TEMPERAMENTOS TRANSFORMADOS

01 - TEMPERAMENTOS TRANSFORMADOS - A VIDA DO APÓSTOLO PEDRO (31/12/2018)

Obra: 'Temperamentos Transformados', de autoria de Tim LaHayer, Editora Mundo Cristão, 112 páginas. Muito interessante na obra é o gráfico que o autor apresenta - o gráfico de temperamentos e, através das descrições de fatos da vida de quatro personagens bíblicos, é nos explicado cada temperamento, que são eles: sanguíneo, colérico, melancólico e fleumático.

E o primeiro personagem bíblico a ter a vida analisada é o apóstolo Pedro, mostrando que a vida de Pedro se encaixa dentro do gráfico em temperamento sanguíneo. O gráfico, para cada um dos temperamentos, apresenta as qualidades e os defeitos. No caso de temperamento sanguíneo: comunicativo, eminente, entusiasta, afável, simpático, bom companheiro, compreensivo, crédulo (qualidades) e pusilânime, volúvel, indisciplinado, impulsivo, inseguro, egocêntrico, barulhento, exagerado, medroso (defeitos). Trocando em miúdos...

Pedro - personagem mais querido do Novo Testamento; por ser muito extrovertido, seus defeitos aparecem facilmente. Num momento é amável e alegre, no outro, assusta com suas atitudes. Como diz o autor: 'sem dúvida é o homem mais sanguíneo da Bíblia'. E deixa claro, ainda, que, com exceção de Jesus Cristo, Pedro é o homem que mais se sobressai nos Evangelhos e nos primeiros dez capítulos de Atos. Interessante: Pedro falava mais que todos os apóstolos, e era o que mais frequentemente falava com Jesus Cristo! E tem mais: Pedro foi o apóstolo que recebeu uma reprovação severa de Jesus Cristo (tirando Judas, o traidor), mas Pedro também foi o mais ousado dos apóstolos: pois repreendeu Jesus Cristo. Por outro lado, 'nenhum discípulo testemunhou, como Pedro, tanto respeito e amor por Cristo e nenhum outro recebeu louvor tão pessoal do Salvador'. Pedro, no passado - em vida, e até os dias atuais - entre os leitores, apresenta um carisma que atrai as pessoas. Ou seja, Pedro tinha 'sangue quente' - e tal fato explica Alexander Whyte: "A pior doença do coração humano é a frieza. Bem, Pedro tinha muitos defeitos, porém jamais coração frio. As falhas de Pedro estavam todas justamente no calor de seu coração. Tinha a mente vibrante, era impulsivo demais, cheio de entusiasmo. Seu coração quente sempre lhe subia à boca e muitas vezes ele falava quando deveria ter ficado quieto." - Pedro! E o que mais gostei em Pedro: "Pedro era transparente e nunca deixava seus amigos em dúvida quanto ao que pensava - ele lhes falava tudo!" - este era Pedro!

Prosseguindo a leitura (uma análise de aproximadamente 25 páginas sobre o apóstolo Pedro), o autor nos mostra como Pedro era impulsivo, fazia de 'imediato' - passagem bíblica de quando, sem pensar, diz a Jesus que ordene-o a ir ao seu encontro andando sobre as águas. Todos ficaram quietinhos no barco, ele ousou, teve fé (embora sabemos o restante)! Era explosivo - a transfiguração de Jesus no monte - Moisés e Elias, e não sabendo o que fazer, ele rompe o silêncio e fala se podia fazer três tendas... (deveria ter ficado calado); ou, ainda, quando corta a orelha do servo do sumo sacerdote. Era desinibido. Era falante: "Então Jesus perguntou: "E vocês [...] quem vocês dizem que eu sou?". Instantaneamente, Pedro respondeu: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" - tão marcante que até os dias atuais é uma fala clássica insubstituível (e o Senhor Jesus prometeu as chaves dos céus a Pedro, chave esta que o fez fazer a primeira pregação aos judeus e aos gentios)! Era egoísta: 'queria' o Senhor Jesus entre eles, e não a morte do Mestre (resultado da nossa salvação), por isso o Mestre lhe repreendeu severamente: "Para trás de mim, Satanás! Você é uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas nas dos homens". Era interesseiro, fanfarrão, vontade fraca, inconstante... Mas...

Após a descida do Espírito Santo sobre ele, foi totalmente transformado e cheio do Espírito Santo, passando a ter constância em seu atos, passando a ter coragem (não negando mais ao nome de Cristo - perante o Sinédrio), passando a agir com mais clareza e percepção Divina (caso de Ananias e Safira), com mais humildade, dedicando-se mais a orar, tendo mais amor (amabilidade - caso de Cornélio), tendo mais fé, mais paciência, maior liderança, tornando-se mais maduro.

E, fechando estas linhas, por que tudo isso foi possível? - tendo em vista que as características do sanguíneo são ser rude e impaciente como a um 'touro em loja de louças' (como diz o provérbio). E a resposta é bem clara: Deus operou na vida de Pedro através do Espírito Santo - logo, a importância de buscarmos o Espírito Santo em nossa vida. E, quem após ler este texto, se incluir nele (como eu), sabemos o caminho, assim, evitaremos grandes falhas - pois estamos sujeitos a elas.

02 - TEMPERAMENTOS TRANSFORMADOS - A VIDA DO APÓSTOLO PAULO (01/01/2019)

Obra: 'Temperamentos Transformados', de autoria de Tim LaHayer, Editora Mundo Cristão, 112 páginas. Muito interessante na obra é o gráfico que o autor apresenta - o gráfico de temperamentos e, através das descrições de fatos da vida de quatro personagens bíblicos, é nos explicado cada temperamento, que são eles: sanguíneo, colérico, melancólico e fleumático.

E o segundo personagem bíblico a ter a vida analisada é o apóstolo Paulo, mostrando que a vida de Paulo se encaixa dentro do gráfico em temperamento colérico. O gráfico, para cada um dos temperamentos, apresenta as qualidades e os defeitos. No caso de temperamento colérico: enérgico, resoluto, independente, otimista, prático, eficiente, decidido, líder, audacioso (qualidades) e irascível, sarcástico, impaciente, prepotente, intolerante, vaidoso, autossuficiente, insensível, astucioso (defeitos). Trocando em miúdos...

Paulo - personagem de vontade férrea; um líder nato, otimista e cérebro fervilhante de ideias, projetos e objetivos; vida altamente produtiva; autossuficiente, impetuoso, genioso, áspero, cruel (morte de Estevão), mordaz e sarcástico; alta educação formal e religiosidade (entendendo: tão jovem já pertencia à Corte / Sinédrio - 70 Anciães de Israel). Nota-se que Paulo era cruel, ardiloso: pede cartas ao sumo sacerdote para perseguir os cristãos.

Após este pequeno relato da vida de Paulo antes da conversão, passamos às mudanças em Paulo: Deus o chama no Caminho de Damasco, sua conversão e a descida do Espírito Santo sobre ele. As mudanças em Paulo ocorreram por via do Espírito Santo, logo, as características coléricas passaram a serem dominadas, e a vontade de Deus realizada. O primeiro ponto que nos indica a leitura - após a conversão, é que Paulo tinha força de vontade, objetivo, propósito, autodisciplina (como cita a passagem da corrida no estádio, mas apenas um é o vencedor); força na mente, espiritual, para vencer a carne - ou seja, o sucesso da vida cristã começa na mente.

Fica claro que o colérico fixa os seus objetivos e, às vezes, não ouve a voz do Espírito Santo (teimosia) - porque o homem está sujeito às falhas - e o apóstolo Paulo mostra bem isso quando lhe é recomendado por vários irmãos (inclusive por meio profético) que não subisse a Jerusalém, mas subiu e foi entregue aos gentios (dois anos de prisão). Outro ponto a se pensar: agressividade - o apóstolo Paulo se mostra assim quando proibiu que João Marcos, sobrinho de Barnabé, os acompanhasse na segunda viagem missionária - motivo: desistência anterior no meio do caminho - o colérico não aceita desistência, levando a uma séria discussão, e separação de Paulo e Barnabé. Ira: mesmo convertido, Paulo quando esteve perante o Sinédrio, replicou após a palavra do sumo sacerdote Ananias: "Deus te ferirá, parede branqueada! Estás aí sentado para me julgar conforme a lei, mas contra a lei me manda ferir?" - pediu desculpas depois. Autossuficiente: às vezes esquecia o poder do Espírito Santo, por se sentir capaz, autossuficiente e aplaudido pelo que fazia, que o estimulava a fazer mais ainda (Atenas, Ruínas de Acróple: "Deus desconhecido"). Dinâmico: assume facilmente a liderança. Prático: seus sermões transbordam de implicações práticas (e, às vezes longo) - os finais das cartas paulinas trazem isso (os dois ou três últimos capítulos). Líder de campanhas - quando nota injustiças sociais, reage imediatamente, se organiza pra fazer algo a respeito, indiferente às opiniões dos outros (nota-se bem isso quando os crentes gentios foram ofendidos pelo apóstolo Pedro de maneira contrária à verdade do Evangelho - vira a injustiça e fora movido a corrigi-la) - Obs.: nota-se que a maioria dos cristãos quando isso acontece, se silenciam ou vão embora e falam pelas costas, mas o melhor a fazer é corrigir, admoestar dentro da verdade. Paulo era otimista - dentro da história da igreja nunca fora superado. Motivado: sempre! Mesmo com os sofrimentos, mas tinha um alvo: "Esquecendo-me das coisas que ficaram para trás, e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus".

Fechando estas linhas, o apóstolo Paulo sofreu grandes transformações mediante o quadro de análise de seu temperamento, e tudo isso porque o Espírito Santo operou nele, deixando-o cheio de amor, de paz, amabilidade (bondade), mansidão, fé, humildade - e cada parte desta no livro cita a passagem bíblica que pode ser comprovada. E Paulo se entregou totalmente, incondicionalmente a Jesus Cristo - de um futuro brilhante dentro do judaísmo (talvez chegasse a ser sumo sacerdote), tornou-se mensageiro do Evangelho. E fecho com as palavras do próprio apóstolo Paulo: "Estou pondo de lado todos os meus esforços no sentido de obter glória pessoal, todas as oportunidades de adquirir poder pessoal, e rejeitando todo o resultado de meus esforços anteriores, porque tudo estava contra a vontade de Jesus Cristo".

03 - TEMPERAMENTOS TRANSFORMADOS - A VIDA DO LÍDER MOISÉS (02/01/2019)

Obra: 'Temperamentos Transformados', de autoria de Tim LaHayer, Editora Mundo Cristão, 112 páginas. Muito interessante na obra é o gráfico que o autor apresenta - o gráfico de temperamentos e, através das descrições de fatos da vida de quatro personagens bíblicos, é nos explicado cada temperamento, que são eles: sanguíneo, colérico, melancólico e fleumático.

E o terceiro personagem bíblico a ter a vida analisada é o líder Moisés, mostrando que a vida de Moisés se encaixa dentro do gráfico em temperamento melancólico. O gráfico, para cada um dos temperamentos, apresenta as qualidades e os defeitos. No caso de temperamento melancólico: habilidoso, minucioso, sensível, perfeccionista, esteta, idealista, leal, dedicado (qualidades) e egoísta, mal-humorado, pessimista, teórico, confuso, antissocial, crítico, vingativo, inflexível (defeitos). Trocando em miúdos...

Moisés - o maior homem da História de Israel, personagem que possuiu o mais rico de todos os temperamentos, o mais talentoso. Vale ressaltar que o líder Moisés viveu antes do Pentecostes - mas nota-se nele o Espírito de Deus. Moisés - criado na cultura egípcia durante 40 anos, posteriormente passou 40 anos cuidando de animais no deserto, e - após os 80 anos, passou 40 anos a serviço do Grande Deus, liderando a saída do povo de Israel do Egito. Moisés era talentoso: em palavras e obras (diz nos Estevão - o mártir); o intelectual de maior destaque no Velho Testamento (do Novo Testamento, o mais erudito é o apóstolo Paulo). Dramático: esteve perante o Faraó transmitindo a advertência de Deus (dez pragas para libertar o povo). Abnegação: preferiu o sofrimento, o maltrato com o povo, a ter os luxos do Egito, e a ser chamado de filho da filha do Faraó. Complexo de inferioridade (firmadas mais em erros do que em acertos): sentiu-se inferior quando disse não ter talento, não saber teologia, que ninguém acreditaria nele, que não poderia/conseguiria falar em público e, por último, diz que não quer ir - pois pede ao Senhor Deus que envie outra pessoa no lugar dele (causando a ira do Senhor Deus), e todas estas desculpas que Moisés apresentou - que revelam seu complexo de inferioridade, são baseadas em mentiras; Moisés só aceitou diante da insistência de Deus, e de ter um assistente (Arão). Ira: quando o povo falou contra ele no deserto, após descer do monte, bateu fortemente com vara na rocha e desta saiu água. Depressão (a depressão é o resultado emocional da autopiedade): chega a pedir a morte a Deus (e temos mais dois nas Sagradas Letras que fizeram o mesmo: Elias e Jonas). Perfeccionista: Deus deu a Moisés os detalhes de suas Leis: "a lei cerimonial, a lei administrativa e a instrução do sacerdócio". Mas, por ser perfeccionista, custa a Moisés o trabalho constante, o que lhe instrui seu sogro Jetro a dividir o povo, dando a homens de confiança o cargo para administrar - e todos saem ganhando.

Fechando estas linhas, nota-se que Moisés foi um homem leal, fiel - embora de poucos amigos. Moisés torna-se devotado a Deus: entregou sua vida a Deus, deixando ser guiado pelo Espírito Santo. "Foi de tal forma transformado que, de homem inseguro, desconfiado, pessimista, impulsivo e deprimido, passou a representar a imagem de um pai responsável para o povo que aceitou sua liderança." - um temperamento que só foi possível mudanças a partir do momento que o Espírito Santo de Deus o encheu (mas, também vale lembrar que, como homem, também estava sujeito a erros). Encerrando: "As informações são tão completas quanto à vida e ao ministério de Moisés que seria bom estudar os textos referentes a Êxodo 1-20, 24:9-18, 32-34 e o livro de Números. O poder transformador do Espírito Santo é demonstrado em quase todas as páginas. Isso não significa que Moisés fosse perfeito. Você encontrará diversas falhas em sua vida, indicando que era muito humano durante os anos em que serviu a Deus. Naturalmente, é isso que torna a Bíblia um livro tão digno de fé: ela mostra o sucesso e o fracasso de seus heróis, porque, como se diz hoje: "assim é". Deus não usa homens perfeitos, porque não existem, mas emprega homens que confiam nele. Todo servo bem-sucedido de Deus tem de sair do fracasso em algum ponto da vida, confessar sua incredulidade e pedir que Deus o utilize uma vez mais." - só entregando a vida a Deus somos possíveis de transformações. 

04 - TEMPERAMENTOS TRANSFORMADOS - A VIDA DO PATRIARCA ABRAÃO (03/01/2019)

Obra: 'Temperamentos Transformados', de autoria de Tim LaHayer, Editora Mundo Cristão, 112 páginas. Muito interessante na obra é o gráfico que o autor apresenta - o gráfico de temperamentos e, através das descrições de fatos da vida de quatro personagens bíblicos, é nos explicado cada temperamento, que são eles: sanguíneo, colérico, melancólico e fleumático.

E o quarto personagem bíblico a ter a vida analisada é o patriarca Abraão, mostrando que a vida de Abraão se encaixa dentro do gráfico em temperamento fleumático. O gráfico, para cada um dos temperamentos, apresenta as qualidades e os defeitos. No caso de temperamento fleumático: calmo, tranquilo, responsável, eficiente, conservador, prático, líder, diplomático, bem-humorado (qualidades) e calculista, temoroso, indeciso, contemplativo, desconfiado, pretensioso, introvertido, desmotivado (defeitos). Trocando em miúdos...

Abraão - um homem cauteloso, medroso: no primeiro momento não confia totalmente, apenas com o tempo vai tomando confiança - assim acontece com Abraão, quando o Senhor Deus pede que ele vá para outra terra, mas ele para no meio do caminho (em casa de seus familiares), e, só depois da morte do pai que segue segundo a vontade de Deus (e ainda leva Ló, seu sobrinho, em companhia). Pacífico: prefere sempre a paz - caso de quando propôs a Ló que escolhesse a terra, se ele escolhesse um lado, ele (Abraão) iria para o outro - evitando contendas entre os pastores de seus rebanhos. Leal: suporta bem a pressão - situação em que seu sobrinho é levado cativo com o povo de Sodoma e Gomorra, Abraão arquiteta um modo de trazer de volta os seus familiares e prisioneiros, mesmo sendo um número menor o seu exército (318 homens treinados em casa, mas astutamente e com calma os ataca à noite) - aqui mostra que sua preocupação com os ente querido é maior que com sua segurança pessoal. Passivo: domínio da esposa - Sara pede a Abraão que tome sua escrava como esposa e esta lhe gere filhos para ela a ele; tempos depois, quando se cumpre a promessa e Sara tem um filho, manda que o marido dispense a serva com o filho - a dor é imensa, mas Abraão atende a proposta de Sara (domínio de Sara sobre Abraão). Temeroso (falta de segurança): por causa da fome, deixou do lado a palavra de Deus e foi para o Egito (Gênesis, capítulo 12) e para obter favores do rei Abimeleque (Gênesis, capítulo 20) - o que mostra o seu maior problema antes de ter a confiança total em Deus - sua incredulidade.

Com o passar do tempo, Abraão é transformado. É a força da fé - e é notável quando Deus pede a Abraão o seu filho em sacrifício, em holocausto. Segue com o filho para o monte Moriá, e, quando questionado pelo filho sobre o cordeiro, diz: "Deus mesmo há de prover o cordeiro para o holocausto, meu filho". Ao amarrar o filho sobre o altar, mostra total lealdade a Deus, e Deus brada do céu - conhecendo a lealdade de Abraão: "Agora sei que você teme a Deus, porque não me negou o seu filho, o seu único filho".

Fechando estas linhas, tudo isso mostra-nos que a fé, gradativamente crescendo, muda a ação do Homem que passa a confiar plenamente em Deus. Também nos mostra que a fé não precisa de respostas, mas de direção - e a direção nossa é o Espírito Santo que nos dá.

05 - TEMPERAMENTOS TRANSFORMADOS - CONCLUSÃO (04/01/2019)

Obra: 'Temperamentos Transformados', de autoria de Tim LaHayer, Editora Mundo Cristão, 112 páginas. Sentimo-nos muito tocados quando acabamos de fazer a leitura - deveras ter feito antes, mas como é sabido: "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu" (Eclesiastes, de nº 03, verso 01).

E após a leitura da análise da vida dos quatro personagens bíblicos - apóstolos Pedro e Paulo, líder Moisés e patriarca Abraão - nota-se claramente que cada um tem um temperamento (sanguíneo, colérico, melancólico e fleumático), mas após a descida do Espírito Santo sobre a vida de cada um, estes são transformados. Ou seja, o Homem tem/traz os seus traços temperamentais, mas se Deus quiser operar, nada há que impeça. Deus transforma.

Mas, fica bem claro que o Homem pode (e deve) procurar encher-se do Espírito Santo, pois sendo assim, fica livre das coisas carnais. E os passos para a plenitude do Espírito Santo são: "Examine-se e confesse todo pecado conhecido (1Jo 1:9), submeta-se inteiramente a Deus (Rm 6:11-13), peça a plenitude do Espírito (Lc 11:13), aproprie-se da promessa de Deus e creia que já recebeu a plenitude do Espírito (Rm 14:23), agradeça-lhe por sua plenitude sempre que reconhecer seu pecado (1Ts 5:18)".

Enchermo-nos do Espírito Santo e depois - para darmos continuidade, devemos andar no Espírito, para que o nosso sucesso seja duradouro. E para que isso realmente tenha sucesso, é preciso: "faça da plenitude do Espírito uma prioridade a cada dia, aguce sua sensibilidade em relação ao pecado, leia e estude diariamente a Palavra de Deus, evite entristecer o Espírito Santo, evite extinguir o Espírito por medo e preocupação".

Fechando essa leitura, sentimo-nos mais motivado ainda a seguir firme rumo à Sião Celestial, e sempre sendo grato a Deus pelo que tem me feito, nos ensinado através de várias leituras e da convivência com as pessoas de diferentes temperamentos. E sempre tendo em mente que quando algo acontece, acontece por permissão de Deus - e que serve de aprendizado.

Observação que achamos necessário constar aqui destes comentários:

Quanto ao agradecimento que temos que fazer: "O primeiro tipo de gratidão é natural e fácil, quando andamos pelo que vemos: sabemos aonde vamos e as perspectivas são agradáveis. O segundo é sobrenatural e exige fé: não conseguimos ver o que Deus está fazendo, nem porque ele age dessa forma, mas somos gratos por sua orientação e porque não vai desamparar-nos. Essa espécie de ação de graças vem com o andar no Espírito" - pense!

"Muitos cristãos não têm consciência de quanto Deus fez por eles, porque não começaram ainda a contar suas bênçãos. Você tem contado as suas ultimamente? Essas riquezas aumentam quando são reconhecidas."

"Uma última sugestão prática para andar no Espírito será útil nesse ponto. Embora a atitude mental seja importante todo o tempo, ela é fundamental duas vezes por dia: quando nos deitamos e nos levantamos. É muito importante orar "com gratidão" e "em tudo dar graças", assim como ler as Escrituras à noite. E, embora possa ser difícil, é estratégico que o primeiro ato do dia seja dar graças."

- comentários por Pedro César Alves / Lucilaine L S Alves 

Nossos sinceros agradecimentos à Missionária Sandra J Souza por indicar a leitura desta obra. E a você, caro leitor, prometemos que postaremos mais textos referentes a comentários bíblicos. Saudações em Cristo a todos! 

Prof. Pedro César Alves e Lucilaine L S Alves.

MATÉRIA PARA O JORNAL

TEMPERAMENTOS TRANSFORMADOS

Obra: 'Temperamentos Transformados', de autoria de Tim LaHayer, Editora Mundo Cristão, 112 páginas. Ao término da leitura nos sentimos tocado, prontos para sermos transformados também - porque, às vezes, queremos que Deus nos transforme, mas nem sempre temos forças para buscar a transformação, ou ainda, nem sempre abrimos espaços para a transformação.

A obra traz uma análise da vida de quatro personagens bíblicos - apóstolos Pedro (o personagem mais querido do Novo Testamento) e Paulo (o personagem de vontade férrea), líder Moisés (o maior homem da história de Israel) e o patriarca Abraão (o homem cauteloso). Nota-se claramente que cada personagem bíblico tem um temperamento (Pedro: sanguíneo, Paulo: colérico, Moisés: melancólico e Abraão: fleumático), mas após a descida do Espírito Santo sobre a vida de cada um, estes são transformados. Ou seja, o Homem tem/traz os seus traços temperamentais, mas também pode buscar a transformação e, ainda, se Deus quiser operar, nada há que impeça a transformação, pois Deus tem o poder de transformar qualquer vida.

Fica bem claro que o Homem pode (e deve) procurar encher-se do Espírito Santo, pois sendo assim, fica livre das coisas carnais - e só assim pode ser transformado. E os passos para a plenitude do Espírito Santo são: "Examine-se e confesse todo pecado conhecido (1Jo 1:9), submeta-se inteiramente a Deus (Rm 6:11-13), peça a plenitude do Espírito (Lc 11:13), aproprie-se da promessa de Deus e creia que já recebeu a plenitude do Espírito (Rm 14:23), agradeça-lhe por sua plenitude sempre que reconhecer seu pecado (1Ts 5:18)".

Enchermo-nos do Espírito Santo e depois - para darmos continuidade, devemos andar no Espírito, para que o nosso sucesso seja duradouro. E para que isso realmente tenha sucesso, é preciso: "faça da plenitude do Espírito uma prioridade a cada dia, aguce sua sensibilidade em relação ao pecado, leia e estude diariamente a Palavra de Deus, evite entristecer o Espírito Santo, evite extinguir o Espírito por medo e preocupação".

Após a leitura desta obra, uma força interna vem à tona e sentimos mais motivados ainda a seguir firme rumo à Sião Celestial, e sempre sendo grato a Deus pelo que nos tem feito, nos ensinado através das várias leituras e da convivência com as pessoas de diferentes temperamentos. E sempre tendo em mente que quando algo acontece, acontece por permissão de Deus - e que serve de aprendizado.

Observação que achamos necessária constar aqui destes comentários:

Quanto ao agradecimento que temos que fazer: "O primeiro tipo de gratidão é natural e fácil, quando andamos pelo que vemos: sabemos aonde vamos e as perspectivas são agradáveis. O segundo é sobrenatural e exige fé: não conseguimos ver o que Deus está fazendo, nem porque ele age dessa forma, mas somos gratos por sua orientação e porque não vai desamparar-nos. Essa espécie de ação de graças vem com o andar no Espírito". "Muitos cristãos não têm consciência de quanto Deus fez por eles, porque não começaram ainda a contar suas bênçãos. Você tem contado as suas ultimamente? Essas riquezas aumentam quando são reconhecidas." "Uma última sugestão prática para andar no Espírito será útil nesse ponto. Embora a atitude mental seja importante todo o tempo, ela é fundamental duas vezes por dia: quando nos deitamos e nos levantamos. É muito importante orar "com gratidão" e "em tudo dar graças", assim como ler as Escrituras à noite. E, embora possa ser difícil, é estratégico que o primeiro ato do dia seja dar graças."

Prof. Pedro César Alves e Lucilaine L S Alves.