Efésios 6:12 (4 classes de demônios organizados - Hierarquia do mal)



A paz do senhor Jesus Cristo a todos os meus amigos e irmãos.
O tema da devocional de hoje se encontra na carta do apóstolo Paulo aos Efésios.

Curiosidade:

A epístola aos Efésios foi escrita por Paulo, durante sua primeira prisão em Roma, datada entre 60 e 63 DC. A maior parte das recomendações do apóstolo refere-se à posição da igreja em relação a Cristo.

Tema:

Hierarquia do mal

Efésios 6:12 Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
 

Quem são os principados, as potestades e os dominadores deste mundo tenebroso, e onde ficam as regiões celestes, referidas em Efésios 6.12?
Assim como existe uma hierarquia entre os anjos bons ( Efésios 1.21 ), assim também existe uma hierarquia entre os anjos maus. Efésios 6.12 faz referencia a essa hierarquia do mal. “Principados” são as ordens angelicais malignas superiores, enquanto que “potestades” são os governantes angelicais malignos subordinados. Os “dominadores deste mundo tenebroso” são os anjos a serviço do diabo. O “mundo tenebroso”, que também se lê em Efésios 5.8, é este mundo com o seu pecado, os seus pecadores e as esferas da existência onde o mal domina, enfim, o reino das trevas. As “forças espirituais do mal” são mais uma referencia aos anjos que estão a serviço do diabo, que é maligno. O lugar onde ficam “as regiões celestes” não é definido pela Bíblia. São reinos ocupados por seres malignos.(fonte)


Esse tema talvez seje uns dos temas, menos trabalhado pelos pregadores atuais, pois estamos vivendo uma geração de crentes, que só vivem em função da prosperidade financeira, já não bastava vivermos em um país capitalista, aonde os  que são valorizados são aqueles de alto poder aquisitivo.
A igreja parece ter esquecido seu ministério aqui na terra (legado, missão) quais são os pilares da fé cristã? (os 4 pilares da fé cristã. Clik aqui e saiba mais) 

PILAR Nº 1 – “Portanto, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo” (2Co.5:17).
Tudo tem um ponto de partida, um começo.
Todos nós, seres humanos, fomos apresentados oficialmente a este mundo, no dia em que nascemos. Este princípio tem aplicação tanto na dimensão natural como na espiritual, pois, também nós, crentes, fomos apresentados oficialmente no reino de Deus, no dia em que renascemos!
E isto nada tem a ver com os sentidos, mas com a fé.
Quem se lembra do que sentiu, aquando do seu nascimento físico?
É certo que para muitos a dificuldade está em fazer corresponder a verdade bíblica à realidade vivida, pois ficam à espera de sentir e ver a verdade tornar-se realidade, de forma automática, em vez de crerem na verdade, aplicando-a às suas vidas pela fé, até terem o testemunho da verdade dentro, no homem interior, pela experiência vivida!
“As coisas velhas já passaram, tudo se fez novo”.
Antes estávamos mortos, agora fomos vivificados; antes estávamos debaixo de condenação, agora fomos justificados; antes estávamos perdidos, agora fomos achados; antes estávamos nus, agora fomos vestidos; antes estávamos longe, agora chegámos perto; antes estávamos na carne, agora estamos em Cristo; antes éramos trevas, agora somos luz no Senhor.
Temos uma nova aliança, uma nova vida, um novo espírito, uma nova esperança, um novo caminho, um novo propósito, um novo rumo em direção à herança eterna que nos foi prometida em Cristo Jesus.
Isto significa algo? Isto muda alguma coisa?
Tudo.
É a constatação de um facto que eu ainda não vejo com os meus olhos, mas que assumo pela fé (“Andamos por fé, e não por vista”, 2Co.5:7), conformando-me com ele, até que o experimente na minha vida.
Mas, dirá alguém: Ah, apesar do tempo decorrido, muitas coisas velhas ainda persistem na minha vida!
Pois, e o que tens feito para te livrares delas?
Fazem parte do passado? São velhas? Não prestam?
Deita-as fora.
“Lançai fora o fermento velho, para que sejais uma nova massa” (1Co.5:7).
“Mas vós não aprendestes assim a Cristo, se é que o ouvistes, e nele fostes ensinados, conforme é a verdade em Jesus, que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito do vosso entendimento; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Ef.4:20-24).
Saliente-se, portanto, que, se alguém quer experimentar esta nova realidade em Cristo, deve, antes de mais, crer e conformar-se com a verdade revelada no Evangelho, aplicando-a ao seu coração e à sua vida.

PILAR Nº 2 – “Pois o pecado não terá domínio sobre vós, porque não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça” (Rm.6:14).
Se o pecado já domina mesmo sobre aqueles que não têm lei, muito mais legitimamente reinará sobre aqueles que estão debaixo da lei, visto ter sido a lei a responsável pela eleição e entronização do pecado! (Rm.5:13; 1Co.15:56).
De referir que não foi a lei que deu origem ao pecado, contudo, por meio da lei, o pecado subiu ao trono e se tornou soberano no mundo.
Mas, para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito, uma nova lei se levantou para os livrar da tirania da antiga lei – “porque a lei do espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte” (Rm.8:2).
Esta nova lei opera segundo a graça, para os que estão debaixo da graça.
Quer isto dizer que os que estão debaixo da graça não estão mais sujeitos à escravidão do pecado, porque se tornaram servos de outro Senhor (Rm.6:17,18,22).
Atenção que “o pecado jaz à porta” e as tentações continuarão a assediar os crentes, mas, mesmo assim, “em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou” (Rm.8:37).
Livremo-nos do falso conceito e da falsa humildade que gosta de se justificar, dizendo: Todos somos pecadores; perdoados, mas pecadores.
Não. De modo algum.
Se somos pecadores, então, ainda estamos perdidos!
É certo que ainda estamos sujeitos ao pecado, e ainda falhamos em muitas coisas, mas não somos mais pecadores, pois, fomos lavados, fomos santificados e fomos justificados “em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus” (1Co.6:11).
Isto é obra de Deus. Obra da graça de Deus!
Portanto, a quem me irei sujeitar, ao relatório dos homens, ou à palavra do Senhor?
Onde aplicarei a minha fé, no que os homens dizem, ou no que Deus declara?

PILAR Nº 3 – “Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito” (Gl.5:25).
Se entrámos pela porta certa, devemos andar no caminho que lhe corresponde.
Se a semente em nós semeada é de vida, então, precisamos nutri-la para que cresça, até que se torne árvore – árvore da vida em nós, com os seus frutos (Gl.5:22,23).
Se estamos em Cristo, se o Espírito de Cristo habita em nós, a nossa posição é correta. Mas, se andamos segundo a carne, e não segundo o Espírito, a nossa condição não! (Rm.8:1).
Andar no Espírito pressupõe, necessariamente, um compromisso assumido com a bondade, com a justiça e com a verdade (Ef.5:9), manifestas esplendorosamente em Jesus na sua peregrinação terrena.
Andar no Espírito é andar nas pisadas de Jesus, fazendo de coração a vontade do Pai, pela satisfação de ver cumprido em nós o propósito para o qual fomos chamados (1Ts.4:7).
Andar no Espírito é andar em amor, como também Cristo nos amou, “e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave” (Ef.5:2).
Viver no Espírito é estático, andar no Espírito é dinâmico.
A obra da fé é ativa, a declaração da fé é passiva.
Toda a proclamação precisa de uma ação que lhe corresponda, para que se prove a sua veracidade.
Verdade não é só o que se diz, mas o que se pratica, de forma empenhada, consistente e continuada.

PILAR Nº 4 – “Pois todos buscam o que é seu, e não o que é de Cristo Jesus” (Fl.2:21).
Foi definido pela proteção civil três níveis de alerta para condições climatéricas adversas: amarelo, laranja e vermelho.
Ora, segundo Paulo, todo o crente deveria permanecer em estado de alerta máximo (vermelho), prestando rigorosa atenção, não apenas aos interesses e prioridades da sua vida, mas, principalmente, às intenções e motivações do seu coração!
A sua declaração, acima anotada, pode ser vista como um facto consumado (o que parece ser, à primeira vista), ou como um sério aviso a todo o crente que faz profissão de servir a Deus.
Parece que Paulo lançou a bomba, e fugiu a esconder-se!
Não. Ele se inclui também.
“Todo aquele que luta, em tudo se domina. Eles para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, a incorruptível.
Portanto corro, não como indeciso; combato, não como batendo no ar.
Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado” (1Co.9:25-27).
Cada um de nós deve estar consciente da facilidade com que se mascaram interesses do reino com interesses pessoais; com que se misturam valores eternos com prazeres momentâneos; com que se confunde glória dos homens com glória de Deus!
A guarda ao nosso coração deve ser permanente, pois, o que agora é apenas uma fissura, pode rapidamente tornar-se o rombo responsável pelo naufrágio!
“Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados” (2Co.13:5).
E quanto àquelas grandes realizações que tantos crentes almejam?
Aqueles sonhos que acalentam e querem ver cumpridos na sua vida?
Afinal, todos eles lícitos – uma casa melhor, um carro novo, um emprego mais rentável, um curso superior para os filhos!
Para não falar daqueles projetos particulares envoltos no manto santo de – ministério cristão, serviço ao Senhor, obra de Deus!
A estes, Paulo responde: “Porque nada trouxemos para este mundo, e nada podemos levar dele; tendo, porém, sustento e com que nos vestir, estejamos contentes.
Mas os que querem ficar ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e perdição.
Porque o amor do dinheiro é a raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se trespassaram a si mesmos com muitas dores” (1Tm.6:7-10).
Aquele que serve ao Senhor deve despojar-se de todas as ambições pessoais, principalmente daquelas que dizem respeito ao ministério e à obra de Deus.
No reino de Deus o importante não é ser criativo ou engenhoso, é ser ungido e inspirado por Deus!
Nenhum servo de Deus será julgado pela nota artística do seu desempenho, mas pela sua fidelidade e obediência ao Senhor!
Para além de tudo isto, lembramos que o Senhor não anda em busca de sonhadores, mas, de adoradores!

Concluímos, portanto, reafirmando o que anteriormente já havíamos dito: é essencial que, neste últimos dias, com o amor a esfriar e a pressão a aumentar, cada crente estruture a sua vida espiritual numa base sólida, seguindo o plano divinamente estabelecido e não artefactos humanos, dando especial atenção aos pilares de sustentação, mediante a fé, pois são estes a garantia da capacidade de resistência do edifício perante as tempestades da vida.


Meus amados (a) não podemos brincar de sermos crentes, porque o diabo não está brincando de ser diabo.
Não podemos tratar o adversário de nossas almas como um adversário qualquer, como se o mesmo não fosse sagaz, astuto, e perigoso. Eu conheci um pastor que dizia que o diabo ele chega com sapatinho de lã para não fazer barulho.
Nós estamos lidando com um inimigo que conhece a bíblia de genesis a apocalipse, estamos lidando com um inimigo que conhece o céu melhor que qualquer cristão, pois um dia esteve lá, esse inimigo conhece louvores melhor que qualquer crente, pois o mesmo já foi regente de louvor no céu, Veja como a bíblia descreve satanás veja:

Isaías 14:12-15
     
Como você caiu dos céus,
ó estrela da manhã, filho da alvorada!
Como foi atirado à terra,
você, que derrubava as nações!

Você, que dizia no seu coração:
"Subirei aos céus;
erguerei o meu trono
acima das estrelas de Deus;
eu me assentarei no monte da assembleia,
no ponto mais elevado do monte santo.

Subirei mais alto
que as mais altas nuvens;
serei como o Altíssimo".

Mas às profundezas do Sheol
você será levado,
irá ao fundo do abismo!


O estrela da manhã, filho da Alvorada.......
O próprio nome lúcifer ( significa portador da luz.)

Umas das coisas que mais me preocupa com essa geração de crentes atuais; é que cada vem os cristãos estão menos dependentes da Bíblia e mas dependentes de revelações, campanhas, e tantas outras coisas criadas pelos homens com: "não sei se desculpa seria a palavra ou o termo certo"
Para atrair as pessoas até a igreja, hoje os cristãos são atraído as igrejas, por tantas coisas menos pela palavra pregada. Se o pastor organizar um culto de visão e revelação a igreja lota, mas se o culto for de estudo da palavra, "misericórdia" só aparece alguns gatos pingados, fazer com que essa geração de cristão se volte para a palavra tem sido um grande desafio, para as igrejas atuais, que prezam pela palavra do senhor Jesus Cristo. Não existe libertação sem conhecimento da verdade (bíblia sagrada).
Quem dera meus amados (a) se a igreja de Cristo, fosse organizada e unida como são os demônios. Nós pregamos amor, mas não vivemos o amor, se um irmão deixa de ir a igreja, Ele é esquecido e abandonado.
Hoje não se vê mas as igrejas nas praças públicas, pregando a palavra e nem nas esquinas. Precisamos entender que a igreja é  de dentro pra fora e não o contrário.
A palavra «Igreja» («ekklesía», do verbo grego «ek-kalein» = «chamar fora») 

Sinceramente eu me pergunto que cara a igreja terá daqui a uns trinta anos se Cristo não voltar até lá.

Procuremos nos unir mais meus irmãos,. Porque acredito que o desejo de todos é ir morar no céu.
Precisamos cultivar no meio da igreja o amor de Cristo, apontar menos e ajudar mais.
Quero terminar essa devocional com o seguinte versículo:
Salmos 63:3 Porque a tua benignidade é melhor do que a vida, os meus lábios te louvarão.
Que o espírito santo possa falar melhor em cada coração fique na paz.
 

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