ENTENDES TU O QUE LÊS? - Exposição Bíblica com o Pastor Mário Luna –
Tema: Estêvão – Um Mártir Avivado
Texto: Atos 6.8-10; 7.54-60
Atos 6
8- E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo.
9- E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos Libertos, e dos cireneus, e dos
alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão.
10- E não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava.
Atos 7
54- E, ouvindo eles isto, enfureciam-se em seu coração e rangiam os dentes contra ele.
55- Mas ele, estando cheio do Espírito Santo e fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus e
Jesus, que estava à direita de Deus,
56- e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de
Deus.
57- Mas eles gritaram com grande voz, taparam os ouvidos e arremeteram unânimes contra ele.
58- E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos
pés de um jovem chamado Saulo.
59- E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito.
60- E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E,
tendo dito isto, adormeceu.
INTRODUÇÃO
Estêvão – Um Mártir Avivado é o tema de hoje em nosso Programa Entendes Tu o que Lês?
Certa feita Jesus diante da multidão e de seus discípulos afirmou o seguinte:
Mc 8:34 na (ARC) diz: E, chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se
alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me.
Jesus ensina que para ser seu discípulo é preciso ter compromisso com as condições de
negar-se a si mesmo, tomar a cruz e segui-lo.
A cruz era símbolo de morte, pois só carregava a cruz aqueles que tinham sido condenados
à morte. Um discípulo de Jesus deveria está ciente que servi-lo poderia lhe custar a perda da vida humana. Estêvão sabia disso.
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Depois de sua morte e ressureição e antes de sua ascensão Jesus também disse:
At 1:8 na (ARC) diz: Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e
ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos
confins da terra.
Conhecemos o termo “testemunha” do linguajar jurídico. Num processo judicial são
interrogadas testemunhas. Não lhes cabe externar sua opinião em relatar os acontecimentos.
Testemunha é uma palavra-chave no livro de Atos e aparece 29 vezes na forma de
substantivo ou verbo. Uma testemunha é alguém que relata o que viu e ouviu (At 4.19,20).
É alguém que está pronto a dar sua própria vida para testificar o que viu e ouviu. A palavra
testemunha, no grego, corresponde a MÁRTIR, de sorte que ser testemunha implica na
disposição íntima, não só de sofrer, mas até de sacrificar a própria vida por Cristo.
Foi justamente isso que aconteceu com Estêvão e por isso aprenderemos lições preciosas na
exposição Bíblica de hoje.
I – O MINISTÉRIO DE ESTÊVÃO NA UNÇÃO DO ESPÍRITO SANTO (At 6.8-14)
1. Sua espiritualidade e instrumentalidade
8- E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo.
No versículo 5, Estêvão foi descrito como “cheio de fé e do Espírito Santo”. O termo grego usado
para fé nesse versículo é “pistis”, que fala da confiança de Estêvão em Deus. Já aqui no versículo
8, somos informados de que ele estava cheio de fé e de poder. O poder seria o do Espírito Santo,
de modo que estes dois itens são intimamente correspondentes. Mas, ao invés da fé, o melhor
texto grego “charis” apresenta “graça”. Tanto a graça como o poder é algo que Deus deu a Estêvão
para realizar seu ministério. Estêvão era um homem que inicialmente creu em Jesus e recebeu
salvação, continuava crendo como forma de relacionamento e por isso por meio da graça Deus
lhe usava com poder através de prodígios e grande sinais. O texto não relata, mas baseando-se
em como Deus usava os apóstolos, Estêvão deveria ser usado em curas e libertações dos
oprimidos.
2. Seus opositores
9- E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos Libertos, e dos cireneus, e dos
alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão.
A obra havia iniciado e logo uma oposição se levantou contra Estêvão. Esse opositores eram
judeus de fala grega, de sinagogas em lugares diferentes onde se reuniam para estudar a Lei. No
mundo grego era muito comum discursões sobre assuntos onde uma das parte sairia vencedora.
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Como é possível entendermos pessoas que se dizem religiosas se opondo quando outras pessoas
estão sendo abençoadas? Fica muito claro que por traz dessas pessoas está o inimigo de nossa
alma. Os opositores de Estêvão eram instrumentos levantados contra a obra de Deus. E quem se
opõem contra a obra de Deus? Satanás - que significa adversário.
10- E não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que falava.
Deus deu a Estêvão sabedoria através do Espírito Santo e por isso era impossível através de
argumentação humana provar que Estêvão estava errado. Afinal, sinais, prodígios e exposição
Bíblica estavam presentes na vida de Estêvão.
Estêvão não tinha apenas uma vida irrepreensível, mas também obras irrefutáveis. Suas obras
referendavam sua vida. Falava e fazia. Pregava aos ouvidos e aos olhos.
Os sinais seguiam a Estêvão.
Mc 16:17-18 na (ARC) diz: 17 - E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão
demônios; falarão novas línguas; 18 - pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa
mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão.
Vamos continuar lendo o texto até o versículo 14, para tirarmos mais algumas conclusões.
At 6:11-14 na (ARC) diz: 11 - Então, subornaram uns homens para que dissessem: Ouvimos-lhe
proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus. 12 - E excitaram o povo, os anciãos e os
escribas; e, investindo com ele, o arrebataram e o levaram ao conselho. 13 - Apresentaram falsas
testemunhas, que diziam: Este homem não cessa de proferir palavras blasfemas contra este santo
lugar e a lei; 14 - porque nós lhe ouvimos dizer que esse Jesus Nazareno há de destruir este lugar
e mudar os costumes que Moisés nos deu.
O tratamento dado a Estêvão foi semelhante à maneira como os líderes judeus trataram Jesus:
a) contrataram testemunhas para depor contra ele;
b) instigaram o povo que, por sua vez, o acusou de atacar a lei de Moisés e o templo;
c) por fim, depois de ouvirem seu testemunho, o executaram.
Desde que o pecado entrou na humanidade o clima de rivalidade passou a se apresentar em toda
a revelação Bíblica e continuará até o fim.
Caim matou seu próprio irmão Abel porque não suportou a vida piedosa de seu irmão em
contraste com seu coração maligno
1Jo 3:12 na (ARC) diz: Não como Caim, que era do maligno e matou a seu irmão. E por que causa
o matou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas.
Eu poderia citar vários outros exemplos e tudo isso mostra que fazer o que agrada a Deus,
desagrada quem não quer agradar a Deus, porque as boas obras demonstram as más obras.
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Jo 3:19-20 na (ARC) diz: 19 - E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens
amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. 20 - Porque todo aquele que
faz o mal aborrece a luz e não vem para a luz para que as suas obras não sejam reprovadas.
Os que disputaram com Estêvão, e incitaram o povo, os anciãos e os escribas estavam em trevas
e aborreceram Estêvão que estava na luz, porque suas obras e palavras denunciavam as más obras
de todos eles.
Um homem cheio do Espírito, de fé, sabedoria, graça e poder é amado pelo céu e odiado pelo
inferno; faz maravilhas entre os homens e ganha a oposição dos inimigos da cruz. Não foi
diferente com Estêvão.
Dessa forma em seus corações só existe uma forma de resolver isso – matar Estêvão.
II – ESTÊVÃO - UM MÁRTIR AVIVADO (At 7.54-60)
Estêvão viu chegar o seu fim. O discurso, ao invés de levar seus juízes ao arrependimento, encheu-
os de fúria. Mas, ainda que seu corpo estivesse à disposição dos seus inimigos, sua alma era
inviolável.
Mt 10:28 na (ARC) diz: E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei,
antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.
1. Um homem encorajado pelo Espírito Santo
Estêvão sabia o que os judeus tinham feito com Jesus, e por isso sabia do que eles eram capazes
por inveja. Porém, Estêvão não tinha medo. Não era uma coragem para mostrar valentia humana,
e sim o resultado da ação do Espírito por causa de sua fé em Deus.
Estêvão colocou em prática o que Jesus havia dito para seus discípulos:
Jo 16:33 na (ARC) diz: Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis
aflições, mas tende bom ânimo (muita coragem); eu venci o mundo.
Por isso ele não tinha medo de os juízes estarem enfurecidos, e assim foi até o fim. Ele explica o
texto Bíblico e faz a devida aplicação.
At 7:51-53 na (ARC) diz: 51 - Homens de dura cerviz e incircuncisos de coração e ouvido, vós
sempre resistis ao Espírito Santo; assim, vós sois como vossos pais. 52 - A qual dos profetas não
perseguiram vossos pais? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, do
qual vós agora fostes traidores e homicidas; 53 - vós que recebestes a lei por ordenação dos anjos
e não a guardastes.
Estêvão, agora chega ao ponto máximo de seu argumento, quando maneja a espada da verdade
e os chama de homens de dura cerviz e incircuncisos de coração e ouvido. Ele repete o que Moisés
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e os profetas falaram de seus antepassados (Êx 32.9; 33.3,5; Jr 6.10; 17.23). Isso equivale a dizer
que seus juízes são pagãos de coração e surdos à verdade. Em outras palavras eles estavam
determinados a não obedecer a Deus.
Hernandes Dias Lopes diz que Estêvão denuncia seus ouvintes e os acusa de serem culpados de
pecarem contra o Espírito Santo, contra o Messias e contra a lei. Primeiro, Estêvão proclama: Vós
sempre resistis ao Espírito Santo rejeitando seus apelos (7.51). Segundo, Estêvão denuncia: Seus
pais perseguiram todos os profetas e até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do
Justo. Os judeus que estão diante de Estêvão são ainda piores, pois se tornaram traidores e
assassinos daquele que fora anunciado pelos profetas (7.52). Terceiro, apesar de serem
especialmente privilegiados pelo fato de terem recebido a lei por intermédio de anjos, os judeus
não têm obedecido a essa lei (7.53). Esse é um versículo de difícil interpretação, mas alguns
entendem que os anjos estavam presentes na entrega da Lei a Moisés (Gl 3.19; Hb 2.2).
William Barclay destaca o fato de que Estêvão não atenua a culpa dos judeus nesse crime
horrendo. Em outras palavras, o que levou os judeus a cometerem esse crime não foi a ignorância,
mas a desobediência rebelde.
54- E, ouvindo eles isto, enfureciam-se em seu coração e rangiam os dentes contra ele.
Após Estêvão denunciar o comportamento ímpio de todos, eles foram tomados de uma fúria
interna que é demonstrada externamente pela expressão “rangiam os dentes contra ele”. Dessa
forma quem parecia mais com um blasfemador: os juízes ou Estêvão?
2. Estêvão cheio do Espírito Santo tem uma visão de Cristo
55- Mas ele, estando cheio do Espírito Santo e fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus e
Jesus, que estava à direita de Deus,
56- e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de
Deus.
Estêvão recebeu uma “anestesia” celestial que tirou o aguilhão da morte: os Céus foram abertos
e Estêvão viu o Filho do homem, em pé, à destra de Deus. Jesus se levantou como para olhar de
perto a situação do seu servo. E, para ajudá-lo, exercendo o ministério de consolação. Ele conhece
nossas fraquezas e quer nos consolar. E de se notar que o primeiro mártir, ainda na terra, teve
licença de ver o Cordeiro de Deus no Céu. Parecia mostrar a fonte de onde todo mártir, que haveria
de morrer pelo Mestre, tiraria sua força e constância na hora do sofrimento.
Fortalecido pelo Espírito e pela visão celestial, Estêvão enfrentaria a morte violenta com fé em
Deus e amor para com os seus inimigos.
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3. O martírio de Estêvão
57- Mas eles gritaram com grande voz, taparam os ouvidos e arremeteram unânimes contra ele.
58- E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos
pés de um jovem chamado Saulo.
A morte de Estêvão possivelmente não foi um juízo, mas um linchamento por meio de
apedrejamento, uma vez que o Sinédrio não tinha competência para aplicar a pena de morte a
ninguém. O que matou Estêvão foi uma explosão de ira cega e incontrolada.
Nem os sinais, a pregação e muito menos o relato da visão poderia mudar o coração de homens
que estavam determinados em seus corações em não crer.
Infelizmente essa mesma cena se repetiu no passado e se repete em nossos dias. Pessoas que
tem a oportunidade de se arrepender e confessar seus pecados e não querem reconhecer Jesus
como seu único e suficiente Salvador.
3. A última oração de um homem cheio do Espírito Santo
59- E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito.
60- E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E,
tendo dito isto, adormeceu.
Estêvão está sendo apedrejado e suas últimas palavras é uma oração curta com duas frases.
Primeiro ele pede que o Senhor Jesus que ele viu em pé a direita de Deus receba o seu
espírito. Em seguida pondo-se de joelhos, demonstra com a última frase de sua oração que
não alimenta ressentimentos, mágoa, ira ou vingança contra seus inimigos. Ele pede que
Jesus os perdoe por sua morte.
O que é capaz de fazer um homem que sofre tamanha injustiça com toda aquela crueldade
não desejar que Deus vingue sua morte? Por que Estevão não desejou o juízo de Deus sobre
seus inimigos como vemos algumas vezes os salmistas fazendo em relação ao ímpios?
Estevão sabia que as leis do Reino de Deus tem base no amor a Deus e ao próximo. Ele
entendia que pertencia a nova aliança realizada através do sangue de Jesus derramado na
cruz. No A.T. havia o povo da aliança (judeus), e os gentios que estavam sujeitos ao juízo de
Deus. Porém, no N.T. as Boas Novas de salvação estão estendidas para judeus e gentios, e
dessa forma como um genuíno discípulo de Cristo que Estêvão era, sua marca era o amor,
usando assim de compaixão mesmo para com os que estavam lhe matando.
Jo 13:34-35 na (ARC) diz: 34 - Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros;
como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. 35 - Nisto todos
conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.
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1Jo 3:10 na (ARC) diz: 10 - Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo:
qualquer que não pratica a justiça e não ama a seu irmão não é de Deus.
Mt 5:7 na (ARC) diz: bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão
misericórdia;
Mt 5:44-48 na (ARC) diz: 44 - Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que
vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos
perseguem, 45 - para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se
levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos. 46 - Pois, se amardes os
que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? 47 - E, se
saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos
também assim? 48 - Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus.
Estêvão partiu com seu coração liberando o perdão. O perdão não é uma opção e sim um
mandamento. Quem não perdoa, não pode pedir que Deus lhe perdoe, quem não perdoa não
é perdoado por Deus. Que contraste terrível com o que vemos em nossos dias. Cristãos com
seus corações cheios de mágoa, rancor, ira e ressentimentos desejando juízo e até a morte
de pessoas que de alguma forma lhe ofenderam. Adoram se vangloriar dizendo que Deus vai
fazer tais pessoas descer a sepultura.
Por que não obedecemos ao que Jesus ensinou? Será que não estamos nos comportando
como os homens que fecharam o coração e os ouvidos para a pregação de Estêvão?
Atitudes como essa só provam o quanto igreja da atualidade necessita se humilhar, orar,
buscar a face do Senhor e se converter dos seus maus caminho para receber um
AVIVAMENTO (2Cr 7.14).
CONCLUSÃO
No Entendes Tu o que Lês? Hoje, aprendemos que o avivamento proporcionou Deus usar
Estevão de forma poderosa. Esse mesmo avivamento foi o motivo de despertar inveja e assim
oposição de seus inimigos que terminou com sua morte física de forma cruel, mas com a
garantia da vida eterna. Estêvão não morreu frustrado, achando que tudo aquilo era injusto,
afinal Deus poderia ter lhe usado por muitos anos. Ao invés disso, humildemente aceitou a
vontade do Senhor e glorificou a Deus por meio de ser o primeiro mártir avivado da igreja
primitiva.
O avivamento na vida de Estêvão não serviu apenas para ele ser usado, mas para suportar
até o fim sem negar ao nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Precisamos de um avivamento não só para Deus operar em nós e através de nós, mas também
para combater o bom combate, terminar a carreira e guardar a fé.Pensemos nisso!
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REFERÊNCIAS
Atos- E a Igreja se fez Missões - Myer Pearlman
Atos – Comentário de Aplicação Pessoal – CPAD
Atos – Comentário Beacon - CPAD
Atos - O Novo Comentário Bíblico - Novo Testamento – Central Gospel
Notas do Pastor Mário Luna
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