…dai Honra A Quem Merece Honra…
“Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”. Romanos 13:7-9
Hoje, 27.06.14, quando me deslocava para o trabalho, muito reflexivo sobre o privilégio de ser pai, fiquei a lembrar das principais fases do desenvolvimento de meus filhos e cheguei ao nascimento do João Henrique, o único homem entre duas irmãs, que hoje está completando 30 anos de idade, um belo motivo de celebração e gratidão a Deus.
Enquanto vivenciava esse momento de reflexão veio-me à lembrança um cara inesquecível, com quem aprendi muito sobre o que é ser um verdadeiro cristão, meu grande amigo irmão, pastor Allison Ambrósio, o mais inspirado poeta que conheci que sempre dizia que devemos “dar honra quem merece honra” e resolvi, seguindo seu conselho, escrever algo para o meu filho, o aniversariante do dia, expressando o quanto ele é importante para mim.
Interessante e muito curioso é que enquanto escrevia este texto, outro grande e especial amigo-irmão, Potyguara Frota, liga para mim de Teresina, dizendo: “Liguei só para saber como você vai”, fazendo-me lembrar de uma canção belíssima escrita por Stevie Wonder, I just called to say i love you (Eu só liguei para dizer que te amo).
Não sei qual o significado desta mensagem para você, mas quero aproveitar a oportunidade para sugerir que sempre que for possível ligue para um amigo ou uma amiga, um irmão, seu pai, sua mãe, seu filho, sua filha ou para qualquer pessoa querida e diga, simplesmente, “liguei só para saber como você está”. Faça as pessoas sentirem que são importantes para você, como fiz, escrevendo uma mensagem dizendo ao meu filho o que nunca tinha dito ao longo de 30 anos. Veja a seguir:
Há exatamente 30 anos, às 13 horas, no Hospital do 5º Batalhão de Engenharia de Construção (5º BEC), à margem direita do Rio Madeira, em Porto Velho, nascia um menino lindo que recebeu de sua mãe o nome de João Henrique, meu único filho, que então formava um casal com sua irmã mais velha, Alessandra.
A chegada do João Henrique sempre foi cercada de muita expectativa quanto ao sexo, embora não houvesse qualquer rejeição se fosse outra menina, mas Deus foi tremendo e nos deu um menino lindo, que encantava a todos que conviviam com ele desde os primeiros dias de sua infância, vindo a tornar-se um grande homem em todos os sentidos, especialmente na estatura moral, porque quem o conhece sabe que fisicamente é quase um gigante, com mais de 1,90 m de altura.
Quando se trata de homem, completar 30 anos para mim tem um significado muito especial, por se tratar da idade ideal em que o “varão” deverá deixar o seu pai e a sua mãe e constituir família, unindo-se a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne, o que ele já fez há quase 3 anos e muito bem, ao escolher Cecília como esposa, uma grande mulher que a cada dia admiro e amo mais como se minha filha fosse e a quem gosto de chamar de “minha nora preferida”.
Hoje, ao acordar, em meu momento devocional, orei a Deus agradecendo pelo privilégio de ser pai do João Henrique, um cara agregador, que é um verdadeiro construtor de amizades e que um dia, aos 18 anos de idade, em uma atitude altruísta, nos deu uma prova de espírito colaborativo inesquecível, ao colocar, voluntariamente, o seu carro à venda para nos ajudar em um momento de muita dificuldade financeira. Jamais esquecerei essa atitude tão nobre!
Produzir este texto foi a forma mais singela que encontrei para homenagear o meu filho querido, um homem generoso, defensor da instituição família, honesto acima de tudo, de quem sou um fã incondicional e amo muito. Para mim João Henrique é a expressão humana que traduz o amor, que se resume nas palavras a seguir, extraídas da Bíblia Sagrada: “O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. 1 Coríntios 13:4-7.
Parabéns João Henrique, que Deus te proteja e te guarde!
Alexandre Costa, um defensor fervoroso da Instituição Família.
Marido de Nazaré Costa, pai de Alessandra, João Henrique e Marina Morena e avô de João
Vitor e Bento Bendito, meus maiores tesouros.
Prof. Esp. Alexandre Costa
Pedagogo Organizacional, Escritor, Palestrante,
Personal, Professional e Leader Coach
alexandre@plenacommkt.com.br
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