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4. PNEUMATOLOGIA
(A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO
*Muito erro e confusão existem em nossos dias no tocante à personalidade, às operações e às manifestações do Espírito Santo. Eruditos conscientes mas equivocados têm sustentado pontos de vista errôneos a respeito dessa doutrina. É vital para a fé de todo crente cristão, que o ensino Bíblico a respeito do Espírito santo seja visto em sua verdadeira luz e mantido em suas corretas proporções.
PRÉ – PENTECOSTAL – O Espírito Santo preexistia como a terceira pessoa da divindade, e nessa qualidade esteve sempre ativo, mas o período que antecedeu ao dia de Pentecoste não foi a época de sua atividade especial. O período do Antigo Testamento foi de preparação e espera.
Encontramos uma notável diferença existente em Suas ministrações no Antigo e no Novo testamentos. Ele é referido por 88 vezes no Antigo Testamento, e mais de metade desse número de vezes somente no livro de Atos, enquanto que em todo o N.T. ele é mencionado mais de 03 vezes para cada referência que lhe é feita no Antigo.
Durante esse período pré-Pentecostal, o Espírito descia sobre os homens apenas temporariamente, afim de inspirá-los para algum serviço especial, e deixava-os quando essa tarefa ficava terminada.
PÓS – PENTECOSTAL – Este período que se estende do dia de Pentecoste até os nossos dias pode legitimamente ser chamado de dispensação do Espírito. Após o dia de Pentecoste, por meio do Espírito Santo, Deus veio para habitar nos homens. Ele vem para permanecer. O dia de Pentecoste marcou o raiar de um novo dia nas relações entre o Espírito Santo e a humanidade. Ele veio para habitar na Igreja. A Igreja, o verdadeiro corpo de Cristo, habitado pelo Espírito Santo de Deus, é tão indestrutível como o Trono de Deus.
4.1 – A NATUREZA DO ESPÍRITO SANTO.
4.1.1 – A PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTO.
SIGNIFICADO – Contém em Si mesmo os elementos de existência pessoal. É difícil definir Personalidade quando é atributo de Deus. Deus não pode ser aquilatado pelos padrões humanos. Pode-se dizer que a Personalidade existe quando se encontram, em uma única combinação, inteligência, emoção e volição, ou ainda, autoconsciência e autodeterminação.O Espírito Santo possui os atributos, propriedades e qualidades de Personalidade, então se pode atribuir a esse ser, inquestionavelmente, Personalidade.
PROVA – Sua Personalidade dentro do registro Histórico tem sido disputada e negada. Apesar de que as Escrituras não fornecem nenhuma base para tais disputas ou negações.
b.1 – A NECESSIDADE DE PROVA .
EM CONTRASTE COM AS NECESSIDADES COM AS OUTRAS PESSOAS DA DIVINDADE. - As ações e operações do Espírito Santo são de tal forma secretas e místicas, tanta cousa se diz de Sua influência, graça, poder e dons, que ficamos inclinados a pensar nEle como se fosse uma influência, um poder, uma manifestação ou emanação da natureza divina, e não como uma pessoa.
POR CAUSA DOS NOMES E SÍMBOLOS USADOS A RESPEITO DO ESP. SANTO, QUE SUGEREM O QUE É IMPESSOAL, TAIS COMO: Fôlego, vento, poder, fogo, azeite e água.
Jo 3 : 5-8 / At 2 : 1-4 / Jo 20 : 22 /I Jo 2 : 20 / Ef 5 : 18 / I Tss 5 : 19
PELO FATO DE NEM SEMPRE O ESP. SANTO, SER ASSOCIADO AO PAI E AO FILHO, DIZ-SE QUE É IMPESSOAL. I Tss 3: 11
PELO FATO DE A PALAVRA "Espírito Santo" SER NEUTRA ( GREGO= pneuma).
b.2 – SUA PROVA.
SEUS PRONOMES PESSOAIS MASCULINOS. Jo 15 : 26 / Jo 16 : 7,8,13,14
OBS.1 – A Personalidade do Esp. Santo, chega a dominar a construção gramatical "PNEUMA" que é substantivo do gênero neutro – mas sempre é usado pronomes pessoais masculino – isso é notável.
OBS.2 – Cristo supremamente autorizado, dá testemunho gramatical, onde usa a palavra "PARAKLETO" ( CONSOLADOR Jo 14 : 16,17). Este o substituiria como pessoa ( e mais ainda, pois, Jesus tinha limitações humanas).
ASSOCIAÇÃO COM OUTRAS PESSOAS DA DIVINDADE E COM OS HOMENS. Mat 28 : 19 / At 15 : 28 / II Cort 13 : 14
CARACTERÍSTICAS PESSOAIS DO ESP. SANTO.
· Por características não nos referimos a mãos, pés ou olhos, pois essas coisas denotam corporeidade, mas antes, qualidade, como conhecimento, sentimento e vontade, que indicam Personalidade.
INTELIGÊNCIA – I Cort 2 : 10,11 / Rm 8 : 27 / Jo 14 : 26
VONTADE ( VOLIÇÃO) – I Cort 12 : 11
AMOR – Rm 15 : 30 / Ef 4 : 30(emoções)
Devemos nossa salvação tão verdadeiramente ao amor do Esp. Santo como ao do Pai e ao amor do filho.
BONDADE – Ne 9 : 20
TRISTEZA – Ef 4 : 30
· Ninguém pode entristecer a lei da gravidade, ou fazer com que se lamente o vento oriental. Portanto, a não ser que o Esp. Santo seja uma Pessoa, a exortação de Paulo(Ef 4 : 30), seria sem significado e supérflua.
ATOS PESSOAIS DO ESP. SANTO. – Através das Escrituras o Esp. Santo é representado como um agente pessoal, a realizar atos que só podem ser atribuídos a uma pessoa.
ELE PERSCRUTA AS PROFUNDEZAS DE DEUS– I Cort 2 : 10
ELE FALA – Apc 2 : 7 / Gl 4 : 6
ÉLE DÁ TESTEMUNHO – Jo 15 : 26
ELE INTERCEDE – Rm 8 : 26
ELE ENSINA – Jo 14 : 26 / Jo 16 : 12-14 / Ne 9 : 20
ELE GUIA E CONDUZ – Rm 8 : 14 / At 16 : 6,7
ELE CHAMA HOMENS E OS COMISSIONA – At 13 : 1-3 / At 20 : 28 @
ELE CONVENCE O MUNDO – Jo 16 : 8
O ESP. SANTO MERECE TRATAMENTO PESSOAL
PODE O HOMEM REBELAR-SE, E ENTRISTECÊ-LO – Is 63 : 10 / Ef 4 : 30
PODE O HOMEM MENTIR – At 5 : 3
PODE O HOMEM BLASFEMAR – Mt 12 : 31,32
· Diz Webster que blasfemar significa "falar do ser Supremo em termos de ímpia irreverência; ultrajar ou falar repreensivamente de Deus, de Cristo ou do Esp. Santo". E blasfemar desse modo seria impossível se o objeto da irreverência não fosse Pessoal.
Declaração Doutrinária – Mediante o uso de pronomes pessoais, mediante as associações pessoais, mediante as características pessoais possuídas, as ações pessoais realizadas e o tratamento recebido, as Escrituras provam que o Esp. Santo é uma pessoa.
OBS.1 – Teoricamente, podemos crer nisso. Mas em nosso pensamento íntimo a respeito da Pessoa do Esp. Santo, e em nossa atitude prática para com Ele, tratamo-lo realmente como Pessoa? Consideramo-LO de fato, pessoa tão real como Jesus Cristo – Tão amorosa, sábio e poderoso, tão digno de nossa confiança, amor e submissão como Jesus Cristo? O Espírito Santo veio, aos discípulos e a nós, para ser aquilo que Jesus Cristo foi para aqueles durante os dias de seu contato pessoal nesta terra. Compare II Cort 13 : 5 com Rm 8 : 9
c) SUA IMPORTÂNCIA.
c.1) EM CONEXÃO COM A ADORAÇÃO. – Se o Esp. Santo é uma pessoa Divina, e no entanto é desconhecida ou ignorada como tal, está sendo privado do amor e da adoração que lhe são devidos. Se, por outro lado, entretanto, Ele é apenas uma influência, uma força ou um poder que emana de Deus, estaríamos praticando idolatria ou falsa adoração.
c.2) DO PONTO DE VISTA DO TRABALHO – É necessário decidirmos se o Esp. Santo é um poder ou força que nos compete obter e usar, ou se Ele é uma Pessoa da Divindade, que tem o direito de controlar-nos e usar-nos. O primeiro conceito leva à auto-exaltação e à altivez, mas a outra nos conduz à auto-humilhação e à auto-renúncia.
c.3) POR MOTIVO DE SUA RELAÇÃO COM A EXPERIÊNCIA CRISTÃ. – É
do mais alto valor experimental sabermos se o Esp. Santo é mera influência ou força impessoal, ou se é nosso Amigo e Ajudador sempre presente, nosso divino Companheiro e guia.
PEQUENO QUESTIONÁRIO
Como I Cort 2 : 11 descreve a inteligência do Esp. Santo?
Quais as provas de que o Esp. Santo é uma Pessoa?
Escreva sobre At 13 : 1-3.
Quais os atos pessoais do Esp. Santo?
Por que se argumenta que o Esp. Santo é impessoal?(Qual a base?)
4.1.2 – A DIVINDADE DO ESP. SANTO.
Obs. Informativo- As escrituras ensinam enfaticamente a Divindade do Esp. Santo. Não obstante, tem existido aqueles que negaram essa verdade. Ário, um Presbítero de Alexandria, do quarto séc. de nossa era, introduziu o ensino, sustentando que Deus é Uma Eterna Pessoa, que Ele criou Cristo, O qual por Sua vez criou o Esp. Santo, negando assim Sua Divindade. Esse ensino obteve grande aceitação nas igrejas, mas foi corrigido pelo credo NICENO, de 325 D.C.
Depois sendo formulado no credo de Constantinopla em 381. Em 589, o Sínodo de Toledo acrescentou a famosa cláusula Latina "FILIOQUE", que afirmava que o Esp. Santo procedia do Pai e do Filho. Jo 15 :26/ Gal 4 : 6/ Rm 8 : 9/ Jo 16 :7
a) SIGNIFICADO – Por Divindade do Esp. Santo se entende que Ele é Um com Deus, fazendo parte da Divindade, Co-igual, Co-eterno e consubstancial com o Pai e com o Filho. Mat 28 :19/ Jer 31 : 31 –34 com Hb 10 : 15 – 17
SUA PROVA – As Escrituras ainda deixa mais clara a verdade da Divindade do Esp. Santo do que a Sua Personalidade. São abundantes as provas Bíblicas.
b.1) NOMES DIVINOS. ( ver mais no item 4.2. )
CHAMADO DEUS – At 5 : 3 – 4
CHAMADO SENHOR – II Cort 3 : 18
b.2) ATRIBUTOS DIVINOS
*ETERNIDADE – Hb 9 : 14 *ONIPRESENÇA – Sl 139 : 7 – 10 *ONIPOTÊNCIA– Lc1:35
*ONISCIÊNCIA – I Cort 2 : 10 –11 *VERDADE– I Jo 5 : 6 *SANTIDADE – Lc 11 : 3
*VIDA – Rm 8 : 2 *SABEDORIA – Is 40 : 13
b.3) OBRAS DIVINAS. (ver item 4.3. )
CRIAÇÃO – Jó 33 : 4/ Sl 104 : 30
TRANSMISSÃO DE VIDA – Rm 8 : 11/ Jo 6 :63/ Gn 2 : 7/ Jo 3 : 5 – 8/ Tt 3 :5/ Tg 1 : 18
@ O Esp. Santo é o autor, tanto da vida física como da vida espiritual
AUTORIA DADE DA PROFECIA DIVINA – II Pd 1 : 21/ II Sm 23 : 23
b.4) APLICAÇÃO DO A.T.,(JEOVÁ/ ESP. SANTO)
Is 60 : 8 – 10 comp. Com At 28 : 25 – 27 e Ex 16 : 7 com Hb 3 : 7 –10 @ Os profetas eram os mensageiros de Deus, eles profetizavam as palavras do Senhor, transmitiam Seus mandamentos, pronunciavam Suas ameaças e anunciavam Suas promessas, visto que falavam conforme eram movidos pelo Esp. Santo. Serviam de órgãos de Deus porque eram também do Esp. Santo. Por conseguinte, o Espírito há de ser Deus.
b.5) ASSOCIAÇÃO COM DEUS PAI E FILHO
*Comissão Apostólica – Mat 28 : 19 *Na Administração da Igreja – I Cort 12 : 4 –6 * Na Benção Apostólica – II Cort 13 : 13
Declaração Doutrinária- De muitos modos inequívocos, Deus, em Sua palavra, proclama distintamente que o Esp. Santo não é apenas uma pessoa, mas é uma Pessoa Divina.
4.2 – OS NOMES DO ESP. SANTO
4.2.1 – NOMES QUE DESCREVEM SUA PRÓPRIA PESSOA
ESPÍRITO – I Cort 2 : 10
· @ O termo grego "PNEUMA", aplicado ao Esp. Santo, tanto envolve o pensamento de "fôlego" como o de "vento".
a.1. – Como fôlego – Jo 20 : 22/ Gn 2 : 7/ Sl 104 : 30/ Jó 33 : 4/ Ez 37 : 1 – 10
a.2. – Como vento – Jo 3 : 6 – 8/ At 2 : 1 – 4
@ O Espírito é o hálito de Deus – a vida de Deus que dEle sai para vivificar.
VEJA OS SÍMBOLOS APLICADOS AO ESP. SANTO.
Ele é comparado com ÁGUA – Jo 7 : 38 – 39/ Jo 4 : 14 – Refer. que Ele vivifica
Ele é comparado com ÓLEO – Lc 4 : 18/ At 10 : 38/ II Cort 1 : 21/ I jo 2 : 20 –Refer. Que Ele ilumina e prepara para o serviço de deus.
Ele é comparado com uma POMBA – Mt 3 : 16/ Mc 1 : 10/ Lc 3 : 22/ Jo 1 : 32 –Refer. a sua pureza.
Ele é comparado com um SELO – II Cort 1 : 22/ Ef 1 : 13 e 4 : 30 – Refer. a sua garantia de nossa redenção.
Ele é comparado com VESTIMENTA – Lc 24 : 49 – Cobrir de santidade.
Ele é comparado a um PENHOR - II Cort 1 : 22 e 5 : 5/ Ef 1 : 14 – Ele nunca falha.
Ele é comparado com FOGO – At 2 : 3 – Ele aquece nossos corações.
Ele é comparado com um SERVO – Gn 24 – Está sempre pronto a nos servir.
ESPÍRITO SANTO – Lc 11 : 13/ Rm 1 : 4
@ O caráter moral essencial do Espírito é salientado nesse nome. Ele é SANTO(maior atributo de DEUS), em pessoa e caráter, e também é o autor direto da Santidade do homem. O nome Esp. Santo é tomado com toda frequência, não por ser este mais Santo que os demais da Divindade, mas porque oficialmente sua Obra é Santificar.
ESPÍRITO ETERNO – Hb 9 : 14
· @ Assim como a eternidade é atributo ou característica da natureza de Deus, semelhantemente a eternidade é atributo do Esp. Santo como uma das distinções pessoais no Ser de Deus.
4.1.2 - NOMES QUE DESCREVEM SUA RELAÇÃO COM DEUS.
O ESPÍRITO DE DEUS – Is 11 : 2
O ESPÍRITO DO SENHOR JEOVÁ – Is 61 : 1
O ESPÍRITO DO DEUS VIVO – II Cort 3 : 3
· 4.1.3 – NOMES QUE DESCREVEM SUA RELAÇÃO COM O FILHO DE DEUS.
O ESPÍRITO DE CRISTO – Rm 8 : 9/ At 2 : 36
O ESPÍRITO DE SEU FILHO - Gl 4 : 6
O ESPÍRITO DE JESUS – At 16 : 6,7/ At 1 : 1,2/ Mt 28 : 19/ Filp 1 : 19/ At 2 : 32,33/ Is 11 : 2 com Hb 1 : 9- @ Esse nome identifica o Messias Divino com o homem Jesus, e mostra a relação que o Esp. Santo sustenta com Ele, conforme aqui identificado.
· 4.2.4 – NOMES QUE DESCREVEM SUA RELAÇÃO COM OS HOMENS.
ESP. PURIFICADOR – Is 4 : 4/ Mt 3 : 11
SANTO ESP. DA PROMESSA – Ef 1 : 13/ At 1 : 4,5/ At 2 : 33
ESP. DA VERDADE – Jo 15 : 26/ 14 : 17 e 16 : 13/ I Jo 4 : 6 e 5 : 6
ESP. DA VIDA – Rm 8 ; 2
ESP. DA GRAÇA – Hb 10 : 29
ESP. DA GLÓRIA – I Pd 4 : 13,14/ Ef 3 : 16 – 19/ Rm 8 : 16 – 17
O CONSOLADOR – Jo 14 : 26/ Jo 15 : 26 e 16 : 7 comparar com I Jo 2 : 2
· 4.3 – A OBRA DO ESP. SANTO
@ Ao considerarmos a obra do Esp. Santo, precisamos lembrar a verdade que todas as pessoas da Divindade são ativas na obra de cada Pessoa individual. Alguns os dizem que Deus Pai operou na Criação, que Deus Filho operou na Redenção e que Deus Espírito Santo opera na Salvação. Mas isso não é verdade, pois em cada manifestação das obras de Deus, a Trindade total se mostra ativa; o Pai é o Autor, o Filho é o Executor e o Espírito é o Ativador de cada ato. Por conseguinte, o Esp. Santo é Aquele que ativa e leva a término os atos iniciados.
4.3.1 – EM RELAÇÃO AO UNIVERSO MATERIAL.
NO TOCANTE À CRIAÇÃO – Sl 33 : 6/ Jó 33 : 4
NO TOCANTE À RESTAURAÇÃO E PRESERVAÇÃO
· Gn 1 : 2/ Sl 104 : 29,30/ Is 40 : 7
4.3.2 - EM RELAÇÃO AOS HOMENS NÃO REGENERADOS.
O ESP. LUTA COM ELES – Gn 6 : 3/Mt 5 : 13 – 16
O ESP. TESTIFICA-LHES – Jo 15 : 26/ At 5 : 30 – 32
O ESP. CONVENCE-OS – Jo 16 : 8 – 11 @do Pecado, da Justiça e do Juízo. Nessa tríplice obra, o Esp. Santo glorifica a cristo. Ele mostra-nos que é pecado não confiar em Cristo, revela-nos a Justiça de Cristo e a obra vitoriosa de Cristo em relação a Satanás. Nossa tarefa consiste tão somente em pregar a palavra da verdade, dependendo do Esp. Santo para produzir convicção. ( At 2 : 4 E 37)
4.3.3 – EM RELAÇÃO AOS CRENTES.
O ESP. REGENERA – Jo 3 : 3 – 6/ Tt 3 : 5/ Jo 6 : 63/ I Pd 1 : 23/ Ef 5 : 25,26/ I Cort 2 : 4 comparar com I Cort 3 : 6 @ Assim como Jesus foi gerado pelo Esp. Santo, semelhantemente todo homem, para que se torne filho de Deus, precisa ser gerado pelo Esp. Santo.
ELE BATIZA NO CORPO DE CRISTO – Jo 1 : 32 – 34/ I Cort 12 : 12 – 13/ At 1 : 5 @ O batismo do Esp. Santo é aquele ato que tem lugar por ocasião da conversão(Jo 3 : 5-7/ Rm 8 : 9), mediante o qual a pessoa se torna membro do corpo de Cristo(II Cort 5 : 17/ Ef 1 : 13-14). Essa obra tem sido realizado na vida de cada crente, embora nem sempre seja reconhecida. O batismo do Esp. Santo não é algo a ser conquistado pelo crente após a regeneração; antes, já foi obtido por ocasião da regeneração( I Cort 3 : 16). O batismo do Esp. Santo teve início no dia de Pentecoste(At 2 : 1-3), mas se estende através dos séculos e prosseguirá até que o último membro tenha sido acrescentado à igreja.(Ef 4 : 4)
ELE HABITA NO CRENTE – I Cort 6 : 15-19/ 3 : 16/ Rm 8 : 9
ELE SELA – Ef 1 : 13,14/ 4 : 30
ELE PROPORCIONA SEGURANÇA – Rm 8 : 14,16/ I Cort 1 : 22
ELE FORTALECE – Ef 3 : 16
ELE ENCHE O CRENTE – Ef 5 : 18-20/ At 4 : 8,31/ 2 : 4/ 6 : 3/ 7 : 54-55/ 9 : 17,20/ 13 : 9-10,52/ Lc 1 : 15,41,67-68/ 4 : 1/ Jo 7 : 38-39
ELE LIBERTA/ GUIA/ ORIENTA EM SEGURANÇA – At 8 : 27-29
ELE EQUIPA PARA O TRABALHO(Ilumina/Instrui/Capacita) – I Cort 2 : 12 – 14/ Sl 36 : 9/ Jo 16 : 13-14/ I cort 12 : 11/ I tm 1 : 5
ELE PRODUZ FRUTO DA GRAÇA CRISTÃ – Gl 5 : 22-23/ Rm 14 : 17/ 15 : 13/ 5 : 5/ Gl 2 : 20
ELE POSSIBILITA TODAS AS FORMAS DE COMUNHÃO COM DEUS(Oração/Adoração e louvor/Agradecimentos) – Judas 20/ Ef 6 :18/ Rm 8 : 26-27/ Fl 3 : 3/ At 2 : 11/ Ef 5 : 18-20
ELE VIVIFICA O CORPO DO CRENTE –Rm 8 : 11,13
4.3.4 – EM RELAÇÃO A JESUS CRISTO
CONCEBIDO PELO ESP. SANTO – Lc 1 : 35/ Mt 1 : 20 @ O Esp. Santo produziu o corpo humano do Filho de Deus mediante um ato criador. O Filho de Deus chamou esse corpo de preparado ( Hb 10 :5 ). Era impossível que Aquele que é absolutamente santo, se revestisse de um corpo que tivesse vindo ao mundo por geração natural. Se este tivesse sido o caso, teria Ele possuído um corpo maculado com a mancha do pecado.
UNGIDO COM O ESP. SANTO – At 10 : 38/ Is 61 : 1/ Lc 4 : 14,18/ Is 11 : 2/ Mt 12 : 17-18
GUIADO PELO ESP. SANTO – Mt 4 : 4
CHEIO DO ESP. SANTO – Lc 4 : 1/ Jo 3 : 34
REALIZOU SEU MINISTÉRIO NO PODER DO ESP. SANTO – Lc 4 : 18-19/ Is 61 : 1/ Lc 4 : 14
OFERECEU-SE EM SACRIFÍCIO PELO ESP. SANTO – Hb 9 : 14
RESSUSCITOU PELO PODER DO ESP. SANTO – Rm 8 : 11/ Rm 1 : 4
DEU MANDAMENTOS AOS SEUS, PELO ESP. SANTO – At 1 : 1,2
DOADOR DO ESP. SANTO – At 2 : 33 @Jesus Cristo viveu toda a sua vida terreno dependendo inteiramente do Espírito Santo e a Ele sujeito.
4.3.5 – EM RELAÇÃO ÀS ESCRITURAS
SEU AUTOR – II Pd 1 : 20-21/ II Tm 3 : 16/ II Pd 3 : 15-16/ Jo 16 : 13 @ Asescrituras referem-se ao Esp. Santo como o Agente Divino da comunicação da verdade de Deus aos homens.
SEU INTÉRPRETE – Ef 1 : 17/ I Cort 2 : 9-14/ Jo 16 : 14-16 @ A importância do homem para interpretar a verdade já revelada é tão característica como sal incapacidade de comunicar a revelação sem o concurso do Esp. Santo. As Escrituras foram dadas pelo Esp. Santo, e sua verdadeira interpretação só é possível por meio de Sua iluminação.
· @ Deus, através de seu Espírito, venha a iluminar teu coração, com o propósito de que possas desfrutar de toda a Suficiência DEle em sua vida, que recebeste desde o momento de sua regeneração.
Veja estudo complementar sobre o ESPÍRITO SANTO – Confusão Carismática, em http://solascriptura-tt.org/Seitas/Pentecostalismo/ ...
IGREJA BATISTA FUNDAMENTALISTA
Campina Grande-PB
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