis contra Deus, seja por pensamentos, ações ou omissões. Vários termos são utilizados na Bíblia para se referir a pecaminosidade humana. Tais termos originais são encontrados tanto em hebraico, idioma padrão de escrita do Antigo Testamento, como em grego, que é o idioma em que o Novo Testamento foi escrito. Com relação aos termos hebraicos, os mais comuns são: chattah, “errar ou alvo”; avel e avon, transmite a ideia de “desonestidade”, “iniquidade” e “falta de justiça”; e pesha, “delito”, “transgressão contra uma autoridade”. Já com relação aos termos gregos, o mais usual é o termo harmatia, que implica na ideia de um erro grave contra a justiça e a integridade. Além desse termo, no Novo Testamento também encontramos pelo menos outros doze termos básicos para designar a pecaminosidade humana em diferentes aspectos. II- Origem do Pecado – Lição 6: A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus Apesar de não sabermos muito sobre a origem do pecado mo mundo, sabemos que ele já existia no universo quando o casal Adão e Eva foi tentado. Portanto, isso aponta para o fato de que o pecado se originou entre alguns seres angelicais que livremente resolveram se rebelar contra Deus. Alguns estudiosos sugerem que uma profecia do profeta Isaías e outra profecia do profeta Ezequiel se refiram a essa questão apontando para o pecado de Satanás (Isaías 14:12-14; Ezequiel 28:12-15), porém não consenso sobre isso, visto que primariamente tais profecias são direcionadas respectivamente ao Império Babilônico e seu rei, e Etbaal, o governante de Tiro. De qualquer forma, o Novo Testamento aponta claramente para a pecaminosidade entre os anjos, mesmo não fornecendo detalhes sobre como isso se deu (2 Pedro 2:4; Judas 6). Já com relação à origem da pecaminosidade humana, a Bíblia a descreve de forma bastante detalhada, demonstrando como ocorreu a Queda do homem no Éden, quando Adão e Eva desobedeceram à ordem de Deus e comeram do fruto da árvore do conhecimento (Gênesis 3), e enfatizando que em Adão todos pecaram, isto é, todos os seus descendentes nasceram debaixo do pecado (Romanos 3-5; cf. Salmos 51:5). III- A Solução Para o Pecado – Lição 6: A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus Ao mesmo tempo em que a Bíblia afirma que todos pecaram, ela também afirma que Jesus Cristo veio salvar o homem do pecado (João 3:16). A verdade sobre pecaminosidade humana e a sua restauração a Deus mediante os méritos de Cristo é uma verdade exposta nas Escrituras do começo ao fim. O apóstolo Paulo escreve dizendo que por um homem entrou o pecado no mundo e trouxe a morte a todos (Romanos 5:12), mas também por um homem, Jesus Cristo, o Verbo encarnado, que é o segundo Adão o qual fez com perfeição tudo o que o primeiro Adão fez de errado, Deus providenciou a solução para o pecado (Romanos 5:15). Conclusão – Lição 6: A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus Pela obra redentora de Cristo temos a propiciação de nossos pecados, ou seja, em Cristo Jesus somos redimidos, perdoados e salvos. Os redimidos são reconciliados e desfrutam da paz com Deus. Se em Adão somos merecedores do salário do pecado que é amorte, pois o próprio pecado é o senhor da raça caída, em Cristo temos acesso àquilo que não merecemos: a vida eterna, que é o dom gratuito de Deus, o Senhor da raça redimida (Romanos 6). Escola Dominical – Lições Bíblicas 3º Trimestre 2017: A Razão da Nossa Fé – Assim Cremos, Assim Vivemos EBD CPAD | Lição 6: A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus. Que tal fazer Bacharel em Teologia sem mensalidades? Clique aqui!

O pecado humano

A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus é o tema da lição 6 das Lições Bíblicas CPAD do 3º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical. Nesta lição estudaremos sobre a doutrina bíblica acerca do pecado. Texto Áureo: Romanos 3:23 Leitura Bíblica em Classe: Romanos 5:12-21 Introdução – Lição 6: A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus Lições Bíblicas 3º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical Todos os problemas que a humanidade enfrenta ao logo se toda sua História tem suas raízes no pecado. Portanto, é fundamental que todos os cristãos verdadeiros, comprometidos com a Palavra de Deus, conheçam o que a Bíblia diz sobre o pecado. Como encontramos informações sobre a realidade da pecaminosidade humana por toda a Bíblia, o estudo teológico sistematizou a doutrina acerca do pecado numa matéria normalmente denominada como Harmatiologia, proveniente do grego harmatia, que é um dos termos utilizados para se referir ao pecado no Novo Testamento. I- Definindo os Termos – Lição 6: A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus Podemos dizer que basicamente o pecado é a transgressão daLei de Deus. Nesse sentido, enquadra-se como pecado tanto aquilo que fazemos em desacordo com a vontade do Senhor, como também aquilo que não fazemos quando é de sua vontade que façamos. Assim, o homem peca de todas as maneiras possíveis contra Deus, seja por pensamentos, ações ou omissões. Vários termos são utilizados na Bíblia para se referir a pecaminosidade humana. Tais termos originais são encontrados tanto em hebraico, idioma padrão de escrita do Antigo Testamento, como em grego, que é o idioma em que o Novo Testamento foi escrito. Com relação aos termos hebraicos, os mais comuns são: chattah, “errar ou alvo”; avel e avon, transmite a ideia de “desonestidade”, “iniquidade” e “falta de justiça”; e pesha, “delito”, “transgressão contra uma autoridade”. Já com relação aos termos gregos, o mais usual é o termo harmatia, que implica na ideia de um erro grave contra a justiça e a integridade. Além desse termo, no Novo Testamento também encontramos pelo menos outros doze termos básicos para designar a pecaminosidade humana em diferentes aspectos. II- Origem do Pecado – Lição 6: A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus Apesar de não sabermos muito sobre a origem do pecado mo mundo, sabemos que ele já existia no universo quando o casal Adão e Eva foi tentado. Portanto, isso aponta para o fato de que o pecado se originou entre alguns seres angelicais que livremente resolveram se rebelar contra Deus. Alguns estudiosos sugerem que uma profecia do profeta Isaías e outra profecia do profeta Ezequiel se refiram a essa questão apontando para o pecado de Satanás (Isaías 14:12-14; Ezequiel 28:12-15), porém não consenso sobre isso, visto que primariamente tais profecias são direcionadas respectivamente ao Império Babilônico e seu rei, e Etbaal, o governante de Tiro. De qualquer forma, o Novo Testamento aponta claramente para a pecaminosidade entre os anjos, mesmo não fornecendo detalhes sobre como isso se deu (2 Pedro 2:4; Judas 6). Já com relação à origem da pecaminosidade humana, a Bíblia a descreve de forma bastante detalhada, demonstrando como ocorreu a Queda do homem no Éden, quando Adão e Eva desobedeceram à ordem de Deus e comeram do fruto da árvore do conhecimento (Gênesis 3), e enfatizando que em Adão todos pecaram, isto é, todos os seus descendentes nasceram debaixo do pecado (Romanos 3-5; cf. Salmos 51:5). III- A Solução Para o Pecado – Lição 6: A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus Ao mesmo tempo em que a Bíblia afirma que todos pecaram, ela também afirma que Jesus Cristo veio salvar o homem do pecado (João 3:16). A verdade sobre pecaminosidade humana e a sua restauração a Deus mediante os méritos de Cristo é uma verdade exposta nas Escrituras do começo ao fim. O apóstolo Paulo escreve dizendo que por um homem entrou o pecado no mundo e trouxe a morte a todos (Romanos 5:12), mas também por um homem, Jesus Cristo, o Verbo encarnado, que é o segundo Adão o qual fez com perfeição tudo o que o primeiro Adão fez de errado, Deus providenciou a solução para o pecado (Romanos 5:15). Conclusão – Lição 6: A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus Pela obra redentora de Cristo temos a propiciação de nossos pecados, ou seja, em Cristo Jesus somos redimidos, perdoados e salvos. Os redimidos são reconciliados e desfrutam da paz com Deus. Se em Adão somos merecedores do salário do pecado que é amorte, pois o próprio pecado é o senhor da raça caída, em Cristo temos acesso àquilo que não merecemos: a vida eterna, que é o dom gratuito de Deus, o Senhor da raça redimida (Romanos 6). Escola Dominical – Lições Bíblicas 3º Trimestre 2017: A Razão da Nossa Fé – Assim Cremos, Assim Vivemos EBD CPAD | Lição 6: A Pecaminosidade Humana e a Sua Restauração a Deus. Que tal fazer Bacharel em Teologia sem mensalidades? Clique aqui!

A igreja de Cristo

A Igreja de Cristo é o tema da lição 8 das Lições Bíblicas CPAD do 3º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical.Nesta lição estudaremos sobre o que a Bíblia diz a respeito da Igreja Cristã.

Texto Áureo: Mateus 18:20

Leitura Bíblica em Classe: 1 Coríntios 12:12-20,25-27

Introdução – Lição 8: A Igreja de Cristo

Lições Bíblicas 3º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical

Muitas pessoas possuem dúvidas acerca do que a Bíblia diz sobre a Igreja de Cristo. Na verdade a doutrina bíblica acerca da Igreja é uma realidade maravilhosa descrita por toda a Escritura, revelando a existência de um povo que o próprio Deus escolheu para si.

I- A Comunidade dos Fiéis – Lição 8: A Igreja de Cristo

A palavra “Igreja” traduz no Novo Testamento o termo grego ekklesia que significa “assembleia” ou “reunião pública”. Apesar de esse termo ser formado pela união de duas palavras gregas e que literalmente significa “chamados para fora”, não é nesse sentido que esse termo é utilizado na Bíblia. Saiba mais sobre o que significa Igreja.

Devido ao caráter único e indivisível da Igreja, desde os primeiros séculos foi utilizada uma expressão que aponta para a verdade de que a Igreja é universal, isto é, a Igreja, como corpo de Cristo, é uma só. Essa expressão, “Igreja Católica”, traduz os termos originais gregos, visto que a palavra “católica” é a tradução do grego katholikos, que significa “universal”, “geral”, no sentido de expressar totalidade.

Obviamente essa mesma expressão é a que passou a designar a Igreja Católica Romana, mas quando aplicamos essa expressão no contexto bíblico, não estamos nos referindo a Igreja de Roma, mas à verdade bíblica acerca da unidade da verdadeira Igreja de Cristo. O escritor de Hebreus fala exatamente sobre isso quando escreve sobre a “universal assembleia e igreja dos primogênitos”, referindo-se ao fato de que na assembleia celestial, todos os fiéis cultuam a Deus, tanto na terra como nos céus (Hebreus 12:23; cf. 10:22,25).

II- Elementos que Identificam Uma Igreja – Lição 8: A Igreja de Cristo

A verdadeira Igreja é uma só, mas se expressa nesse mundo em grupos locais que geralmente são chamados de “igrejas locais”. A Igreja não é um prédio, ao contrário, o significado da Igreja está relacionado a pessoas, e não a construções. No entanto, as pessoas que formam a Igreja de Cristo, se reúnem em prédios para juntos, em comunhão, prestarem culto a Deus e serem edificados em sua Palavra.

O verdadeiro culto prestado pela verdadeira Igreja sempre será direcionado ao Deus Triúno (Pai, o Filho e o Espírito), ou seja, o genuíno povo de Deus nunca prestará culto a anjos, nem a santos, nem a qualquer outra criatura. Como único mediador diante de Deus, Cristo sempre será o centro do verdadeiro culto.

O Novo Testamento destaca os elementos do culto prestado a Deus pela Igreja Cristã, que basicamente envolvem a leitura da Bíblia, a exposição (pregação) da Palavra, a oração, os cânticos de adoração e a administração dos sacramentos. Com relação aos sacramentos, a Igreja de Cristo na terra observa e celebra as duas ordenanças que Ele mesmo estabeleceu: os sacramentos do Batismo e da Ceia do Senhor (Mateus 26:25-28; 28:19; 1 Coríntios 10:16).

III- O Corpo de Cristo – Lição 8: A Igreja de Cristo

apóstolo Paulo escreve dizendo que a Igreja é o Corpo de Cristo (Efésios 1:22-23). Isso significa que Cristo está unido organicamente a Igreja, pois Ele próprio é o Cabeça da Igreja (cf. Efésios 4:15; 5:23; Colossenses 1:18; 2:19).

Essa verdade bíblica é extraordinária, pois aponta para o fato de que, em certo sentido, a Igreja é o complemento de Cristo. Isso não é nenhuma afronta aos atributos divinos de Cristo, pois Ele é, em essência, plenamente autossuficiente, de modo que não pode ser completado por ninguém.

Todavia, no aspecto da intima ligação e relação entre Cristo e sua Igreja, o próprio apóstolo Paulo afirma que a Igreja é o complemento de Cristo, ao escrever que ela é o seu corpo, “a plenitude daquele que cumpre tudo em todos” (Efésios 1:23). Justamente por isso que a Igreja aparece nas Escrituras como sendo a Noiva do Cordeiro, os ramos da Videira Verdadeira e as ovelhas do Bom Pastor. Cristo é o Cabeça da Igreja que é o seu corpo.

Conclusão – Lição 8: A Igreja de Cristo

Uma das confissões de fé mais importantes da Igreja Protestante define a Igreja de Cristo como sendo “a santa congregação e assembleia dos verdadeiros crentes em Cristo, que esperam toda a sua salvação de Jesus Cristo, lavados pelo sangue dele, santificados e selados pelo Espírito Santo” (Confissão Belga).

Essa mesma confissão, acertadamente afirma que a Igreja de Cristo não está fixada ou limitada em certo lugar, mas está espalhada por todas as partes. No entanto, ela “está integrada e unida, de coração e vontade, no mesmo Espírito, pelo poder da fé”. Essa Igreja verdadeira se orienta segundo a Palavra de Deus, rejeitando tudo o que é contrário a ela, e mantendo pura a pregação do Evangelho, honrando e reconhecendo sempre Cristo como o Cabeça dela.

Escola Dominical – Lições Bíblicas 3º Trimestre 2017: A Razão da Nossa Fé – Assim Cremos, Assim Vivemos EBD CPAD | Lição 8: A Igreja de Cristo.

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A igreja de Cristo

A Igreja de Cristo é o tema da lição 8 das Lições Bíblicas CPAD do 3º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical.Nesta lição estudaremos sobre o que a Bíblia diz a respeito da Igreja Cristã.

Texto Áureo: Mateus 18:20

Leitura Bíblica em Classe: 1 Coríntios 12:12-20,25-27

Introdução – Lição 8: A Igreja de Cristo

Lições Bíblicas 3º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical

Muitas pessoas possuem dúvidas acerca do que a Bíblia diz sobre a Igreja de Cristo. Na verdade a doutrina bíblica acerca da Igreja é uma realidade maravilhosa descrita por toda a Escritura, revelando a existência de um povo que o próprio Deus escolheu para si.

I- A Comunidade dos Fiéis – Lição 8: A Igreja de Cristo

A palavra “Igreja” traduz no Novo Testamento o termo grego ekklesia que significa “assembleia” ou “reunião pública”. Apesar de esse termo ser formado pela união de duas palavras gregas e que literalmente significa “chamados para fora”, não é nesse sentido que esse termo é utilizado na Bíblia. Saiba mais sobre o que significa Igreja.

Devido ao caráter único e indivisível da Igreja, desde os primeiros séculos foi utilizada uma expressão que aponta para a verdade de que a Igreja é universal, isto é, a Igreja, como corpo de Cristo, é uma só. Essa expressão, “Igreja Católica”, traduz os termos originais gregos, visto que a palavra “católica” é a tradução do grego katholikos, que significa “universal”, “geral”, no sentido de expressar totalidade.

Obviamente essa mesma expressão é a que passou a designar a Igreja Católica Romana, mas quando aplicamos essa expressão no contexto bíblico, não estamos nos referindo a Igreja de Roma, mas à verdade bíblica acerca da unidade da verdadeira Igreja de Cristo. O escritor de Hebreus fala exatamente sobre isso quando escreve sobre a “universal assembleia e igreja dos primogênitos”, referindo-se ao fato de que na assembleia celestial, todos os fiéis cultuam a Deus, tanto na terra como nos céus (Hebreus 12:23; cf. 10:22,25).

II- Elementos que Identificam Uma Igreja – Lição 8: A Igreja de Cristo

A verdadeira Igreja é uma só, mas se expressa nesse mundo em grupos locais que geralmente são chamados de “igrejas locais”. A Igreja não é um prédio, ao contrário, o significado da Igreja está relacionado a pessoas, e não a construções. No entanto, as pessoas que formam a Igreja de Cristo, se reúnem em prédios para juntos, em comunhão, prestarem culto a Deus e serem edificados em sua Palavra.

O verdadeiro culto prestado pela verdadeira Igreja sempre será direcionado ao Deus Triúno (Pai, o Filho e o Espírito), ou seja, o genuíno povo de Deus nunca prestará culto a anjos, nem a santos, nem a qualquer outra criatura. Como único mediador diante de Deus, Cristo sempre será o centro do verdadeiro culto.

O Novo Testamento destaca os elementos do culto prestado a Deus pela Igreja Cristã, que basicamente envolvem a leitura da Bíblia, a exposição (pregação) da Palavra, a oração, os cânticos de adoração e a administração dos sacramentos. Com relação aos sacramentos, a Igreja de Cristo na terra observa e celebra as duas ordenanças que Ele mesmo estabeleceu: os sacramentos do Batismo e da Ceia do Senhor (Mateus 26:25-28; 28:19; 1 Coríntios 10:16).

III- O Corpo de Cristo – Lição 8: A Igreja de Cristo

apóstolo Paulo escreve dizendo que a Igreja é o Corpo de Cristo (Efésios 1:22-23). Isso significa que Cristo está unido organicamente a Igreja, pois Ele próprio é o Cabeça da Igreja (cf. Efésios 4:15; 5:23; Colossenses 1:18; 2:19).

Essa verdade bíblica é extraordinária, pois aponta para o fato de que, em certo sentido, a Igreja é o complemento de Cristo. Isso não é nenhuma afronta aos atributos divinos de Cristo, pois Ele é, em essência, plenamente autossuficiente, de modo que não pode ser completado por ninguém.

Todavia, no aspecto da intima ligação e relação entre Cristo e sua Igreja, o próprio apóstolo Paulo afirma que a Igreja é o complemento de Cristo, ao escrever que ela é o seu corpo, “a plenitude daquele que cumpre tudo em todos” (Efésios 1:23). Justamente por isso que a Igreja aparece nas Escrituras como sendo a Noiva do Cordeiro, os ramos da Videira Verdadeira e as ovelhas do Bom Pastor. Cristo é o Cabeça da Igreja que é o seu corpo.

Conclusão – Lição 8: A Igreja de Cristo

Uma das confissões de fé mais importantes da Igreja Protestante define a Igreja de Cristo como sendo “a santa congregação e assembleia dos verdadeiros crentes em Cristo, que esperam toda a sua salvação de Jesus Cristo, lavados pelo sangue dele, santificados e selados pelo Espírito Santo” (Confissão Belga).

Essa mesma confissão, acertadamente afirma que a Igreja de Cristo não está fixada ou limitada em certo lugar, mas está espalhada por todas as partes. No entanto, ela “está integrada e unida, de coração e vontade, no mesmo Espírito, pelo poder da fé”. Essa Igreja verdadeira se orienta segundo a Palavra de Deus, rejeitando tudo o que é contrário a ela, e mantendo pura a pregação do Evangelho, honrando e reconhecendo sempre Cristo como o Cabeça dela.

Escola Dominical – Lições Bíblicas 3º Trimestre 2017: A Razão da Nossa Fé – Assim Cremos, Assim Vivemos EBD CPAD | Lição 8: A Igreja de Cristo.

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Uma vida Santa

A Necessidade de Termos Uma Vida Santa é o tema da lição 9 das Lições Bíblicas CPAD do 3º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical. Nesta lição estudaremos sobre a importância da santidade na vida do cristão. Texto Áureo: 1 Pedro 1:15 Leitura Bíblica em Classe: 1 Pedro 1:13-22oríntios 12:12-20,25-27 A Necessidade de Termos Uma Vida Santa: Introdução Lições Bíblicas 3º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical A Bíblia é muito clara ao falar sobre a necessidade de termos uma vida santa. O escritor da Carta aos Hebreus declara: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor“ (Hebreus 12:14). Todavia, também é verdade que muita gente desconhece ou não entende o verdadeiro conceito Bíblico sobre o que é a santificação na vida do cristão. Isso é muito grave, pois no final tais pessoas ou acabam sendo negligentes ou advogando para si mesmas um mérito que não lhes pertence, caindo no perigo da justiça própria. A Necessidade de Termos Uma Vida Santa: Definindo os Termos Os termos mais utilizados na Bíblia para se referir à santidade e a santificação é o hebraico qadash (Antigo Testamento), e o grego hagiasmos (Novo Testamento). Outros termos similares, correlatos ou derivados também são aplicados, mas no geral, todos eles procuraram transmitir a ideia de “separação”, “consagração” e “purificação”. Primeiramente devemos entender que a qualidade da santidade é aplicada na Bíblia primeiramente a Deus, apontando para a sua inacessibilidade, ou seja, Deus é absolutamente santo, fundamentalmente distinto de todas as suas criaturas. Logo, a santidade é uma característica fundamental de Deus, de modo que ela está presente em todos os seus atributos, no sentido de que Ele é santo em seu amor, santo em sua justiça, santo em sua bondade, santo em sua misericórdia, santo em sua ir etc. Saiba mais sobre quais são os atributos de Deus. O Deus que é santo exige que o seu povo também seja santo, ou seja, separado daquilo que é pecaminoso, e consagrado ao serviço de Deus, amando e praticando aquilo que é justo e de acordo com a sua vontade. A Necessidade de Termos Uma Vida Santa Do Antigo ao Novo Testamento encontramos inúmeras exortações sobre a necessidade de termos uma vida santa. Por exemplo, o apóstolo Pedro, citando o Antigo Testamento, escreve: “Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem, pois está escrito: Sejam santos, porque eu sou santo” (1 Pedro 1:15,16). O mesmo apóstolo também escreve que a Igreja é “geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido” (1 Pedro 2:9). Mesmo após termos sido regenerados, a velha natureza pecaminosa ainda continua em nós, de modo que existe uma guerra constante entre o Espírito e a carne. Enquanto o Espírito gera em nós desejos e propósitos regenerados, habilitando-nos a amar aquilo que agrada a Deus e guiando-nos em uma vida em conformidade com sua Palavra, a carne busca, a todo custo, nos prender em suas concupiscências perversas e nos precipitar em suas obras pecaminosas. É por isso que se dá a grande necessidade de termos uma vida santa, pois é através da santificação que podemos mortificar a cada dia nossa natureza caída, se despir do velho homem, e sermos cada vez mais semelhantes a Cristo, com seu caráter sendo formado em nós progressivamente (2 Coríntios 3:18; Gálatas 4:19; 5:22-25). A Necessidade de Termos Uma Vida Santa: A Possibilidade de Termos Uma Vida Santa Diante da necessidade de termos uma vida santa, logo surge a pergunta: Como ser santo? Será que é possível termos uma vida santa? Para respondermos tais questionamentos, é necessário que entendamos que Deus é o autor da santificação, ou seja, ela é uma obra que Deus opera nos redimidos, a fim de torná-los semelhantes à imagem de Cristo (Romanos 8:11-29; 15:16; 1 Pedro 1:2). Um dos mais importantes catecismos da Igreja Protestante define a santificação como sendo “a obra da livre graça de Deus, pela qual somos renovados em todo nosso ser, segundo a imagem de Deus, e habilitados a morrer cada vez mais para o pecado e a viver para a retidão” (Breve Catecismo de Westminster). Nesse ponto, muita gente confunde a santificação com a regeneração e a justificação. A regeneração também é uma obra exclusiva de Deus que ocorre de forma definitiva e instantânea, ao vivificar o pecador que estava morto em delitos e pecados, ou seja, tirando-o de seu estado de morte espiritual para nova vida em Cristo. É o novo nascimento (Efésios 2:1-8). Quanto à justificação, ela é um ato judicial de Deus que ocorre de uma vez por todas, no qual Ele atribui ao crente a justiça de Cristo, declarando que seus pecados estão perdoados pelos méritos de seu Filho (Romanos 6:4-10). Já na santificação, apesar de ela ser também uma obra realizada por Deus, ela é um processo contínuo que dura por toda a vida do cristão, da qual o próprio cristão, dependente de Deus, também participa (2 Coríntios 7:1; Filipenses 3:10-14; Hebreus 12:14). A Bíblia aponta a santificação sob três aspectos. Primeiro, ela revela a santificação em um sentido definitivo, isto é, uma santificação posicional que trata da condição do cristão em Cristo diretamente ligada a justificação, ou seja, da forma como Deus vê o justificado também santificado em seu Filho (Romanos 6;2-6; 1 Coríntios 1:2; Efésios 2:4-6). Segundo, a Bíblia também revela o caráter experimental da santificação, ou seja, sua realidade progressiva como um processo inacabado nesse mundo, onde os redimidos são chamados por Deus à santidade segundo a ação do Espírito Santo (Romanos 8:11; 12:1-2; 1 Coríntios 6:11,19,20; 2 Coríntios 3:18; Efésios 4:22-24; 1 Tessalonicenses 2:13; Hebreus 13:20,21). Apesar de ser uma obra de Deus, nesse aspecto ter uma vida santa exige esforço da parte do cristão, não como um agente independente nesse processo, mas como um instrumento sob o controle soberano de Deus, no qual através do Espírito Santo ele é capacitado a viver de acordo com a vontade divina. Por último, como a santificação é um longo processo imperfeito nesse mundo, ela encontrará sua perfeição final no grande dia em Cristo voltar, quando os redimidos serão glorificados recebendo corpos ressurretos não mais sujeitos a corrupção do pecado. A Necessidade de Termos Uma Vida Santa: Conclusão A necessidade de termos uma vida santa é uma verdade inegável revelada na Escritura. Por nossa própria natureza somos incapazes de fazer o bem diante de Deus, mas por sua infinita graça Ele nos regenerou, dando-nos uma nova natureza e através da ação do Espírito Santo somos capacitados a viver uma vida de vitória sobre o pecado. Escola Dominical – Lições Bíblicas 3º Trimestre 2017: A Razão da Nossa Fé – Assim Cremos, Assim Vivemos EBD CPAD | Lição 9: A Necessidade de Termos Uma Vida Santa. Que tal fazer Bacharel em Teologia sem mensalidades? Clique aqui!

Uma vida Santa

A Necessidade de Termos Uma Vida Santa é o tema da lição 9 das Lições Bíblicas CPAD do 3º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical. Nesta lição estudaremos sobre a importância da santidade na vida do cristão. Texto Áureo: 1 Pedro 1:15 Leitura Bíblica em Classe: 1 Pedro 1:13-22oríntios 12:12-20,25-27 A Necessidade de Termos Uma Vida Santa: Introdução Lições Bíblicas 3º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical A Bíblia é muito clara ao falar sobre a necessidade de termos uma vida santa. O escritor da Carta aos Hebreus declara: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor“ (Hebreus 12:14). Todavia, também é verdade que muita gente desconhece ou não entende o verdadeiro conceito Bíblico sobre o que é a santificação na vida do cristão. Isso é muito grave, pois no final tais pessoas ou acabam sendo negligentes ou advogando para si mesmas um mérito que não lhes pertence, caindo no perigo da justiça própria. A Necessidade de Termos Uma Vida Santa: Definindo os Termos Os termos mais utilizados na Bíblia para se referir à santidade e a santificação é o hebraico qadash (Antigo Testamento), e o grego hagiasmos (Novo Testamento). Outros termos similares, correlatos ou derivados também são aplicados, mas no geral, todos eles procuraram transmitir a ideia de “separação”, “consagração” e “purificação”. Primeiramente devemos entender que a qualidade da santidade é aplicada na Bíblia primeiramente a Deus, apontando para a sua inacessibilidade, ou seja, Deus é absolutamente santo, fundamentalmente distinto de todas as suas criaturas. Logo, a santidade é uma característica fundamental de Deus, de modo que ela está presente em todos os seus atributos, no sentido de que Ele é santo em seu amor, santo em sua justiça, santo em sua bondade, santo em sua misericórdia, santo em sua ir etc. Saiba mais sobre quais são os atributos de Deus. O Deus que é santo exige que o seu povo também seja santo, ou seja, separado daquilo que é pecaminoso, e consagrado ao serviço de Deus, amando e praticando aquilo que é justo e de acordo com a sua vontade. A Necessidade de Termos Uma Vida Santa Do Antigo ao Novo Testamento encontramos inúmeras exortações sobre a necessidade de termos uma vida santa. Por exemplo, o apóstolo Pedro, citando o Antigo Testamento, escreve: “Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem, pois está escrito: Sejam santos, porque eu sou santo” (1 Pedro 1:15,16). O mesmo apóstolo também escreve que a Igreja é “geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido” (1 Pedro 2:9). Mesmo após termos sido regenerados, a velha natureza pecaminosa ainda continua em nós, de modo que existe uma guerra constante entre o Espírito e a carne. Enquanto o Espírito gera em nós desejos e propósitos regenerados, habilitando-nos a amar aquilo que agrada a Deus e guiando-nos em uma vida em conformidade com sua Palavra, a carne busca, a todo custo, nos prender em suas concupiscências perversas e nos precipitar em suas obras pecaminosas. É por isso que se dá a grande necessidade de termos uma vida santa, pois é através da santificação que podemos mortificar a cada dia nossa natureza caída, se despir do velho homem, e sermos cada vez mais semelhantes a Cristo, com seu caráter sendo formado em nós progressivamente (2 Coríntios 3:18; Gálatas 4:19; 5:22-25). A Necessidade de Termos Uma Vida Santa: A Possibilidade de Termos Uma Vida Santa Diante da necessidade de termos uma vida santa, logo surge a pergunta: Como ser santo? Será que é possível termos uma vida santa? Para respondermos tais questionamentos, é necessário que entendamos que Deus é o autor da santificação, ou seja, ela é uma obra que Deus opera nos redimidos, a fim de torná-los semelhantes à imagem de Cristo (Romanos 8:11-29; 15:16; 1 Pedro 1:2). Um dos mais importantes catecismos da Igreja Protestante define a santificação como sendo “a obra da livre graça de Deus, pela qual somos renovados em todo nosso ser, segundo a imagem de Deus, e habilitados a morrer cada vez mais para o pecado e a viver para a retidão” (Breve Catecismo de Westminster). Nesse ponto, muita gente confunde a santificação com a regeneração e a justificação. A regeneração também é uma obra exclusiva de Deus que ocorre de forma definitiva e instantânea, ao vivificar o pecador que estava morto em delitos e pecados, ou seja, tirando-o de seu estado de morte espiritual para nova vida em Cristo. É o novo nascimento (Efésios 2:1-8). Quanto à justificação, ela é um ato judicial de Deus que ocorre de uma vez por todas, no qual Ele atribui ao crente a justiça de Cristo, declarando que seus pecados estão perdoados pelos méritos de seu Filho (Romanos 6:4-10). Já na santificação, apesar de ela ser também uma obra realizada por Deus, ela é um processo contínuo que dura por toda a vida do cristão, da qual o próprio cristão, dependente de Deus, também participa (2 Coríntios 7:1; Filipenses 3:10-14; Hebreus 12:14). A Bíblia aponta a santificação sob três aspectos. Primeiro, ela revela a santificação em um sentido definitivo, isto é, uma santificação posicional que trata da condição do cristão em Cristo diretamente ligada a justificação, ou seja, da forma como Deus vê o justificado também santificado em seu Filho (Romanos 6;2-6; 1 Coríntios 1:2; Efésios 2:4-6). Segundo, a Bíblia também revela o caráter experimental da santificação, ou seja, sua realidade progressiva como um processo inacabado nesse mundo, onde os redimidos são chamados por Deus à santidade segundo a ação do Espírito Santo (Romanos 8:11; 12:1-2; 1 Coríntios 6:11,19,20; 2 Coríntios 3:18; Efésios 4:22-24; 1 Tessalonicenses 2:13; Hebreus 13:20,21). Apesar de ser uma obra de Deus, nesse aspecto ter uma vida santa exige esforço da parte do cristão, não como um agente independente nesse processo, mas como um instrumento sob o controle soberano de Deus, no qual através do Espírito Santo ele é capacitado a viver de acordo com a vontade divina. Por último, como a santificação é um longo processo imperfeito nesse mundo, ela encontrará sua perfeição final no grande dia em Cristo voltar, quando os redimidos serão glorificados recebendo corpos ressurretos não mais sujeitos a corrupção do pecado. A Necessidade de Termos Uma Vida Santa: Conclusão A necessidade de termos uma vida santa é uma verdade inegável revelada na Escritura. Por nossa própria natureza somos incapazes de fazer o bem diante de Deus, mas por sua infinita graça Ele nos regenerou, dando-nos uma nova natureza e através da ação do Espírito Santo somos capacitados a viver uma vida de vitória sobre o pecado. Escola Dominical – Lições Bíblicas 3º Trimestre 2017: A Razão da Nossa Fé – Assim Cremos, Assim Vivemos EBD CPAD | Lição 9: A Necessidade de Termos Uma Vida Santa. Que tal fazer Bacharel em Teologia sem mensalidades? Clique aqui!

A evangelização real na era digital

A Evangelização Real na Era Digital é o tema da lição 12 das Lições Bíblicas CPAD do 3º trimestre de 2016 para a Escola Bíblica Dominical. Nesta lição falaremos sobre a importância da evangelização através dos canais de comunicação digital. Texto Áureo: Habacuque 2:2 Leitura Bíblica em Classe: Tito 2:11-15 Introdução – Lição 12: A Evangelização Real na Era Digital Quando pensamos em evangelização, é impossível não considerar a importância atual da evangelização através dos canais de comunicação digital. Nunca houve na história uma facilidade tão grande de comunicação como a que há na atualidade. Nas últimas décadas, os avanços tecnológicos foram impressionantes e novas soluções foram surgindo rapidamente. Mais especialmente nos últimos anos, houve uma concentração sem igual de novas tecnologias voltadas a simplificação da comunicação. Novos aparelhos e aplicativos não param de surgir. Anos atrás, ficávamos maravilhados com aparelhos de celular que pesavam quase 500gr e possuía uma incrível tela monocromática. Hoje, todos os dias surgem novos aparelhos cada vez mais sofisticados. O que falar também da conexão com a internet? Não faz muito tempo que perdíamos horas esperando uma conexão discada. Agora, quase todas as pessoas nos grandes centros não conseguem mais imaginar a vida sem uma conexão em seus celulares. Há quem goste muito de tudo isso, mas há também quem não gostou nada dessa evolução. Apesar disso, gostando ou não, uma coisa não pode ser ignorada pela Igreja: A evangelização digital é fundamental na atualidade. I- Pecadores Digitais Nas Mãos de Um Deus Real – Lição 12: A Evangelização Real na Era Digital Um estudo recente feito pelo Facebook apontou que 3,2 bilhões de pessoas estão conectadas no mundo, um crescimento de 10% em relação ao último dado publicado em 2014. O mesmo estudo também mostra que no Brasil, 58% da população estão conectados. Outro levantamento feito pelo IBGE em 2014 apontou que mais de 95 milhões de brasileiros possuem acesso à internet. Esse estudo também apontou que o smartphone passou a ser o aparelho número 1 para acessar a internet no Brasil. Diante destes números, penso ser impossível ignorar o tamanho da oportunidade de evangelização que tal avanço tecnológico representa. A Igreja de Cristo precisa estar atenta a esse imenso campo missionário, e entender que cada usuário se trata de uma pessoa real, um pecador que precisa ser evangelizado, por mais que alguns tenham a sensação do anonimato. II- Consertando a Rede Para Cristo – Lição 12: A Evangelização Real na Era Digital Se a internet proporciona inúmeros benefícios, inclusive concernentes à evangelização, ela também apresenta inúmeros problemas e perigos. Citando apenas alguns destes problemas, podemos destacar: Lares estão sendo destruídos por traições que tiveram origem na rede; Crimes são combinados através da internet; A pornografia nunca foi tão acessível; Pessoas se suicidam por discriminações que sofreram no ambiente digital; O abuso infantil ficou ainda mais escancarado com a internet. Além de tudo isso, infelizmente o que se vê por aí é uma multidão de pessoas que se dizem cristãos e que não dão testemunho condizente com o testemunho de quem, de fato, é um seguidor de Cristo. Sim, lamentavelmente existem crentes envolvidos com os problemas citados acima. Não é difícil encontrar nas redes sociais pessoas “frequentadoras de cultos” que fora dos templos apenas envergonham o nome de Cristo. Ao mesmo tempo em que postam vários versículos bíblicos e fotos do convívio na congregação, também curtem materiais contrários a Palavra de Deus, compartilham ideologias e práticas pecaminosas, além, é claro, do constante uso de palavreado inadequado a um servo de Deus. Se na igreja usam a boca para “glorificar”, na internet usam os “dedos” para maldizer, xingar e escrever palavras de baixo calão. Esse tipo de comportamento apenas evidencia uma falsa transformação que reflete um comprometimento superficial com o reino de Deus. Saiba mais sobre isso no texto “Falar Palavrão é Pecado?“. Quando digo “falsa transformação” me refiro ao fato de tais pessoas não conhecerem verdadeiramente a graça de Deus, pois quando somos verdadeiramente regenerados nós compreendemos o que o Apóstolo Paulo escreveu a Tito, quando declarou que a graça de Deus “nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente, enquanto aguardamos a bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo. Ele se entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade e purificar para si mesmo um povo particularmente seu, dedicado à prática de boas obras” (Tt 2:12-14). III- Evangelho Real Para Pescadores Digitais – Lição 12: A Evangelização Real na Era Digital Se antes para evangelizarmos em outras cidades, estados e países era necessário um alto investimento, hoje essa possibilidade se apresenta com grande facilidade. É possível evangelizarmos pessoas do mundo todo usando apenas o nosso smartphone. Apesar de parecer até óbvio as formas pelas quais podemos evangelizar utilizando a internet, muitas pessoas possuem dúvidas sobre como evangelizar na internet. Para começar, devemos responder a seguinte pergunta: quem temos sido virtualmente? O primeiro passo para evangelizar na internet é dar um testemunho adequado como servo de Deus. Meu conselho é que você revise cuidadosamente seus perfis em redes sociais, analise seu comportamento, a maneira com que você se expõe na rede, a forma com que você expõe sua própria família e, finalmente, como você gasta seu tempo enquanto está conectado. Quanto a mensagem que deve ser utilizada para evangelizar na internet, na verdade é a mesma que deve ser utilizada para comunicar a qualquer pecador o que ele precisa saber: o Evangelho de Cristo. Logo, a mensagem deve ser simples, clara e objetiva contento basicamente a verdade sobre o pecado, a necessidade do arrependimento, e a fé no Cristo ressuscitado. Para um melhor entendimento desse assunto, recomendo a leitura dos textos: “O que é o Evangelho?“, “Como Evangelizar?” e “O que é um Evangelista?“. Conclusão – Lição 12: A Evangelização Real na Era Digital Existem muitas soluções e ferramentas que facilitam a tarefa da evangelização pela internet. Dentre elas podemos destacar: Aplicativos de mensagens: aplicativos como Whatsapp e Telegram podem ser muito utilizados na evangelização. Muitas vezes compartilhamos nesses aplicativos coisas completamente desnecessárias e não compartilhamos a Palavra de Deus. É muito rápido e fácil evangelizar nessas plataformas, por exemplo, ao lermos um bom texto bíblico em algum site, por que não compartilhamos o link do texto em algum grupo que pertencemos, ou com algum contato específico? Se serviu de benção para nós, também poderá servir de benção para outras pessoas. Se quiser começar agora, você pode escolher um estudo bíblico ou um devocional em nosso site e compartilhar em suas redes sociais. Redes sociais: sites e aplicativo como Facebook, Twitter, Google+ e Instagram podem nos ajudar bastante no objetivo de alcançarmos as pessoas. O princípio é o mesmo do tópico citado acima. Basta compartilharmos a palavra de Deus com nossos contados. Vídeos: porque não gravar vídeos falando do amor de Jesus e postar em sites como Youtube e Vimeo? É muito simples, fácil e totalmente gratuito. E-mail: às vezes mandamos tantos e-mails por dia, mas não paramos cinco minutos para mandarmos um e-mail com um versículo bíblico para alguém. Faça esse teste, você poderá se surpreender com a resposta das pessoas. Blogs: existem soluções completamente gratuitas para você montar o seu blog e começar a postar mensagens e estudos bíblicos, como as plataformas: Blogger, WordPress e Tumblr. Apesar de parecer algo complicado, a principio é extremamente simples e, com o tempo, você conseguirá ir se aperfeiçoando, além de que, na internet, existem vários tutorias que auxiliam nessa tarefa. Se você não tem tempo, ou não pretende montar seu próprio blog, você também pode enviar seus textos bíblicos (esboços, estudos, devocionais) para sites que permitem que você poste seu conteúdo na plataforma deles. Por exemplo, recentemente fiquei sabendo do site Esboço de Pregação que será lançado em breve, onde os usuários poderão enviar seus textos para serem publicados no site. Como pudemos ver, opções não faltam para evangelizarmos nesse mundo digital. Lembremo-nos que antes de nós, muitos homens valentes foram grandes evangelistas em épocas onde não havia quase nenhum recurso. Nenhuma outra geração teve tantas facilidades para propagar o Evangelho de Cristo como estamos tento, portanto, não podemos desperdiçá-las. Escola Dominical – Lições Bíblicas 3º Trimestre 2016: O Desafio da Evangelização – Obedecendo ao Ide do Senhor Jesus de Levar as Boas-Novas a Toda Criatura EBD CPAD | Lição 12: A Evangelização Real na Era Digital. Que tal fazer Bacharel em Teologia sem mensalidades? 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A evangelização real na era digital

A Evangelização Real na Era Digital é o tema da lição 12 das Lições Bíblicas CPAD do 3º trimestre de 2016 para a Escola Bíblica Dominical. Nesta lição falaremos sobre a importância da evangelização através dos canais de comunicação digital. Texto Áureo: Habacuque 2:2 Leitura Bíblica em Classe: Tito 2:11-15 Introdução – Lição 12: A Evangelização Real na Era Digital Quando pensamos em evangelização, é impossível não considerar a importância atual da evangelização através dos canais de comunicação digital. Nunca houve na história uma facilidade tão grande de comunicação como a que há na atualidade. Nas últimas décadas, os avanços tecnológicos foram impressionantes e novas soluções foram surgindo rapidamente. Mais especialmente nos últimos anos, houve uma concentração sem igual de novas tecnologias voltadas a simplificação da comunicação. Novos aparelhos e aplicativos não param de surgir. Anos atrás, ficávamos maravilhados com aparelhos de celular que pesavam quase 500gr e possuía uma incrível tela monocromática. Hoje, todos os dias surgem novos aparelhos cada vez mais sofisticados. O que falar também da conexão com a internet? Não faz muito tempo que perdíamos horas esperando uma conexão discada. Agora, quase todas as pessoas nos grandes centros não conseguem mais imaginar a vida sem uma conexão em seus celulares. Há quem goste muito de tudo isso, mas há também quem não gostou nada dessa evolução. Apesar disso, gostando ou não, uma coisa não pode ser ignorada pela Igreja: A evangelização digital é fundamental na atualidade. I- Pecadores Digitais Nas Mãos de Um Deus Real – Lição 12: A Evangelização Real na Era Digital Um estudo recente feito pelo Facebook apontou que 3,2 bilhões de pessoas estão conectadas no mundo, um crescimento de 10% em relação ao último dado publicado em 2014. O mesmo estudo também mostra que no Brasil, 58% da população estão conectados. Outro levantamento feito pelo IBGE em 2014 apontou que mais de 95 milhões de brasileiros possuem acesso à internet. Esse estudo também apontou que o smartphone passou a ser o aparelho número 1 para acessar a internet no Brasil. Diante destes números, penso ser impossível ignorar o tamanho da oportunidade de evangelização que tal avanço tecnológico representa. A Igreja de Cristo precisa estar atenta a esse imenso campo missionário, e entender que cada usuário se trata de uma pessoa real, um pecador que precisa ser evangelizado, por mais que alguns tenham a sensação do anonimato. II- Consertando a Rede Para Cristo – Lição 12: A Evangelização Real na Era Digital Se a internet proporciona inúmeros benefícios, inclusive concernentes à evangelização, ela também apresenta inúmeros problemas e perigos. Citando apenas alguns destes problemas, podemos destacar: Lares estão sendo destruídos por traições que tiveram origem na rede; Crimes são combinados através da internet; A pornografia nunca foi tão acessível; Pessoas se suicidam por discriminações que sofreram no ambiente digital; O abuso infantil ficou ainda mais escancarado com a internet. Além de tudo isso, infelizmente o que se vê por aí é uma multidão de pessoas que se dizem cristãos e que não dão testemunho condizente com o testemunho de quem, de fato, é um seguidor de Cristo. Sim, lamentavelmente existem crentes envolvidos com os problemas citados acima. Não é difícil encontrar nas redes sociais pessoas “frequentadoras de cultos” que fora dos templos apenas envergonham o nome de Cristo. Ao mesmo tempo em que postam vários versículos bíblicos e fotos do convívio na congregação, também curtem materiais contrários a Palavra de Deus, compartilham ideologias e práticas pecaminosas, além, é claro, do constante uso de palavreado inadequado a um servo de Deus. Se na igreja usam a boca para “glorificar”, na internet usam os “dedos” para maldizer, xingar e escrever palavras de baixo calão. Esse tipo de comportamento apenas evidencia uma falsa transformação que reflete um comprometimento superficial com o reino de Deus. Saiba mais sobre isso no texto “Falar Palavrão é Pecado?“. Quando digo “falsa transformação” me refiro ao fato de tais pessoas não conhecerem verdadeiramente a graça de Deus, pois quando somos verdadeiramente regenerados nós compreendemos o que o Apóstolo Paulo escreveu a Tito, quando declarou que a graça de Deus “nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente, enquanto aguardamos a bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo. Ele se entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade e purificar para si mesmo um povo particularmente seu, dedicado à prática de boas obras” (Tt 2:12-14). III- Evangelho Real Para Pescadores Digitais – Lição 12: A Evangelização Real na Era Digital Se antes para evangelizarmos em outras cidades, estados e países era necessário um alto investimento, hoje essa possibilidade se apresenta com grande facilidade. É possível evangelizarmos pessoas do mundo todo usando apenas o nosso smartphone. 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Para um melhor entendimento desse assunto, recomendo a leitura dos textos: “O que é o Evangelho?“, “Como Evangelizar?” e “O que é um Evangelista?“. Conclusão – Lição 12: A Evangelização Real na Era Digital Existem muitas soluções e ferramentas que facilitam a tarefa da evangelização pela internet. Dentre elas podemos destacar: Aplicativos de mensagens: aplicativos como Whatsapp e Telegram podem ser muito utilizados na evangelização. Muitas vezes compartilhamos nesses aplicativos coisas completamente desnecessárias e não compartilhamos a Palavra de Deus. É muito rápido e fácil evangelizar nessas plataformas, por exemplo, ao lermos um bom texto bíblico em algum site, por que não compartilhamos o link do texto em algum grupo que pertencemos, ou com algum contato específico? Se serviu de benção para nós, também poderá servir de benção para outras pessoas. Se quiser começar agora, você pode escolher um estudo bíblico ou um devocional em nosso site e compartilhar em suas redes sociais. Redes sociais: sites e aplicativo como Facebook, Twitter, Google+ e Instagram podem nos ajudar bastante no objetivo de alcançarmos as pessoas. O princípio é o mesmo do tópico citado acima. Basta compartilharmos a palavra de Deus com nossos contados. Vídeos: porque não gravar vídeos falando do amor de Jesus e postar em sites como Youtube e Vimeo? É muito simples, fácil e totalmente gratuito. E-mail: às vezes mandamos tantos e-mails por dia, mas não paramos cinco minutos para mandarmos um e-mail com um versículo bíblico para alguém. Faça esse teste, você poderá se surpreender com a resposta das pessoas. Blogs: existem soluções completamente gratuitas para você montar o seu blog e começar a postar mensagens e estudos bíblicos, como as plataformas: Blogger, WordPress e Tumblr. Apesar de parecer algo complicado, a principio é extremamente simples e, com o tempo, você conseguirá ir se aperfeiçoando, além de que, na internet, existem vários tutorias que auxiliam nessa tarefa. Se você não tem tempo, ou não pretende montar seu próprio blog, você também pode enviar seus textos bíblicos (esboços, estudos, devocionais) para sites que permitem que você poste seu conteúdo na plataforma deles. Por exemplo, recentemente fiquei sabendo do site Esboço de Pregação que será lançado em breve, onde os usuários poderão enviar seus textos para serem publicados no site. Como pudemos ver, opções não faltam para evangelizarmos nesse mundo digital. Lembremo-nos que antes de nós, muitos homens valentes foram grandes evangelistas em épocas onde não havia quase nenhum recurso. Nenhuma outra geração teve tantas facilidades para propagar o Evangelho de Cristo como estamos tento, portanto, não podemos desperdiçá-las. Escola Dominical – Lições Bíblicas 3º Trimestre 2016: O Desafio da Evangelização – Obedecendo ao Ide do Senhor Jesus de Levar as Boas-Novas a Toda Criatura EBD CPAD | Lição 12: A Evangelização Real na Era Digital. Que tal fazer Bacharel em Teologia sem mensalidades? 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Perigo das obras da carne

O Perigo das Obras da Carne é o tema da lição 3 das Lições Bíblicas CPAD do 1º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical. Neste estudo bíblico falaremos sobre o prejuízo em viver uma vida que não agrada a Deus. Texto Áureo: Mateus 26:41 Leitura Bíblica em Classe: Lucas 6:39-49 Introdução – Lição 3: O Perigo das Obras da Carne Lições Bíblicas 1º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical Apesar de sermos regenerados, isto é, novas criaturas, ainda temos em nós a velha natureza corrompida pelo pecado que luta constantemente com nossa nova natureza a fim de nos levar a satisfazer os desejos impuros da carne e nos afastar do padrão de vida que agrada a Deus. I- A Vida Conduzida Pela Concupiscência da Carne Em sua Carta aos Gálatas, o apóstolo Paulo fez uma exortação acerca do julgamento divino e a bênção reservada àqueles que andam no Espírito. O apóstolo chama a atenção para o fato de que “aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6:7). Paulo continua sua exposição dizendo que aquele “que semeia para sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna”. Com isto o apóstolo está advertindo sobre a condição de que todos serão julgados por Deus, e diante de tal julgamento apenas àqueles que semearam para o Espírito é que colherão uma recompensa eterna, onde finalmente estarão livres da natureza decaída. Semear para a carne significa permitir que a velha natureza decaída controle seus desejos e ações, isto é, viver conforme a concupiscência da carne. Já semear para o Espírito significa exatamente o oposto, ou seja, desejar com que o Espírito controle seus desejos e ações. Se aqueles que vivem e andam pelo Espírito são recompensados, não por seus méritos, mas pelos méritos de Cristo, com a vida eterna, por outro lado aqueles que vivem segundo as obras da carne colherão corrupção, ou seja, uma contraposição direta a vida eterna. Saiba mais sobre o juízo final. Assim, o significado dessa “corrupção” colhida pelos que semeiam para a satisfação de sua carne, deve ser entendido como “morte eterna”, ou seja, a terrível destruição que assolará os ímpios durante todo o período que durar a bem aventurança dos santos, isto é, toda a eternidade (Mt 25:46). Saiba mais sobre o que é o inferno segundo a Bíblia. Esse mesmo princípio também pode ser visto no livro do profeta Daniel, onde entendemos que aqueles que semearam para a carne ressuscitarão para a vergonha e condenação eterna, enquanto os santos ressuscitarão para vida eterna, e resplandecerão como o fulgor do firmamento (Dn 12:2,3). II- A Degradação do Caráter Cristão Os desejos e obras da carne procuram intensamente corromper o caráter do Cristão. Após o novo nascimento, o Espírito Santo age em nós capacitando-nos a viver uma vida marcada pela santificação, obedecendo à Palavra do Senhor. Muitas pessoas se intitulam cristãos, mas demonstram um caráter completamente corrompido e reprovado. Tais pessoas enganam os homens aqui na terra, mas nunca poderão enganar o Deus que sabe de todas as coisas. Haverá o dia em que escutarão: “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mt 7:23). III- Uma Vida Que Não Agrada a Deus Em diferentes ocasiões o apóstolo exortou acerca do modo de vida que não agrada a Deus, como por exemplo, em 1 Coríntios 3:3 e 2 Coríntios 12:20,21. Quando lemos as advertências escritas por ele, percebemos que o único modo de vivermos uma vida que agrada ao Senhor é através do fruto do Espírito gerado em nós como evidência de que fomos regenerados. Se uma vida controlada pelo Espírito revela o fruto das virtudes que agrada ao Senhor, da mesma forma uma vida segundo a carne revela as obras que desagradam a Deus. Conclusão Quando o apóstolo Paulo falou sobre o perigo das obras da carne ele foi enfático ao afirmar: “Os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus” (Gl 5:21). Isso nos mostra que uma vida com a prática de tais obras evidencia a verdade de que quem as pratica não é, de fato, nova criatura. Escola Dominical – Lições Bíblicas 1º Trimestre 2017: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito – Como o Crente Pode Vencer a Verdadeira Batalha Espiritual Travada Diariamente EBD CPAD | Lição 3: O Perigo das Obras da Carne. Que tal fazer Bacharel em Teologia sem mensalidades? Clique aqui!

Perigo das obras da carne

O Perigo das Obras da Carne é o tema da lição 3 das Lições Bíblicas CPAD do 1º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical. Neste estudo bíblico falaremos sobre o prejuízo em viver uma vida que não agrada a Deus. Texto Áureo: Mateus 26:41 Leitura Bíblica em Classe: Lucas 6:39-49 Introdução – Lição 3: O Perigo das Obras da Carne Lições Bíblicas 1º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical Apesar de sermos regenerados, isto é, novas criaturas, ainda temos em nós a velha natureza corrompida pelo pecado que luta constantemente com nossa nova natureza a fim de nos levar a satisfazer os desejos impuros da carne e nos afastar do padrão de vida que agrada a Deus. I- A Vida Conduzida Pela Concupiscência da Carne Em sua Carta aos Gálatas, o apóstolo Paulo fez uma exortação acerca do julgamento divino e a bênção reservada àqueles que andam no Espírito. O apóstolo chama a atenção para o fato de que “aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6:7). Paulo continua sua exposição dizendo que aquele “que semeia para sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna”. Com isto o apóstolo está advertindo sobre a condição de que todos serão julgados por Deus, e diante de tal julgamento apenas àqueles que semearam para o Espírito é que colherão uma recompensa eterna, onde finalmente estarão livres da natureza decaída. Semear para a carne significa permitir que a velha natureza decaída controle seus desejos e ações, isto é, viver conforme a concupiscência da carne. Já semear para o Espírito significa exatamente o oposto, ou seja, desejar com que o Espírito controle seus desejos e ações. Se aqueles que vivem e andam pelo Espírito são recompensados, não por seus méritos, mas pelos méritos de Cristo, com a vida eterna, por outro lado aqueles que vivem segundo as obras da carne colherão corrupção, ou seja, uma contraposição direta a vida eterna. Saiba mais sobre o juízo final. Assim, o significado dessa “corrupção” colhida pelos que semeiam para a satisfação de sua carne, deve ser entendido como “morte eterna”, ou seja, a terrível destruição que assolará os ímpios durante todo o período que durar a bem aventurança dos santos, isto é, toda a eternidade (Mt 25:46). Saiba mais sobre o que é o inferno segundo a Bíblia. Esse mesmo princípio também pode ser visto no livro do profeta Daniel, onde entendemos que aqueles que semearam para a carne ressuscitarão para a vergonha e condenação eterna, enquanto os santos ressuscitarão para vida eterna, e resplandecerão como o fulgor do firmamento (Dn 12:2,3). II- A Degradação do Caráter Cristão Os desejos e obras da carne procuram intensamente corromper o caráter do Cristão. Após o novo nascimento, o Espírito Santo age em nós capacitando-nos a viver uma vida marcada pela santificação, obedecendo à Palavra do Senhor. Muitas pessoas se intitulam cristãos, mas demonstram um caráter completamente corrompido e reprovado. Tais pessoas enganam os homens aqui na terra, mas nunca poderão enganar o Deus que sabe de todas as coisas. Haverá o dia em que escutarão: “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mt 7:23). III- Uma Vida Que Não Agrada a Deus Em diferentes ocasiões o apóstolo exortou acerca do modo de vida que não agrada a Deus, como por exemplo, em 1 Coríntios 3:3 e 2 Coríntios 12:20,21. Quando lemos as advertências escritas por ele, percebemos que o único modo de vivermos uma vida que agrada ao Senhor é através do fruto do Espírito gerado em nós como evidência de que fomos regenerados. Se uma vida controlada pelo Espírito revela o fruto das virtudes que agrada ao Senhor, da mesma forma uma vida segundo a carne revela as obras que desagradam a Deus. Conclusão Quando o apóstolo Paulo falou sobre o perigo das obras da carne ele foi enfático ao afirmar: “Os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus” (Gl 5:21). Isso nos mostra que uma vida com a prática de tais obras evidencia a verdade de que quem as pratica não é, de fato, nova criatura. Escola Dominical – Lições Bíblicas 1º Trimestre 2017: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito – Como o Crente Pode Vencer a Verdadeira Batalha Espiritual Travada Diariamente EBD CPAD | Lição 3: O Perigo das Obras da Carne. Que tal fazer Bacharel em Teologia sem mensalidades? Clique aqui!

Sabedoria divina

Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões é o tema da lição 12 das Lições Bíblicas CPAD do 4º trimestre de 2016 para a Escola Bíblica Dominical. Neste estudo bíblico abordaremos a providencia de Deus em nos capacitar com a sabedoria necessária para enfrentarmos os desafios que nos são propostos.

Texto Áureo: Provérbios 2:6

Leitura Bíblica em Classe: 1 Reis 4:29-34

Introdução – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões

Lições Bíblicas 4º Trimestre de 2016 – Escola Bíblica Dominical

Quando lemos os relatos bíblicos sobre os últimos dias do reinado do rei Davi, podemos perceber a grande crise política e familiar que estava instalada em seu palácio. Todavia, toda aquela situação turbulenta e caótica não estava fora do controle de Deus. Apesar dos planos de Adonias que eram contrários às promessas do Senhor, Deus já havia designado um sucessor para o trono de Israel.

I- Crise Familiar no Reino Davídico – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões

Em 1 Reis 1 lemos sobre a velhice do rei Davi, onde já enfermo ainda não havia nomeado seu sucessor. Sabemos que a família de Davi sempre esteve mergulhada em intrigas e disputas. Seus vários casamentos fizeram com que a tensão entre suas esposas e seus respectivos filhos resultasse em coisas terríveis.

O filho mais velho de Davi, Amnon, violentou a sua própria meio-irmã, Tamar. Consequentemente, acabou sendo morto pelo seu também meio-irmão Absalão (2Sm 13:1-33). Depois, o próprio Absalão se levantou contra Davi e o tentou matar.

Por último, já no final de sua vida Davi presenciou a tentativa de seu filho Adonias em ocupar o trono de Israel de qualquer forma, chegando até mesmo promover uma celebração de coroação por conta própria.

Adonias era o filho mais velho de Davi que estava vivo na ocasião. Assim, em situações normais ele seria seu sucessor natural, porém Deus já havia escolhido Salomão para suceder Davi e ser o responsável por edificar o Templo em Jerusalém.

A atitude precipitada de Adonias claramente representava uma afronta e um desrespeito para com Davi, ao tentar usurpar o trono. Então o profeta Natãprocurou Bate-Seba, ex-mulher de Urias e agora esposa de Davi, e lhe contou o que estava ocorrendo.

Logo eles trataram de fazer com que Davi se lembrasse de que Salomão, seu segundo filho com Bate-Seba, deveria ser coroado rei sobre Israel, pois Deus o havia escolhido. Prontamente Davi deu instruções para que Salomão fosse ungido rei sobre Israel.

II- Salomão Busca Sabedoria Para Reinar – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões

Antes de morrer, o rei Davi aconselhou Salomão sobre questões importantes, a fim de que preservasse o trono (1Rs 2:2-4). Em pouco tempo Salomão já havia se livrado de seus opositores, ficando livre para reinar sem grandes rivais.

Salomão era muito religioso, e após ser coroado rei, ele procurou, antes de tudo, buscar ao Senhor e lhe oferecer sacrifícios. Em 1 Reis 3, lemos sobre uma experiência marcante na vida de Salomão. Estando em Gibeão, o Senhor apareceu a Salomão durante um sonho e lhe perguntou sobre o que ele mais desejaria receber da parte de Deus.

Salomão poderia ter escolhido qualquer coisa, porém ele escolheu a sabedoria prática para poder governar o seu povo. Salomão sabia que em tempos de crise o melhor recurso que alguém pode ter é a sabedoria.

III- Sabedoria Para Edificar o Templo – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões

Sabemos que a construção do Templo foi um grande desejo de Davi, onde a Arca da Aliança seria abrigada e o povo de Israel se reuniria para adorar. Para isso ele ajuntou alguns materiais que seriam usados na construção e preparou o terreno no Monte Moriá onde o edifício seria construído (2Sm 24:18-24; 1Cr 22:2-16). Muito provavelmente foi no mesmo local, ou pelo menos na mesma região, onde Abraão subiu com Isaque para o sacrifício ordenado pelo Senhor.

Entretanto, o Senhor não permitiu que Davi fosse o responsável por construir o Templo, pois ele havia lutado muitas guerras (1Cr 28:3). Assim, a tarefa de construir o Templo foi confiada a Salomão (1Cr 28:1-29:19).

Contando com a sabedoria divina para a tomada de decisões, Salomão agiu da forma necessária para que o Templo fosse construído. Ele firmou um importante acordo comercial com Hirão, o rei de Tiro, para que fosse fornecida toda a madeira nobre necessária para a construção do Templo.

Foram precisos sete anos para que a construção fosse finalizada, mas com a sabedoria concedida por Deus finalmente Salomão havia edificado o local definitivo de adoração para o povo de Israel. Saiba mais sobre a história do rei Salomão.

Conclusão – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões

Em vários episódios durante o reinado de Salomão claramente podemos perceber a sabedoria divina para a tomada de decisões. No momento crucial de sua vida ele conseguiu perceber a importância de “um coração compreensivo” frente a qualquer outra coisa que lhe era permitido pedir ao Senhor.

A providência de Deus que acompanhou o reinado de Davi, também esteve presente durante o reinado de Salomão. Apesar das falhas e imperfeições que ele revelou principalmente já na velhice, Salomão ficou marcado na História como exemplo de um homem extraordinariamente sábio.

Escola Dominical – Lições Bíblicas 4º Trimestre 2016: O Deus de Toda Provisão – Esperança e Sabedoria Divina Para a Igreja em Meio às Crises EBD CPAD | Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões.

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Sabedoria divina

Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões é o tema da lição 12 das Lições Bíblicas CPAD do 4º trimestre de 2016 para a Escola Bíblica Dominical. Neste estudo bíblico abordaremos a providencia de Deus em nos capacitar com a sabedoria necessária para enfrentarmos os desafios que nos são propostos.

Texto Áureo: Provérbios 2:6

Leitura Bíblica em Classe: 1 Reis 4:29-34

Introdução – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões

Lições Bíblicas 4º Trimestre de 2016 – Escola Bíblica Dominical

Quando lemos os relatos bíblicos sobre os últimos dias do reinado do rei Davi, podemos perceber a grande crise política e familiar que estava instalada em seu palácio. Todavia, toda aquela situação turbulenta e caótica não estava fora do controle de Deus. Apesar dos planos de Adonias que eram contrários às promessas do Senhor, Deus já havia designado um sucessor para o trono de Israel.

I- Crise Familiar no Reino Davídico – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões

Em 1 Reis 1 lemos sobre a velhice do rei Davi, onde já enfermo ainda não havia nomeado seu sucessor. Sabemos que a família de Davi sempre esteve mergulhada em intrigas e disputas. Seus vários casamentos fizeram com que a tensão entre suas esposas e seus respectivos filhos resultasse em coisas terríveis.

O filho mais velho de Davi, Amnon, violentou a sua própria meio-irmã, Tamar. Consequentemente, acabou sendo morto pelo seu também meio-irmão Absalão (2Sm 13:1-33). Depois, o próprio Absalão se levantou contra Davi e o tentou matar.

Por último, já no final de sua vida Davi presenciou a tentativa de seu filho Adonias em ocupar o trono de Israel de qualquer forma, chegando até mesmo promover uma celebração de coroação por conta própria.

Adonias era o filho mais velho de Davi que estava vivo na ocasião. Assim, em situações normais ele seria seu sucessor natural, porém Deus já havia escolhido Salomão para suceder Davi e ser o responsável por edificar o Templo em Jerusalém.

A atitude precipitada de Adonias claramente representava uma afronta e um desrespeito para com Davi, ao tentar usurpar o trono. Então o profeta Natãprocurou Bate-Seba, ex-mulher de Urias e agora esposa de Davi, e lhe contou o que estava ocorrendo.

Logo eles trataram de fazer com que Davi se lembrasse de que Salomão, seu segundo filho com Bate-Seba, deveria ser coroado rei sobre Israel, pois Deus o havia escolhido. Prontamente Davi deu instruções para que Salomão fosse ungido rei sobre Israel.

II- Salomão Busca Sabedoria Para Reinar – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões

Antes de morrer, o rei Davi aconselhou Salomão sobre questões importantes, a fim de que preservasse o trono (1Rs 2:2-4). Em pouco tempo Salomão já havia se livrado de seus opositores, ficando livre para reinar sem grandes rivais.

Salomão era muito religioso, e após ser coroado rei, ele procurou, antes de tudo, buscar ao Senhor e lhe oferecer sacrifícios. Em 1 Reis 3, lemos sobre uma experiência marcante na vida de Salomão. Estando em Gibeão, o Senhor apareceu a Salomão durante um sonho e lhe perguntou sobre o que ele mais desejaria receber da parte de Deus.

Salomão poderia ter escolhido qualquer coisa, porém ele escolheu a sabedoria prática para poder governar o seu povo. Salomão sabia que em tempos de crise o melhor recurso que alguém pode ter é a sabedoria.

III- Sabedoria Para Edificar o Templo – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões

Sabemos que a construção do Templo foi um grande desejo de Davi, onde a Arca da Aliança seria abrigada e o povo de Israel se reuniria para adorar. Para isso ele ajuntou alguns materiais que seriam usados na construção e preparou o terreno no Monte Moriá onde o edifício seria construído (2Sm 24:18-24; 1Cr 22:2-16). Muito provavelmente foi no mesmo local, ou pelo menos na mesma região, onde Abraão subiu com Isaque para o sacrifício ordenado pelo Senhor.

Entretanto, o Senhor não permitiu que Davi fosse o responsável por construir o Templo, pois ele havia lutado muitas guerras (1Cr 28:3). Assim, a tarefa de construir o Templo foi confiada a Salomão (1Cr 28:1-29:19).

Contando com a sabedoria divina para a tomada de decisões, Salomão agiu da forma necessária para que o Templo fosse construído. Ele firmou um importante acordo comercial com Hirão, o rei de Tiro, para que fosse fornecida toda a madeira nobre necessária para a construção do Templo.

Foram precisos sete anos para que a construção fosse finalizada, mas com a sabedoria concedida por Deus finalmente Salomão havia edificado o local definitivo de adoração para o povo de Israel. Saiba mais sobre a história do rei Salomão.

Conclusão – Lição 12: Sabedoria Divina Para a Tomada de Decisões

Em vários episódios durante o reinado de Salomão claramente podemos perceber a sabedoria divina para a tomada de decisões. No momento crucial de sua vida ele conseguiu perceber a importância de “um coração compreensivo” frente a qualquer outra coisa que lhe era permitido pedir ao Senhor.

A providência de Deus que acompanhou o reinado de Davi, também esteve presente durante o reinado de Salomão. Apesar das falhas e imperfeições que ele revelou principalmente já na velhice, Salomão ficou marcado na História como exemplo de um homem extraordinariamente sábio.

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Vivendo de forma moderada

Vivendo de Forma Moderada é o tema da lição 11 das Lições Bíblicas CPAD do 1º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical. Neste estudo bíblico falaremos sobre a virtude do domínio próprio que se opõe aos vícios da velha natureza.

Texto Áureo: Provérbios 16:32

Leitura Bíblica em Classe: 1 João 2:12-17

Introdução – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada

Lições Bíblicas 1º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical

ensino bíblico é muito claro ao advertir que devemos ser temperantes. Há muitas formas de ser intemperante, e a Palavra de Deus reprova todas elas. O valor do autocontrole fica muito bem expresso nas palavras do rei Salomão, quando ele escreve dizendo que “mais vale controlar-se a si mesmo do que conquistar uma cidade” (Pv 16:32).

I- Temperança, o Domínio das Inclinações Carnais – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada

Temperança e domínio próprio é, essencialmente, a mesma coisa, isto é, ser temperante e moderado é possuir autocontrole. Quando Paulo escreveu aos gálatas, ele mencionou a domínio próprio como sendo uma das virtudes do fruto do Espírito Santo (Gl 5:22).

Algumas pessoas confundem a mansidão com o domínio próprio, quando na verdade são qualidades diferentes, embora estejam relacionadas. A mansidão está um pouco mais ligada ao relacionamento de alguém com seu próximo, enquanto o domínio próprio trata da relação que alguém mantém consigo mesmo. Mas claro, obviamente o domínio próprio, ou a falta dele, também reflete em nossos relacionamentos com outras pessoas.

O termo que Paulo utilizou em Gálatas 5:22 traduzido como domínio próprio é o grego enkrateia, que possui o sentido de “o poder de conter-se a si mesmo”. Esse termo é aplicado, por exemplo, com relação ao domínio sobre os desejos e práticas sexuais (1Co 7:9) e para se referir à disciplina que um atleta exerce sobre o próprio corpo (1Co 9:25).

Apesar de essa virtude ser diretamente oposta aos vícios da natureza humana listados pelo apóstolo, como, a imoralidade, a impureza, a lascívia e outros, o verdadeiro domínio próprio vai muito mais além, e uma pessoa que exerce essa qualidade possui seus pensamentos e atitudes submissos à obediência ao Senhor (2Co 10:5). Entenda melhor o significado de temperança.

II- Prostituição e Glutonaria, o Descontrole da Natureza Humana – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada

Como vimos acima, o domínio próprio é o oposto dos vícios das obras da carne. Como exemplo desses vícios, podemos citar aqui a prostituição e a glutonaria. A palavra traduzida por “prostituição” ou “imoralidade” é o grego porneia, que significa basicamente “relações sexuais ilícitas”.

Esse termo grego é bastante amplo, e inclui toda espécie de práticas sexuais ilícitas e imorais. Quando Paulo escreveu sobre isso, a imoralidade sexual era uma prática comum no mundo gentílicodominado pelo paganismo, de modo que, por exemplo, existia uma estrita associação entre a imoralidade e a idolatria.

Assim como as virtudes do fruto do Espírito são diretamente ligadas e relacionas umas com as outras, os vícios da carne também o são. Ainda em conexão com a imoralidade e a idolatria, temos a glutonaria. Essa palavra traduz o termo grego komos, que expressa o sentido de “desregramento”, ou seja, da busca desenfreada pelo prazer, não apenas através de comida ou bebida, mas também das mais diversas práticas pecaminosas.

Para se ter uma ideia, esse mesmo termo pode ser traduzido como “orgia” ou “farra”. Ao utilizar essa palavra, Paulo não estava simplesmente fazendo referência ao excesso de comida e bebida, e, assim, aconselhando uma dieta equilibrada e saudável, na verdade o apóstolo estava se referindo, justamente, às orgias pagãs que arrastavam multidões.

Naquela época, as pessoas tinham o costume de participarem de jantares repletos de excessos, e depois, completamente embriagadas, saíam num tipo de procissão pelas ruas com tochas nas mãos e músicas em honra ao deus Baco. Saiba mais sobre o que significa glutonaria

III- Vivendo em Santificação e Deixando os Excessos – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada

As virtudes do fruto do Espírito são qualidades que não podem ser geradas por nós mesmos, ou seja, apenas o Espírito Santo é quem produz em nós tais qualidades, incluindo o domínio próprio, a virtude que estamos estudando nesse texto.

Logo, quando somos guiados pelo Espírito Santo somos também capacitados por Ele a vivermos uma vida que agrada a Deus, uma vida de constante santificação. Lembrando aqui que a santificação é um processo que nos acompanha por toda a vida, e só alcançará sua plenitude quando não estivermos mais com nosso corpo corruptível, o que se dará na volta de nosso Senhor Jesus Cristo.

Conclusão – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada

O domínio próprio é uma qualidade indispensável a todo cristão. A Palavra de Deus nos diz que o homem que não tem domínio próprio é tão vulnerável quanto uma cidade derribada que não tem muros (Pv 25:28).

Como vimos acima, o domínios próprio é uma qualidade que se estende a todos os aspectos da nossa vida, e somente através do domínio do Espírito Santo é que podemos agir de maneira comedida e sensata, vivendo de forma moderada.

Escola Dominical – Lições Bíblicas 1º Trimestre 2017: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito – Como o Crente Pode Vencer a Verdadeira Batalha Espiritual Travada Diariamente EBD CPAD | Lição 11: Vivendo de Forma Moderada.

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Vivendo de forma moderada

Vivendo de Forma Moderada é o tema da lição 11 das Lições Bíblicas CPAD do 1º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical. Neste estudo bíblico falaremos sobre a virtude do domínio próprio que se opõe aos vícios da velha natureza.

Texto Áureo: Provérbios 16:32

Leitura Bíblica em Classe: 1 João 2:12-17

Introdução – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada

Lições Bíblicas 1º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical

ensino bíblico é muito claro ao advertir que devemos ser temperantes. Há muitas formas de ser intemperante, e a Palavra de Deus reprova todas elas. O valor do autocontrole fica muito bem expresso nas palavras do rei Salomão, quando ele escreve dizendo que “mais vale controlar-se a si mesmo do que conquistar uma cidade” (Pv 16:32).

I- Temperança, o Domínio das Inclinações Carnais – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada

Temperança e domínio próprio é, essencialmente, a mesma coisa, isto é, ser temperante e moderado é possuir autocontrole. Quando Paulo escreveu aos gálatas, ele mencionou a domínio próprio como sendo uma das virtudes do fruto do Espírito Santo (Gl 5:22).

Algumas pessoas confundem a mansidão com o domínio próprio, quando na verdade são qualidades diferentes, embora estejam relacionadas. A mansidão está um pouco mais ligada ao relacionamento de alguém com seu próximo, enquanto o domínio próprio trata da relação que alguém mantém consigo mesmo. Mas claro, obviamente o domínio próprio, ou a falta dele, também reflete em nossos relacionamentos com outras pessoas.

O termo que Paulo utilizou em Gálatas 5:22 traduzido como domínio próprio é o grego enkrateia, que possui o sentido de “o poder de conter-se a si mesmo”. Esse termo é aplicado, por exemplo, com relação ao domínio sobre os desejos e práticas sexuais (1Co 7:9) e para se referir à disciplina que um atleta exerce sobre o próprio corpo (1Co 9:25).

Apesar de essa virtude ser diretamente oposta aos vícios da natureza humana listados pelo apóstolo, como, a imoralidade, a impureza, a lascívia e outros, o verdadeiro domínio próprio vai muito mais além, e uma pessoa que exerce essa qualidade possui seus pensamentos e atitudes submissos à obediência ao Senhor (2Co 10:5). Entenda melhor o significado de temperança.

II- Prostituição e Glutonaria, o Descontrole da Natureza Humana – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada

Como vimos acima, o domínio próprio é o oposto dos vícios das obras da carne. Como exemplo desses vícios, podemos citar aqui a prostituição e a glutonaria. A palavra traduzida por “prostituição” ou “imoralidade” é o grego porneia, que significa basicamente “relações sexuais ilícitas”.

Esse termo grego é bastante amplo, e inclui toda espécie de práticas sexuais ilícitas e imorais. Quando Paulo escreveu sobre isso, a imoralidade sexual era uma prática comum no mundo gentílicodominado pelo paganismo, de modo que, por exemplo, existia uma estrita associação entre a imoralidade e a idolatria.

Assim como as virtudes do fruto do Espírito são diretamente ligadas e relacionas umas com as outras, os vícios da carne também o são. Ainda em conexão com a imoralidade e a idolatria, temos a glutonaria. Essa palavra traduz o termo grego komos, que expressa o sentido de “desregramento”, ou seja, da busca desenfreada pelo prazer, não apenas através de comida ou bebida, mas também das mais diversas práticas pecaminosas.

Para se ter uma ideia, esse mesmo termo pode ser traduzido como “orgia” ou “farra”. Ao utilizar essa palavra, Paulo não estava simplesmente fazendo referência ao excesso de comida e bebida, e, assim, aconselhando uma dieta equilibrada e saudável, na verdade o apóstolo estava se referindo, justamente, às orgias pagãs que arrastavam multidões.

Naquela época, as pessoas tinham o costume de participarem de jantares repletos de excessos, e depois, completamente embriagadas, saíam num tipo de procissão pelas ruas com tochas nas mãos e músicas em honra ao deus Baco. Saiba mais sobre o que significa glutonaria

III- Vivendo em Santificação e Deixando os Excessos – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada

As virtudes do fruto do Espírito são qualidades que não podem ser geradas por nós mesmos, ou seja, apenas o Espírito Santo é quem produz em nós tais qualidades, incluindo o domínio próprio, a virtude que estamos estudando nesse texto.

Logo, quando somos guiados pelo Espírito Santo somos também capacitados por Ele a vivermos uma vida que agrada a Deus, uma vida de constante santificação. Lembrando aqui que a santificação é um processo que nos acompanha por toda a vida, e só alcançará sua plenitude quando não estivermos mais com nosso corpo corruptível, o que se dará na volta de nosso Senhor Jesus Cristo.

Conclusão – Lição 11: Vivendo de Forma Moderada

O domínio próprio é uma qualidade indispensável a todo cristão. A Palavra de Deus nos diz que o homem que não tem domínio próprio é tão vulnerável quanto uma cidade derribada que não tem muros (Pv 25:28).

Como vimos acima, o domínios próprio é uma qualidade que se estende a todos os aspectos da nossa vida, e somente através do domínio do Espírito Santo é que podemos agir de maneira comedida e sensata, vivendo de forma moderada.

Escola Dominical – Lições Bíblicas 1º Trimestre 2017: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito – Como o Crente Pode Vencer a Verdadeira Batalha Espiritual Travada Diariamente EBD CPAD | Lição 11: Vivendo de Forma Moderada.

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Quem ama cumpre plenamente a lei divina

Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina é o tema da lição 12 das Lições Bíblicas CPAD do 1º trimestre de 2017 para a Escola Bíblica Dominical. Neste estudo da Bíblia falaremos sobre o amor como uma das virtudes produzidas pelo Espírito Santo na vida do cristão.

Texto Áureo: Romanos 13:8

Leitura Bíblica em Classe: Romanos 12:8-14

Introdução – Lição 12: Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina

Lições Bíblicas 1º Trimestre de 2017 – Escola Bíblica Dominical

O Amor é a primeira virtude que compõe o fruto do Espírito citada pelo apóstolo Paulo (Gl 5:22). Em outra ocasião, quando escreveu aos irmãos de Corinto, o mesmo apóstolo ressaltou a supremacia do amor, e fez uma grande exposição sobre sua importância na vida dos cristãos (1Co 13).

I- A Singularidade do Amor Ágape – Lição 12: Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina

O idioma grego possui palavras diferentes para se referir ao amor, e dentre elas existem três principais: agapephilos e eros. Essas palavras designam formas distintas de amor.

O termo eros pode ser aplicado ao amor apaixonado, o amor entre um casal, que geralmente transmite ideia de sensualidade e desejo. Já o termo philosrefere-se ao amor profundo entre amigos e familiares.

Finalmente o termo agape é aplicado de forma cristã para se referir ao amor que é puro, genuíno e incansável. Enquanto os outros tipos de amor são condicionais, o amor ágape não se baseia em condições, pois ele não busca seus próprios interesses.

Essa palavra é a mais utilizada em todo o Novo Testamento para se referir ao amor, e inclui: o amor de Deus, o amor a Deus e o amor ao próximo. Entenda melhor o que é o amor ágape.

Esse tipo de amor tem origem no próprio Deus. O apóstolo João declarou que “Deus é amor” (1Jo 4:8). Com isso entendemos que o amor é um dos atributos de Deus. Deus possui atributos incomunicáveis e atributos comunicáveis.

O primeiro grupo refere-se aqueles atributos que Ele não compartilha com ninguém, isto é, são exclusivos d’Ele. Já o segundo grupo é exatamente o contrário. O amor pertence a esse segundo grupo, pois foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado (Rm 5:5).

II- Amar a Deus e ao Próximo – Lição 12: Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina

Do Antigo ao Novo Testamento a Palavra de Deus nos adverte que devemos amar a Deus acima de todas as coisas e de todo coração (Êx 20:1-17; Dt 6:5-9; Sl 18:1; 116:1; Mc 12:30; cf. Mt 6:24; 10:37-39; Lc 9:57-62; 14:26,27), numa resposta de total entrega e gratidão à sua grandiosa misericórdia.

Fundamentado no amor de Deus para conosco, e no nosso amor para com Ele, o amor ao próximo também é exigido. Nosso Senhor Jesus foi bastante claro ao ensinar sobre a importância do amor ao próximo (Mt 22:39), dizendo que temos n’Ele nosso maior exemplo, isto é, devemos amar uns aos outros como Ele nos amou, e esse amor é um sinal infalível de que somos verdadeiramente seus seguidores (Jo 13:34,35).

O apóstolo João relaciona o amor ao próximo como uma evidência de nossa regeneração e filiação em Deus (1Jo 3:14; 4:7). O apóstolo também adverte que esse amor deve ser expresso através de ações (1Jo 3:17,18).

Esse amor não é um sentimento condicional, mas um amor abnegado que somente podemos exercer através da ação do Espírito Santo em nossas vidas. Entendemos isso quando nos deparamos com a ordem de que esse amor deve incluir todos os homens, inclusive os nossos inimigos (Mt 5:44; Gl 6:10). Assim, quando o Espírito Santo produz em nós o seu fruto certamente somos capacitados a cumprir essa ordem.

III- Sob a Tutela do Amor, Rejeitemos as Obras das Trevas – Lição 12: Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina

Não há como possuir o amor de Deus em nossas vidas e continuarmos na prática das pecaminosas obras da carne. Se alguém continua praticando deliberadamente o pecado é porque nunca conheceu a Deus, nunca foi regenerado, e não possui o Seu amor (1Jo 3).

O apóstolo Paulo em sua Carta aos Romanos escreveu que “quem ama a seu próximo tem cumprido a lei” (Rm 13:8). Com isso nós entendemos que o amor nos leva a submissão e obediência à vontade do Senhor.

Sabemos que a Lei não salva ninguém (Rm 8:3), mas quando somos justificados pela fé em Cristo Jesus e capacitados pelo Espírito Santo, com grande gratidão desejamos fazer o que Deus quer que façamos, e isso obviamente inclui os mandamentos de Deus conforme expressos resumidamente em Levítico 19:18, e nas próprias palavras de Jesus (Mt 22:39; Mc 12:31; Lc 10:27).

Quando possuímos o amor de Deus em nossas vidas sentimos prazer em cumprir sua vontade, bem como refletir e demonstrar esse amor para com as outras pessoas. Porque possuímos o amor de Deus nós O amamos sobre todas as coisas e amamos o nosso próximo como a nós mesmos, de modo que não adulteramos, não matamos, não furtamos, não cobiçamos e não praticamos qualquer outro vício pecaminoso.

Conclusão – Lição 12: Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina

O amor que o verdadeiro cristão desfruta não tem origem em si mesmo, mas provém do próprio Deus e é gerado pelo Espírito Santo na vida de todo aquele que foi feito nova criatura. Assim, o cristão é capaz de expressar esse amor tão singular, tanto para com Deus como para com o próximo, através de atitudes e obras (1Jo 3:17,18).

Quando o amor se faz presente, naturalmente as outras virtudes do fruto do Espírito serão percebidas, como a alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidademansidão e temperança. Assim, realmente quem ama cumpre plenamente a Lei divina.

Escola Dominical – Lições Bíblicas 1º Trimestre 2017: As Obras da Carne e o Fruto do Espírito – Como o Crente Pode Vencer a Verdadeira Batalha Espiritual Travada Diariamente EBD CPAD | Lição 12: Quem Ama Cumpre Plenamente a Lei Divina.

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