LIÇÃO 9 - O REINADO DE JOÁS.

LIÇÃO 9 - O REINADO DE JOÁS.
Uma religiosidade aparente e uma fé rasa, sem profundidade, sem raízes pode ser a causa de muitas pessoas serem INCONSTANTES em sua crença. 

Não conseguem manter uma continuidade e consequentemente, fidelidade a Deus. Era mais ou menos isso que acontecia com os reis maus de Israel.

No caso desta lição 9, o rei Joás. É bom que se lembre sobre o fundo histórico e familiar de Joás. Ele vinha de uma linhagem de reis IDÓLATRAS. 

Sua mãe, a rainha Atalias que era filha de Acabe e Jezabel, eram também avós de Joás. Atalias seguiu os erros de seus pais e assim a idolatria seguiu-se perpetuando no poder, causando todo tipo de atos indecentes que incluía morte, traição, injustiça etc..

Os profetas tinham muito trabalho em confrontar esses reis maus e mesmo quando Deus operava seus milagres, ainda assim eles não se corrigiam. 

Às vezes, pareciam que começavam bem, adorando a Deus, lançando fora os ídolos mas logo, caíam no erro e começavam a praticar o baalismo novamente.

Foi nesse ambiente que nasceu o rei Joás. Embora ele tenha tido um bom mentor que era o sacerdote Joiada. 

Certamente havia ensino bíblico para a criança. O sacerdote tinha a árdua tarefa de manter a fidelidade do rei Joás a Jeová, ensinando-lhe a adorar a Deus. 

De fato, o sacerdote Joiada fez de tudo para proteger o rei Joás de sua maligna mãe Atalia que em um surto, mata seus parentes. Joás escapou da matança porque foi escondido por Joiada na casa do Senhor, como bem nos informa o nosso comentarista Pr. Claiton: 
"[...] A atitude de Joiada reflete a atitude que o cristão deve tomar em relação aos seus filhos, de escondê-los na casa de Deus contra as investidas do inimigo. 

Certamente, o melhor lugar para esconder os filhos das influências do mundo, da corrupção e da idolatria que cassa nossos dias é dentro da Casa do Senhor. 

Obviamente que isso não significa privar os filhos da liberdade de estudarem e conhecerem a vida, mas significa que temos uma proteção segura para eles, dentro dos parâmetros bíblicos, ao serem ensinados na Palavra do Senhor" (Livro de Apoio)

Todo esse esforço de Joiada foi importante para colocar Joás no poder, como rei porém, não foi suficiente para que este, mesmo tendo realizado as reformas que fez no templo e na destruição de imagens não foi suficiente para mantê-lo fiel a Deus após a morte de Joiada.

É PRECISO TER PERSEVERANÇA
Isto mostra-nos que a perseverança em seguir ao Senhor é uma das virtudes que não podem faltar aos cristãos atuais. 

Vivemos dias terríveis em que nossa fé é testada em detrimento dos sentimentos do nosso coração. Podemos achar que servimos a Deus, que o adoramos mas em nossa fé, se não há firmeza nem profundidade para mantermos fieis a Deus, falhamos na jornada. 

Por tal motivo há erros sendo cometidos, há ensinos heréticos e há portanto, doutrina de demônios sendo ensinados na igreja evangélica brasileira.

Que Deus nos ajude a permanecermos FIRMES, CONSTANTES e sempre abundantes na obra do Senhor. Sabendo que é fiel esta promessa:
"Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida" (Ap. 2.10)
Fonte: Enomir Santos.

*🟠 A SUTILEZA DA IDOLATRIA FAMILIAR**EBD EM AÇÃO 📖*💫 Pr Daladier Santos

*🟠 A SUTILEZA DA IDOLATRIA FAMILIAR*

*EBD EM AÇÃO 📖*💫 Pr Daladier Santos

A idolatria familiar pode se manifestar de maneira sutil. Herdamos muitas superstições da Igreja Católica e das religiões afro, numa simbiose que exige muita atenção e discernimento. 

*Em muitas famílias evangélicas o que impera é um verdadeiro sincretismo*, que inclui entre outras práticas as seguintes: 

*a) Crença na reza forte da mãe ou avó;* 

*b) Adivinhação de sexo de bebês por meio de entranhas de animais domésticos;*

*c) Não passar debaixo de escadas;*

*d) Acordar e colocar sempre o pé direito primeiro no chão;*

*e) Acreditar que dá sete anos de azar se quebrar um espelho;*

*f) Nunca colocar as sandálias emborcadas;*

*g) Clamar o sangue de Jesus ao cruzar com um gato preto;*

*h) Bater na madeira três vezes pra espantar o azar;*

*i) Não sair de casa antes de consultar o horóscopo;*

*j) Ter plantas "poderosas" espalhadas pela casa para espantar o mau agouro;*

*k) Temer e até evitar sair de casa em dias específicos como a Sexta-Feira, 13;*

*l) Acreditar em quiromancia (leitura da mãos);*

*m) Crer em maldição hereditária.*

Pedro admoesta que devemos deixar os rudimentos da vida que levávamos antes de conhecer a Cristo *((1 Pe 1:18-23)*. 

📝 Note que seu público era o judeu, supersticioso assim como nós, brasileiros. Muitos judeus, por exemplo, conforme Josefo, acreditavam que determinadas plantas expulsavam demônios. 
Paulo vai na mesma direção de Pedro (Gl 4:3, 9; Cl 2:20). O salvo em Cristo deve repudiar todo tipo de idolatria e a lição vem em boa hora para refletirmos sobre este assunto. 
Crendices populares, horóscopos, superstições não podem encontrar lugar em nossa mente (Rm 12:1-2). Uma mente renovada coloca-se à disposição do Espírito de Deus, que glorifica a Cristo para onde tudo converge (Cl 1:17).
Nossa vida está nas mãos de Deus (Cl 3:3)! Deixemos toda sorte de idolatria!
#lição4 #ídolosdolar #labão #rebeca #ebdemação #escoladominical

O PODER DO RELACIONAMENTO – Salmo 92:12-15

O PODER DO RELACIONAMENTO – Salmo 92:12-15

O maior sonho de Deus é ver o nosso crescimento espiritual e isso se realizará quando adquirirmos compreensão dos conceitos e valores qued estão listados nas Escrituras. Ao chegarmos à Igreja, nós trazemos conosco uma série de conceitos e tradições recebidos do meio em qual vivemos: família, amigos, vizinhos. Esses conceitos quase sempre contrários aos do Senhor, por isso torna-se necessário uma troca de valores em nosso coração, e a qual só conseguimos com o auxílio da pregação da Palavra.

O salmo referido aborda a princípio o grande anseio de Deus que é o nosso florescimento: resultado de estarmos plantados na Casa de Deus. Sabemos que uma planta floresce quando está perto de frutificar, porém só pode dar frutos se estiver com raízes profundas em um solo fértil. Aí a necessidade de estarmos plantados na casa de Deus, pois nossa estrutura deve estar baseada nos ensinos que pela pregação recebemos.

A nossa estrutura espiritual dependerá de nossas raízes, ou melhor, do modo que nos relacionamos com Deus e com a Igreja. O relacionamento será como raízes que nos dará segurança, proteção e amparo. Sempre pensamos em viver bem com Deus, mas necessitamos entender que nosso viver com os irmãos nos dirá que estrutura espiritual possuímos, qual nossa verdadeira condição de cristãos.

As raízes de uma árvore crescem em sentido vertical, em profundidade, e em sentido horizontal. Crescer em profundidade foca nosso relacionamento com Deus, crescer no âmbito horizontal aponta nosso compromisso com as pessoas em nossa volta. Muitos querem uma vida profunda com Deus, cheios de conhecimento, com vários dons, dotados de muita competência. Todavia, tudo que alcançamos da parte de Deus, é para aplicarmos às pessoas a nossa volta (1 Co 12: 7). Tudo que possuímos deve ser compartilhado à igreja, nada pode ser guardado como tesouro particular.

Crescer, amadurecer e frutificar são etapas da vida cristã, sendo nosso objetivo transpor todos os limites para alcançar. Para crescer é necessário estar plantado, e plantado na casa de Deus; o florescimento ocorrerá quando nossas raízes estiverem bem abrangentes – profundidade e amplitude. Devemos lembrar que é a vontade do Senhor que demos frutos e que isso promoverá glorificação ao nome Dele (Jo 15: 8). Uma árvore frutífera dá flores antes da fruta, o que corresponde que teremos uma idéia de quem produz frutos, é algo aparente – flores – um vislumbre de quem produz. Quanto melhor relação tivermos em nosso meio, maior propiciação de frutos.

Não podemos falar de frutos sem estarmos em exercícios ou em ação. Devemos fazer algo para podermos desfrutar do resultado. Notamos a necessidade do empenho em executarmos uma tarefa. O texto aborda o tema permanência, possivelmente referindo que nem sempre é fácil produzir frutos, o que podemos afirmar é que temos um combate pela frente, o qual o próprio apóstolo Paulo afirma: “combati o bom combate”. Não podemos falar de um evangelho de facilidades, mas falamos do evangelho em que temos um combate diário. Não afirmamos ser fácil viver um nível de profundidade espiritual, nem ser fácil um relacionamento saudável com os irmãos na igreja, visto que cada um tem seus próprios desejos e vontades. Pois quem deseja um amadurecimento na vida espiritual, requer-se uma disposição para perdoar, pois é muito fácil nos ferir num relacionamento.

O perdão é um gerador de cura, por isso Jesus enfatizou tanto esse tema, perdoar libera saúde ao nosso coração e libertação das amarras do sentimento de angústia que nos prende ao passado, deixando-nos infértil.

O tempo de igreja leva-nos experimentar situações complexas, por isso diz-se que crente velho só dá trabalho, isso devido ao modo pelo qual tem passado por desgostos que marcam suas vidas. Porém a promessa é de que mesmo na velhice seremos viçosos e daremos frutos.
Tudo o que Deus quer é que, com nosso estilo de vida, venhamos marcar nossa época para a sua Glória, tornando seu nome proclamado e exaltado pelo nosso comprometimento com a sua Palavra. Portanto vivamos bem com o próximo em relacionamento sólido e sadio, pois promoverá a consolidação de vidas, haja vista, nós que estamos em pé e firmes, estamos devido a alguém que Deus usou para nos estabelecer em sua casa. Temos alguém que faz parte de nossa história no contexto da fé, alguém, que como instrumento do Senhor, contribuiu para o nosso crescimento. Dessa forma, também devemos agir com a finalidade de construirmos bons relacionamentos com as pessoas que estão chegando à igreja e nos entregarmos a Deus como instrumentos em suas mãos para propor raízes que propiciarão bom crescimento e desenvolvimento na casa de Deus para que estes frutifiquem.

Nossa missão e dever é de, ao prestarmos culto ao Senhor, sermos um instrumento nas mãos dele, usados para, por meio de relacionamentos sadios, transmitir seus ensinamentos. O melhor meio que Deus encontrou para moldar o coração do homem foi a convivência em comunidade, pois conseguimos observar nossos próprios erros quando os vemos nos outros (Mt 7: 3-5). Os relacionamentos são a ferramenta que Deus usa para nos moldar, aperfeiçoar e crescer

Lição 🔟, Top 1⃣

Lição 🔟, Top 1⃣
A história de Jó para alguns é uma lenda (ser mitológico), uma jornada de herói, mas quando analisamos o currículo, é apresentado um homem comum e excelente.
Jó, não é um foi um super-crente (super-herói), mas um homem.
Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto que se desviava do mal (Jó 1:1). Veja, bem! Ele não era perfeito, demonstra que ele não andava no erro; sua fortuna {(7.000 ovelhas (lã, para confecção de roupas), 3.000 camelos (transporte), 1000 bois (arar os campos), 500 jumentas (leite)}, e seus negócios sempre foram feitos de forma integra; sendo respeitado por isso, seja em casa seja na cidade de Uz.
Sua família era numerosa, quando comparamos nos dias atuais, tendo 7 filhos e 3 filhas (todos já aparecem como adultos na história). Jó aparece como homem temente a Deus, com uma grande família e que busca ao Senhor.
A esposa de Jó, assim mesmo conhecida, sem nome, sem identidade, e sem uma experiência real com o Senhor, até aquele momento, só desfrutava dos bens, e no momento de prova, pede ao seu esposo, para que ele amaldiçoe a Deus e Morra; claro, que estava em um momento terrível e delicado, com a perda de seus filhos, a enfermidade de seu esposo e a falência de seus bens.
A esposa de Jó aparece na história e é marcada como uma pessoa incrédula, que aceita o bem, mas não aceita a dor, a dificuldade, não sabe passar pela prova dando gloria a Deus. Ela permanece saudável, fértil, ao lado de seu esposo, em meio a dor e ao luto.
Os filhos, eram ao todo em 10, sendo 7 homens e 3 Mulheres; e Jó fazia continuamente sacrifícios por eles Jó 1.4,5. Os filhos eram a alegria de Jó. Eles provavelmente seguiam o exemplo de Jó, sendo tementes ao Senhor; Jó como sacerdote do lar, sempre intercedia por eles.
Jó vivia para os filhos e filhas, tinha seus planejamentos e sonhos para cada um deles, mas os sonhos foram frustrados e destruídos, pois a tragédia veio sobre a família Jó 1.11.
Pb. Alessandro Silva.


Leia os versículos abaixo e dedique um tempo todos os dias, orando a Yeshua Hamashia (Senhor Jesus Cristo) e pedindo que seu dia seja abençoado 🙏🏻

Leia os versículos abaixo e dedique um tempo todos os dias, orando a Yeshua Hamashia (Senhor Jesus Cristo) e pedindo que seu dia seja abençoado 🙏🏻

E Samuel disse a toda a nação de Israel: "Se vocês querem voltar-se para o Senhor (Yahweh) de todo o coração, livrem-se então dos deuses estrangeiros e dos postes sagrados, consagrem-se ao Senhor (Yahweh) e prestem culto somente a ele, e ele os libertará das mãos dos filisteus".
(1 Samuel 7:3)

"Nenhum servo pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará ao outro, ou se dedicará a um e desprezará ao outro. Vocês não podem servir a Deus (Yahweh) e ao Dinheiro".
(Lucas 16:13)

É melhor conseguir sabedoria do que ouro; é melhor ter conhecimento do que prata.
(Provérbios 16:16)

O que você diz pode salvar ou destruir uma vida; portanto, use bem as suas palavras e você será recompensado.
(Provérbios 18:21)

Poderia dar tudo o que tenho e até mesmo entregar o meu corpo para ser queimado, mas, se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada.
(1 Coríntios 13:3)

Que o Espírito Santo nos conduza hoje até o dia en que formos chamados pelo Pai, para que não nos desviemos nem para a esquerda nem para a direita, e que sejamos sempre obedientes a sua Palavra, em nome de Yeshua Hamashia, o Messias 🙏

FORMADOTeologia ibadep básico

Introdução:
Este relato do endemoniado de Gadara nós mostra o poder de Jesus em relação a qualquer força das trevas.
Porém neste estudo gostaria de destacar alguma coisas que os demônios fizeram que muitas das vezes nos igreja não fazemos.
Vejamos!!!!!
1. COISA: ADOROU A JESUS
adorar não e fazer barulho, adorar e reconhecer Cristo como fiho de Deus.
2 COISA: CLAMARAM EM ALTA VOZ
quantas vezes venhamos pr igreja e nem sequer abrimos a boca pra louvar a Deus com os inos.
Chegamos quieto e saímos calado.
3 COISA:. TRABALHAM UNIDOS. 
no corpo deste homem estava uma legião de demônios. (ou seja 6 mil demônios para destruir um homem)
                   CONCLUSÃO
Nós não estamos aqui pra aprender com demônio, os demônios não tem nada pra nós ensinar mas a palavra de Deus ela nos orienta neste estudo quanto a posição que devemos tomar em relação a jesus Cristo.
ADORE A CRISTO,CLAME A ELE, VAMOS NOS UNIRMOS.
E JESUS CRISTO NOS ABENÇOARÁ COMO ABENÇOOU AQUELE HOMEM.
os demônios podem até adorar a Deus, até clamarem, até se unirem. Mas o final deles e o inferno, enquanto nós e benção e vitória 
Aleluia!!!!!
..........................
Pr.DEJALMA BATISTA
         FORMADO
Teologia ibadep básico

principal foco de Salomão



*O principal foco de Salomão nesta passagem é que Deus tem um plano para todas as pessoas. Ele estabeleceu ciclos para a vida, em cada um deles ha trabalhos que devemos realizar.* Apesar de enfrentarmos muitos problemas que parecem contradizer os planos de Deus, estes não devem ser barreiras que impedem de crermos nEle, antes, devem ser vistos como oportunidades para descobrirmos que, sem Deus, os problemas da vida não tem soluções permanentes. Não nesta vida!

*O tempo (chronos) é importante. Todas as experiências listadas nestes versículos são apropriadas em certas épocas. O segredo para ter paz com Deus é descobrir, aceitar e apreciar o tempo perfeito de Deus.* O perigo está em duvidar ou ressentir-se em relação ao momento do Senhor. Isto pode levar ao desespero, a rebelião ou a seguir em frente sem o conselho dEle.


QUARTA - 31/05/2023**Na morte é tempo de chorar* (Ec 3. 4)




✅ *QUARTA - 31/05/2023*

*Na morte é tempo de chorar* (Ec 3. 4)

 “_*tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria_*” (ARA)

 O capítulo 3 de Eclesiastes é muito enigmático, misterioso. E, por essa razão, tornou-se alvo das mais variadas interpretações, sendo a mais aceita a que identifica os vários momentos da vida humana como agentes que provocam reações emocionais diferenciadas dependendo do comportamento de cada um. O autor de Eclesiastes mostra que apesar do antagonismo, nenhuma reação emocional deve ser ignorada porque elas acontecem no tempo determinado. Diante de um acidente, de uma doença incurável ou da morte, é tempo apropriado para chorar, mas, sem desespero, porque após o choro sempre surge o tempo adequado para rir (Salmo 30. 5). Concluindo, ele diz que em nossa viagem terrena deparamos com momentos angustiantes que nos levam ao pranto. Porém, devemos aceitar essa triste realidade como algo normal entre todos os seres humanos, porque ele representa a porta de entrada para o tempo de saltar de alegria, que, com certeza, não faltará.

 Professor _*Sedivar*_

Rede Auxílio EBD* 🛡️🛑 *Leitura diária com texto comentado*



🛡 *Rede Auxílio EBD* 🛡️

🛑 *Leitura diária com texto comentado*

📜 *Lições publicadas pela CPAD para o 2º Trimestre de 2023.*

🎓 *TEMA:* *Relacionamentos em Familia*
*TEMA E SUBTÍTULO:*
Superando desafios e problemas com exemplos da Palavra de Deus

⭕ *LIÇÃO 10 – Quando os pais sepultam seus filhos* 

📝 *Comentário - Mara Fagundes🌷- Rede Auxílio ao Aluno EBD*

3️⃣1️⃣/0️⃣5️⃣/2️⃣3️⃣ 
*Quarta - feira-*
*Na morte é tempo de chorar*

*[[Ec 3:4]] (JFA) (ARA) "tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de saltar de alegria;"*

❇️ *Eclesiastes 3.1-8 é um dos poemas mais famosos da Bíblia. Nesses versículos, o autor resume tudo o que acontece em nossa vida: Nascer e morrer. Plantar e colher. Chorar e rir. Amar e se aborrecer. Guerra e paz. Assim é a vida. Ela tem seus “altos” e “baixos”. A vida tem um início, mas também tem um fim. É tudo passageiro. "Tudo é vaidade* (Ec 1:2).

▪️
Não é possível compreender o tempo de Deus. Isso nos alivia daquela ânsia de que temos que saber o tempo das coisas. Reconhecendo, pois, a nossa limitação, somos chamados a viver o presente, uma vez que só Deus conhece o plano inteiro.

❇️ O tempo é um dom que Deus dá a todos os seres humanos. Mas como aproveita-lo de forma significativa?

▪️ *É importante dizer que administrar o tempo não é manter-se o tempo todo ocupada(o), mas também buscar o plano de Deus para a vida: escolher uma direção e seguir em frente para atingir os objetivos. Administrar o tempo é uma das habilidades mais difíceis e mais úteis que uma pessoa pode desenvolver, isso exige o máximo empenho e um planejamento realista.*

❇️ _A morte é uma experiência resultante do pecado (Gn 3:22; Rm 6:23). É a única e mais clara certeza da vida humana. E quando acontece a morte de um ente querido choramos. Ela alcança a todos (Rm 5:12) e, para a nossa alegria, não é o ponto final da história do homem_ (Ap 6:9,10; 14:13).

❇️
A morte, como disse o apóstolo Paulo: "É incomparavelmente o melhor", pois estaria com Cristo. Portanto, não é o fim.

*Um famoso escritor, antigamente ateu, mas agora cristão, escreveu: "A vida é um complexo livro, e a morte é apenas uma vírgula para que o texto continue a ser escrito na eternidade."*(Augusto Cury)

❇️ As lágrimas são resultantes da dor que experimentamos. O livro de Eclesiastes nos prepara para interpreta-las. Em seu poema, o autor identifica as estações e os tempos determinados pelo Deus soberano para esta vida, incluindo as épocas de tristeza: *“Tudo tem seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu:. . . tempo de chorar”* (Ec 3:1,4).

Ele determina “um tempo de chorar”, a fim de revelar-se de maneira mais profunda do que jamais conhecemos. Ele está soberanamente nos guiando através deste vale de lágrimas, para que possamos confiar e valorizar Jesus Cristo acima de tudo.

❇️ _Entretanto, este tempo determinado não quer dizer fatalismo, uma doutrina falsa a qual diz que a vida de cada um seria predeterminada e que nada poderia mudar o seu curso, isso não é o que Salomão quis dizer porque o nosso Deus sempre considera o livre-arbítrio do ser humano. O que ele quis dizer é que "nem tudo na vida são flores apenas, mas que são flores com espinhos"._


💟
Se para você, é “tempo de chorar”, chore, mas não esqueça que Deus está contigo em todos os momentos. Sua emoção não é uma deficiência de fé. É apenas um tempo de dificuldade e, portanto, é apropriado chorar. Embora possa parecer que nunca mais voltará a sorrir, seu choro não vai durar para sempre. O choro tem seu tempo, ou seja, tem um começo e um fim: "O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem ao amanhecer" (Sl 30:5). Em breve, “não haverá mais tempo de chorar”. Pois o próprio Deus “lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. (Ap 21:4).

*Rede Auxílio ao Aluno EBD 2° Trimestre de 2023*

Lição 🔟, Introdução



Lição 🔟, Introdução

Lidar com a morte é trabalho difícil. Desde Adão, a morte está presente na vida da humanidade. Ela não é um fenômeno natural na vida humana. Do ponto de vista da Bíblia, a morte é a maldição divina contra o pecado e só Jesus Cristo foi capaz de cravar essa maldição na cruz do Calvário. A realidade da morte deu ao ser humano a oportunidade de entender o significado da vida.
Os filósofos existencialistas nada veem além da vida física, porque para eles a vida é apenas a fermentação da vida. O dilema existencial humano é o fato de não poder evitar a morte em sua existência física. Davi, o maravilhoso salmista da Bíblia, deparou-se com o estigma da morte e fez uma oração a Deus: Faze-me conhecer, Senhor, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil. Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Sl 39.4,5)
Neste capítulo nos deparamos com a questão da morte envolvendo uma família, a família de Jó. Uma tragédia envolveu os filhos do patriarca Jó que estavam numa festa de confraternização e, repentinamente, seus filhos foram assassinados pelos sabeus, além do fogo do céu que queimou tudo o que Jó possuía, deixando o sem nada. Foi num dia que tudo aconteceu, e, além da perda de suas posses materiais, Jó ainda perde seus dez filhos.
Na realidade, antes da tragédia, Jó estava tranquilo e nada indicava que enfrentaria alguma adversidade. Jó era um homem próspero e tinha uma família que vivia uma aparente felicidade e segurança. Sua esposa era mulher dedicada à sua casa e tudo parecia normal.
Cabral. Elienai,.


terça-feira 30/05/2023

✅ *TERÇA – 30/05/2023* 

*A morte do justo é uma passagem para adentrar à vida eterna* (Jo 5. 24) 

“_*Eu lhes asseguro: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a vida_*”. (NVI)

 

A morte é um tema comum a todos os seres humanos, mas ninguém se acostuma com ela. Ela sempre causa dor e sofrimento a todos, quer sejam ímpios ou justos. A esse respeito, escreve o sábio Salomão: “Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro” (Eclesiastes 9. 2). Se é assim, qual a vantagem do justo sobre o ímpio? Porém, o profeta Malaquias diz que mesmo estando todos sujeitos às mesmas mazelas mundanas, há uma diferença entre o ímpio e o profano, entre o que serve a Deus e aquele que não apresenta nenhum interesse em servi-lO (Malaquias 3. 18). O ímpio se desespera diante da morte, diferente do justo que, embora evitando a todo custo enfrentá-la, age com serenidade ao se deparar com ela. E, isso pode ser visto, comparando a reação dos parentes e amigos em um funeral de um cristão convicto, e de alguém que sempre rejeitou a ideia de uma vida piedosa. Para o homem separado de Deus não há esperança, mas, para o servo do Senhor a morte é o passaporte para a vida eterna.

Professor _*Sedivar*_

Rede Auxílio EBD* 🛡️🛑 *Leitura diária com texto comentado*📜 *Lições publicadas pela CPAD para o 2º Trimestre de 2023.*

🛡 *Rede Auxílio  EBD* 🛡️

🛑 *Leitura diária com texto comentado*

📜 *Lições  publicadas pela CPAD para o 2º Trimestre de 2023.*

🎓 *TEMA:* *Relacionamentos em Família*
*TEMA E SUBTÍTULO:*
Superando desafios e problemas com exemplos da Palavra de Deus

⭕ *LIÇÃO 10 - Quando os pais sepultam seus filhos* 

📝 *Comentário-  Rede Auxílio ao Aluno EBD*

3️⃣0️⃣/0️⃣5️⃣/2️⃣3️⃣
 
🗓️ *Terça feira - A morte do justo é uma passagem para adentrar à vida eterna*

*[[Jo 5:24]] JFA (ACF)* *Na verdade, na verdade vos digo* que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, *mas passou da morte para a vida.*

📜 *Crê naquele que me enviou é uma frase incomum.* Cristo, não o Pai, geralmente é o objeto *desse verbo no Evangelho de João.* O assunto dessa passagem é a unicidade do Pai e do Filho (v. 17-23). *Todo aquele que crê em Jesus crê naquele que o enviou.* Não entrará em condenação. Aquele que recebeu a vida eterna não passará *mais pelo julgamento que definirá o destino eterno do homem.* 

🟠 *Entretanto,* todos os cristãos terão que comparecer *diante do tribunal de Cristo* (Rm 14.10; Co 5:10), não para serem punidos pelo pecado, *mas para receberem a herança no Reino do Messias.*

📜 *Primeiramente precisamos saber que algumas seitas,* interpretando isoladamente *alguns textos bíblicos,* e de forma completamente equivocada, ensinam ideias como o *“sono da alma” e a “mortalidade da alma”.* No primeiro caso, tais seitas afirmam que após a morte a alma fica adormecida e sem consciência alguma até a vinda de Cristo. *Já no segundo caso, eles afirmam que Deus,* por ser tão amoroso, não castigará os ímpios eternamente, logo, os ímpios serão punidos durante um tempo após o Juízo Final, *e depois, em um determinado momento,* simplesmente deixarão de existir. 

🟢 *Para muitos que defendem essas seitas,* não serão apenas os ímpios que deixarão de existir, mas os demônios também. *Esses ensinamentos não encontram sustento algum nas Escrituras,* e devem ser duramente rejeitados.

💫 *A situação dos salvos:* a Bíblia é clara ao afirmar que os salvos, ao morrerem, são recebidos por Cristo e aguardam a ressurreição de seus corpos no céu. *A morte de Estevão em Atos* 7:59, *a fala de Paulo* em Fp 1:21,23, *e o livro do Apocalipse inteiro,* não deixam dúvidas acerca disso.

📚 *Rede Auxílio ao Aluno EBD 2° trimestre adultos 2023*

Uma vez que a morte física

*Uma vez que a morte física é o início da vida eterna depois da morte, nós devemos, antes de mais nada, conhecer com clareza o que a Bíblia ensina a respeito da natureza da morte.* A Bíblia descreve a morte como o momento em que a alma deixa o corpo. Por exemplo, Gênesis 35.18 fala, a respeito de Raquel, que “saiu-se-lhe a alma (porque morreu)”. Da mesma maneira, Tiago ensina: “o corpo sem o espírito está morto”. Ora, uma vez que a alma é o princípio da vida que anima o corpo, evidentemente que, quando a alma deixa o corpo, o corpo morre.

*Em conformidade com o ensino bíblico, o homem (ser humano) é o único ser criado cuja alma permanece viva após a morte física, desta forma, quando a alma realmente deixa o corpo, a pessoa está morta, e se a sua alma retorna para o seu próprio corpo, a pessoa ressuscita*. Muito se ouve a respeito de pessoas que morreram e voltaram a vida, esta experiência é chamada de “experiência de quase-morte” — em que a alma supostamente deixa o corpo, tem um aparente encontro com o outro mundo, e então retorna ao seu corpo aqui — não são verdadeiras experiências de morte.

Escravos do Desejo



   

Escravos do Desejo
MAIO 30, 2023
AUTORIDADE, DEUS ESPECIALISTA, DISCERNIMENTO, ESCOLHA, ESPÍRITO SANTO, LIBERDADE, REINO DE DEUS, SEGUIR A JESUS
Immanuel Kant foi um dos maiores filósofos do século XVIII. Em uma de suas obras (Fundação da Metafísica dos Costumes, capítulo 2), ele traz a ideia de que ser livre não é fazer o que se quer, mas fazer o que não se quer. E hoje quero falar sobre essa frase e como ela aparece de formas diferentes na bíblia também.

O poder de avaliar
“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne…”

Gálatas 5:13
Como humanos nós temos a falsa sensação de que, fazendo o que queremos, somos considerados livres. Kant quebra esse padrão e mostra que, se você faz o que você quer, sem medir consequências, você se torna escravo do desejo e, a partir disso, é impossível ser alguém livre.

Ser livre é fazer o que não queremos. Eu, por exemplo, treino em uma academia. Se alguém me oferecer muitos doces e frituras após um treino, o meu desejo logo aceitaria e, se eu fosse segui-lo, comeria tudo de uma vez. Mas dessa forma eu me tornaria escrava do desejo, o que é contrário à liberdade.


Como uma pessoa livre, posso analisar a situação para escolher de forma que eu não perca a evolução das minhas atividades físicas e pensar em como eu me sentiria depois de comer tudo. Ao avaliar tudo, de forma prudente, consigo dizer não pela saúde. Isso me faz ser livre, poder escolher de forma benéfica e tomar a melhor decisão, não simplesmente atender o meu desejo.

O poder de escolher
“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.”

1 Coríntios 6:12
Basicamente é isso que eu vejo nesse texto de 1 Coríntios. Eu posso tudo porque sou livre, mas nem tudo me edifica.

Quando o evangelho diz que através de Cristo nós conquistamos a liberdade, ele não está falando para sairmos vivendo tudo o que tem no mundo, mas Ele nos entrega sabedoria. A liberdade requer de nós discernimento, que conseguimos através do Espírito Santo.


Poder escolher entre mais de uma opção é liberdade e não apenas dar atenção ao que eu quero.


O conhecimento que a Palavra traz se torna poder através do Espírito em nós. A liberdade vem também por meio de autonomia, sabedoria e inteligência que recebemos do Pai. Diz respeito a momentos nos quais eu temos o poder nas mãos de escolher e, mesmo doendo no momento, conseguimos escolher com inteligência e de forma prudente.

O poder de entregar
“E andarei em liberdade. Pois busco os Teus preceitos.”

Salmos 119:45
Ser livre em Deus é escolher seguir o Seu caminho por saber que Ele tem o melhor.

Deixar de lado nossas vontades quando elas não condizem com as d’Ele, matar nosso desejos quando não são os desejos do Pai, essa sim é a graça da liberdade que recebemos em Cristo.


Deus nos tirou do reino das trevas e nos trouxe para o reino da luz, a fim de que fôssemos iluminados em nossas decisões. Muitas vezes nem percebemos, mas nossa carne deseja a todo o momento retornar para esse lugar escuro. Por isso que, com a ajuda do Espírito Santo e por meio das lentes da Palavra de Deus, devemos sempre analisar antes de tomarmos quaisquer decisões. Na hora pode parecer o melhor caminho, mas e depois? Será que eu não me tornarei escravo daquilo que eu quero?

Escolher o caminho onde os passos do Pai também estão é o maior e melhor jeito de sermos livres. A liberdade verdadeira é entender que a vontade de Deus é sempre a perfeita escolha. Mesmo que para isso eu precise em algum momento matar o meu desejo.

Entregar nas mãos d’Ele é viver a liberdade oferecida por Ele, e essa é a melhor decisão de todas!


Lição 🔟, Introdução



Lição 🔟, Introdução

Lidar com a morte é trabalho difícil. Desde Adão, a morte está presente na vida da humanidade. Ela não é um fenômeno natural na vida humana. Do ponto de vista da Bíblia, a morte é a maldição divina contra o pecado e só Jesus Cristo foi capaz de cravar essa maldição na cruz do Calvário. A realidade da morte deu ao ser humano a oportunidade de entender o significado da vida.
Os filósofos existencialistas nada veem além da vida física, porque para eles a vida é apenas a fermentação da vida. O dilema existencial humano é o fato de não poder evitar a morte em sua existência física. Davi, o maravilhoso salmista da Bíblia, deparou-se com o estigma da morte e fez uma oração a Deus: Faze-me conhecer, Senhor, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil. Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Sl 39.4,5)
Neste capítulo nos deparamos com a questão da morte envolvendo uma família, a família de Jó. Uma tragédia envolveu os filhos do patriarca Jó que estavam numa festa de confraternização e, repentinamente, seus filhos foram assassinados pelos sabeus, além do fogo do céu que queimou tudo o que Jó possuía, deixando o sem nada. Foi num dia que tudo aconteceu, e, além da perda de suas posses materiais, Jó ainda perde seus dez filhos.
Na realidade, antes da tragédia, Jó estava tranquilo e nada indicava que enfrentaria alguma adversidade. Jó era um homem próspero e tinha uma família que vivia uma aparente felicidade e segurança. Sua esposa era mulher dedicada à sua casa e tudo parecia normal.
Cabral. Elienai,.


TORNADOS INFERNAIS CONTRA OS NOSSOS FILHOS


TORNADOS INFERNAIS CONTRA OS NOSSOS FILHOS
 
 Diz as escrituras que os filhos são bênçãos do Senhor. Eles são heranças dadas por Deus para perpetuação de sua grande família na terra. Foi por meio do filho de Abraão, Isaque, que veio toda a família desta grande nação chamada Israel. E o mais importante, foi por meio da nação de Israel que veio o messias da humanidade: JESUS!
Sem dúvida os filhos são importantes no plano de Deus para a raça humana: "Crescei e multiplicai", disse o Senhor à Adão, ordenando-lhe que este se perpetuasse por meio de seus filhos e povoasse a toda a terra. Sem dúvida, por causa disso, há um grande interesse do diabo em atacar nossos filhos. Veja que, foi no primeiro casal que aconteceu o primeiro Fratricídio, onde Caim, matou Abel. A escritura diz que Caim era "filho do maligno" então significa que Caim era usado por satanás. Este adversário sabia da promessa de Deus de enviar um descendente da mulher para esmagar a cabeça da serpente. Provavelmente por isso, o diabo se utiliza de Caim para matar seu irmão Abel, configurando assim, a primeira tragédia familiar na raça humana.

Não devemos nos iludir, nosso adversário tem grande interesse na destruição de nossos filhos. Sendo, pois, nossa família um projeto de Deus, os filhos como flechas para seus pais, que perpetuarão o legado de cada casa, então Satanás vai investir contra isso. Por esse motivo há tanta dissolução nos lares, intrigas, separações, ideologias perniciosas como Aborto, Homossexualidade, Pornografia. Além disso, há muita falta de amor, muitas contendas e coisas semelhantes que são fomentadas pela ação maligna na fragilidade humana. Sim, nosso adversário tem muito interesse na destruição da família porque ele sabe que a família é a extensão do reino de Deus na terra.
Com Jó não foi diferente. Seus dez filhos estavam constantemente festejando, se alegrando com seus irmãos na casa de cada um deles. O velho patriarca sempre os apresentava em oração, fazendo sacrifício por eles, remindo por meio de seu sacrifício, os pecados que porventura seus filhos tenham cometido.

Mas a verdade a verdade é que o dia mau chegou na vida daqueles filhos. Satã, por permissão divina atingiu a todos eles por meio de um VENTO FORTE, um TORNADO que soprou pelos quatro cantos da casa. Aquele vento derrubou as paredes por cima deles que morreram todos. Que triste notícia para o homem de Deus. Ele haveria de enterrar seus filhos, quebrando a “Regra” do curso natural da vida onde os Filhos é que enterram seus pais. Amados, para nós que somos pais, para aqueles que entendem a realidade espiritual, sabem perfeitamente que há uma batalha sendo travada nas regiões celestiais contra nossos filhos. O diabo quer a todo custo destruí-los. Há ventos infernais sendo soprados com violência sobre a MENTE e o CORAÇÃO de nossos filhos. VENTOS fortes de Redes demoníacas de PORNOGRAFIA INFANTIL estão destruindo a vida de crianças inocentes. VENTOS de Perversões malignas como as chamadas ideologias de gênero. Tornados demoníacos da PEDOFILIA por exemplo, estão sendo soprados sobre nossos lares, querendo a todo custo, insurgir contra os nossos filhos para os destruir, especialmente suas vidas espirituais.
Cabe a nós como pais, fazer como Jó e apresentar nossos filhos ao Senhor a fim de que Deus os proteja. Sabemos que o desfecho de JÓ não foi conforme ele esperava em relação a Seus filhos, mas acreditamos que mesmo assim, em sua soberania, Deus tenha guardado seus filhos apesar da dor da perda que o velho patriarca sentiu ao receber a notícia da morte de seus filhos.

Apesar de saber que tudo pode acontecer com nossos rebentos, especialmente, eles serem atingidos por esses “TORNADOS INFERNAIS”, acreditamos ainda assim, que vale a pena, orar, interceder e apresenta-los a Deus em oração e sacrifício. Afinal, somente Deus é todo-poderoso para os livrar e permitir que o curso natural da vida se cumpra. Nossa fé e esperança é que o Senhor, por meio de nossas intercessões, atenda nosso pedido, salve e proteja nossos filhos.
Esta é a confiança
Deus vos abençoe.
Enomir Santos

FASES DO LUTO E A "MORTE" DA MORTE(Estudo e Reflexão)



FASES DO LUTO E A "MORTE" DA MORTE
(Estudo e Reflexão)

Segundo estudiosos da TANATOLOGIA, a ciência que estuda a MORTE, quando sabemos que estamos prestes a dar o último suspiro aqui, todos nós, (inclusive os parentes próximos) passam por essas chamadas cinco fases do LUTO.
Elisabeth Kübler-Ross foi uma psiquiatra que nasceu na Suíça. Ela é a autora do livro On Death and Dying, no qual ela apresenta o conhecido Modelo de Kübler-Ross. A publicação de seu livro mais famoso em 1969 On Death and Dying (Sobre a morte e o morrer) marcou o rumo de seu trabalho, enriquecido posteriormente com contribuições de especialistas de uma área específica da profissão médica, a tanatologia. Nesse livro, ela identifica fases nos períodos que antecedem a morte e cria métodos para médicos, enfermeiros e familiares acompanharem e ajudarem um paciente gravemente enfermo. Neste livro, Elisabeth não pretendeu criar um modelo rígido para os estágios do processo do morrer, mas simplesmente dar voz a pacientes que tinham doenças graves, a fim de que tivessem reconhecido o seu verdadeiro lugar na sociedade.

Os cinco estágios são o seguinte:
1. NEGAÇÃO E ISOLAMENTO: são mecanismos de defesa temporários do Ego contra a dor psíquica diante da morte. A intensidade e duração desses mecanismos de defesa dependem de como a própria pessoa que sofre e as outras pessoas ao seu redor são capazes de lidar com essa dor. Em geral, a Negação e o Isolamento não persistem por muito tempo.

2. RAIVA: surge devido à impossibilidade do Ego manter a Negação e o Isolamento. Nessa fase a pessoa expressa raiva por aquilo que ocorre, geralmente essas emoções são projetadas no ambiente externo, os relacionamentos se tornam problemáticos e todo o ambiente é hostilizado. Junto com a raiva, também surgem sentimentos de revolta, inveja e ressentimento.

3. BARGANHA: acontece após a pessoa ter deixado de lado a Negação e o Isolamento, “percebendo” que a raiva também não resolveu. Nessa fase busca-se fazer algum tipo de acordo de maneira que as coisas possam voltar a ser como antes. Começa uma tentativa desesperada de negociação com a EMOÇÃO ou com quem achar ser o culpado de sua perda. Promessas, pactos e outros similares são muito comuns e muitas vezes ocorrem em segredo.

4. DEPRESSÃO: Nessa fase ocorre um sofrimento profundo. Tristeza, desolamento, culpa, desesperança e medo são emoções bastante comuns. É um momento em que acontece uma grande introspecção e necessidade de isolamento, aparece quando a pessoa começa a tomar consciência de sua debilidade física, já não consegue negar as condições em que se encontra atualmente, quando as perspectivas da perda são claramente sentidas. Evidentemente, trata-se de uma atitude evolutiva; negar não adiantou agredir e se revoltar também não, fazer barganhas não resolveu. Surge então um sentimento de grande perda.

5. ACEITAÇÃO: nesse estágio a pessoa já não experimenta o desespero e não nega sua realidade. As emoções não estão mais tão à flor da pele e a pessoa se prontifica a enfrentar a situação com consciência das suas possibilidades e limitações. Claramente o que interessa é que o paciente alcance esse estágio de aceitação em PAZ e com DIGNIDADE, mas a aceitação não deve ser confundida com um estágio feliz, ela é quase destituída de sentimentos.
Kübler-Ross originalmente aplicou estes estágios para qualquer forma de PERDA pessoal catastrófica, desde a morte de um ente querido até o DIVÓRCIO, qualquer mudança pessoal significativa pode levar a estes estágios. Também alega que estes estágios nem sempre ocorrem nesta ordem, nem todos são experimentados pelas pessoas, mas afirmou que uma pessoa sempre apresentará pelo menos dois estágios dessa fase.


O QUE DIZ A BÍBLIA SOBRE A MORTE: Embora sendo humanos como todos os demais, os que são cristãos, tem uma forma peculiar de tratar a morte. Paulo por exemplo, dizia que "Para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro" Filipenses 1:21. De maneira geral, vejamos o que diz a bíblia sobre a morte.
1. Que ela entrou no mundo por consequência do pecado humano.
2. Que apesar da "Inflação" o "Salário" do pecado ainda é a morte.
3. Que ela é o "Rei dos Terrores" pois causa medo nas pessoas.
4. Que ela é, de certo ponto, INEVITÁVEL. Todos um dia morreremos pois está determinado. (Hb. 9.27)
5. Que ela é motivo de tristeza para os parentes que ficam vivos.
6. Que não temos mais que TEMER a morte pois ela foi DERROTADA na cruz do calvário por JESUS CRISTO, o Vencedor da morte! Ele entrou nos seus domínios e a destronou. (At. 2.24)
7. Que Jesus tem as chaves da MORTE e do Inferno, isto é a autoridade sobre esses dois. (Ap. 1.18)
8. Que um dia a MORTE será lançada no LAGO de Fogo (Ap. 20.14)
9. QUE NUNCA MAIS HAVERÁ MORTE! Ela será BANIDA, EXTINTA PARA TODO O SEMPRE. (Ap. 21.4)
"Ó morte, onde está sua vitória? Ó morte, onde está seu aguilhão?". [...] Mas graças a Deus, que nos dá vitória sobre o pecado e sobre a morte por meio de nosso Senhor Jesus Cristo! 1 Cor. 15:55-57
Enomir Santos

Explicando Texto Áureo



Explicando Texto Áureo

Paulo fala como ele, sendo um ser humano, era realmente fraco e pecador. Ele admitiu de forma espontânea que tinha já havia se sentido atribulado e perplexo. Poucas pessoas (pastores, pregadores e ensinadores) teriam coragem de admitir já ter ficado perplexos, porque poderiam perder a credibilidade e a confiança de seu público.
Sabemos que em tudo Deus nunca abandonou Paulo (nem quando todos o haviam deixado perante o julgamento). Deus salvou Paulo de inúmeras situações, seja de ficar angustiado ou desanimado seja pelas suas responsabilidades e de chegar a um grave desespero.
Se por um lado espoe a vulnerabilidade de Paulo e de seus companheiros, do outro lado, o manifesta o poder de Deus que os sustenta a todos os que nele confiam.
1° Atribulados: É algo externo, que envolve o redor. Perseguido em Damasco, rejeitado em Jerusalém, esquecido em Tarsos, apedrejado em Listra, açoitado em Filipos .......
2° Angustiados: traz a ideia de comprimir em lugar apertado. Ou seja, tem a ver com o aperto de uma pequena sala, um espaço confinado. 
3° Perplexos: significa estar em dúvida, estar perplexo. 
4° Desanimados: Esta palavra era usada descrevendo a pessoa em seu estado final de desespero.
5° Perseguidos: traz a ideia de perseguir e caçar (exemplo de um animal).
6° Desamparados: significa desertar, abandonar alguém em dificuldades. 2Tm 4.16-18.
7° Abatidos: significa derrubar de forma violenta (como em uma luta).
8° Destruídos: significa destruir, acabar, finalizar.
Em meio a tudo isto. Deus nunca o abandonou.
Pb. Alessandro Silva.


1 Coríntios 15 Estudo: Sobre a Ressurreição

1 Coríntios 15 Estudo: Sobre a Ressurreição


Neste capítulo de 1 Coríntios 15 estudo, veremos que Paulo falará sobre as evidências da ressurreição, onde apresentará inúmeras testemunhas desse evento e argumentará a sua importância para os cristãos.

Ele dará seu testemunho sobre a sua convicção e de alguns dos muitos desafios enquanto pregava e sua motivação para isso, é que a exemplo da ressurreição de Jesus, nós semeamos em nosso corpo natural para em seguida colhermos no espiritual incorruptível.



Paulo encerrará, falando sobre a iminente volta do Senhor e que tudo ocorrerá num piscar de olhos, ao soar de uma trombeta e então veremos o Senhor face a face.

1 Coríntios 15 estudo: Contexto histórico
Acabamos de ter uma aula sobre os dons de falar línguas estranhas e o de profecia, de como usá-los de forma a edificar a igreja, e não a nós mesmos. Vemos um apóstolo preocupado com cada detalhe, cada parte.

Paulo tem o cuidado de lembrá-los de formas como ministrar numa reunião, para que ela não se torne algo bagunçado e sem sentido, levando os incrédulos a os julgarem loucos, perdidos num culto confuso.


Aprendemos também que a profecia tem um resultado maior nesses, levando os ministros a conhecerem o coração dos incrédulos e acessarem suas almas, os levando ao arrependimento e a acreditar no poder de Deus.

1 Coríntios 15:1-58
Este capítulo é a discussão mais abrangente acerca da doutrina da ressurreição em toda Bíblia.

(1 Coríntios 15:1-4) Mensagem básica
v. 1 Além disso, irmãos, eu vos declaro o evangelho que vos tenho pregado, o qual também recebestes, e no qual também estais firmes; 


v. 2 pelo qual também sois salvos, se o guardardes na memória o que vos preguei, se não crestes em vão. 

v. 3 Porque eu vos entreguei primeiramente o que também recebi; que Cristo morreu por nossos pecados, de acordo com as escrituras;


v. 4 e que foi sepultado, e que ele ressuscitou ao terceiro dia, de acordo com as escrituras;

Estes versículos relatam a mensagem básica do evangelho, tal como Paulo a apresentou de cidade em cidade.

(1 Coríntios 15:5-11) A certeza da ressurreição
v. 5 e que ele foi visto por Cefas, e então pelos doze;
v. 6 após isto, ele foi visto por cerca de quinhentos irmãos de uma vez, dos quais grande parte permanece até agora mas alguns já dormem. 

v. 7 Após isto, ele foi visto por Tiago, então por todos os apóstolos.


v. 8 E, por último de todos, ele também foi visto por mim, como a alguém nascido fora do tempo devido.

v. 9 Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno para ser chamado apóstolo, porque eu persegui a igreja de Deus.

v. 10 Mas pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça que foi concedida a mim não foi em vão; mas eu trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus que está comigo. 


v. 11 Portanto, quer seja eu ou eles, assim nós pregamos, e assim tendes crido. 

Os primeiros evangelistas validaram a certeza da ressurreição de Jesus ao narrarem as aparições de Cristo a testemunhas oculares depois que ele saiu da sepultura (p.ex., At 2:32).


Paulo se refere a si mesmo como alguém nascido fora do tempo devido pelo fato de ele ter se unido somente mais tarde à multidão de testemunhas oculares da ressurreição de Cristo (At 9:1-6).

(1 Coríntios 15:12) Uma visão distorcida
v. 12 Ora, embora se pregue que Cristo ressuscitou dos mortos, como dizem alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos?

Embora não haja certeza do que levou alguns cristãos de Corinto a negar a ressurreição dos mortos, os gregos viam a morte física como algo definitivo e alguns diziam que o espírito sobrevivia desincorporado. É possível que esta visão tenha influenciado a igreja de Corinto.

(1 Coríntios 15:13-15) Fé
v. 13 Mas se não há ressurreição de mortos, então Cristo não ressuscitou; 
v. 14 e, se Cristo não ressuscitou, então é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. 
v. 15 Sim, e somos considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual ele não ressuscitou, se é que os mortos não ressuscitam.

Se Cristo não ressuscitou, então a pregação apostólica da ressurreição era vã, a fé dos coríntios era vazia e os apóstolos eram falsas testemunhas. Aqui “fé” se refere ao conteúdo da mensagem do evangelho e equivale a “conjunto de crenças”.

(1 Coríntios 15:16) As consequências da incredulidade
v. 16 Porque, se os mortos não ressuscitam, então Cristo não ressuscitou; 

Esta é uma reafirmação, em ordem reversa, das consequências da incredulidade coríntia quanto à ressurreição.


(1 Coríntios 15:19) Não cremos numa mentira
v. 19 Se apenas nesta vida temos esperança em Cristo, somos os mais miseráveis de todos os homens. 

De todos os homens, os cristãos seriam os mais miseráveis de todos os homens caso não houvesse ressurreição, porque, neste caso, teríamos colocado todas as nossas esperanças em uma mentira. O cristianismo é, por natureza, uma fé na ressurreição de Cristo.

(1 Coríntios 15:20) Haverá outras ressurreições
v. 20 Mas, agora é Cristo ressuscitado dos mortos, tornando-se as primícias dos que dormem.


A ressurreição genuína e autenticada de Cristo é a garantia de nossa ressurreição futura. Primícias é uma referência à garantia de que a ressurreição de Cristo foi a primeira ressurreição que houve, a qual promete que haverá outras mais no fim dos tempos (cp. Rm 8:23, em que “primícias” pode ser traduzido como “garantia”, “pagamento inicial, entrada”).

Neste caso, a expressão dos que dormem se refere especificamente aos que morreram em Cristo. Para usos mais geral de “dormiram”, ver nota em 1Co 11:30-32.

(1 Coríntios 15:21-22) Adão e Jesus
v. 21 Pois desde que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. 

v. 22 Porque, assim como em Adão todos morrem, igualmente também em Cristo todos serão vivificados. 

Paulo apresenta um paralelo de efeitos necessários. Por meio de apenas um homem, Adão, a morte veio à humanidade. Se algum dia isso for revertido, deverá ser feito por alguém semelhante: um homem.

Deus já designou este homem: Jesus Cristo, que é totalmente Deus e totalmente homem. Por meio de Sua ressurreição vem a promessa da ressurreição à nova humanidade “em Cristo”.

A segunda ocorrência da palavra todos se refere a todas as pessoas que estão unidas com Cristo por meio da fé.

(1 Coríntios 15:23) A garantia de Cristo
v. 23 Mas cada homem em sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois os que são de Cristo, na sua vinda.

A ressurreição de Cristo precede e garante a ressurreição dos que são de Cristo em Sua vinda.

(1 Coríntios 15:24-28) Ele reinará
v. 24 Então virá o fim, quando ele tiver entregue o reino a Deus, ao Pai, e quando ele tiver derrubado todo o governo, e toda a autoridade, e poder.


v. 25 Porque ele deverá reinar até que tenha colocado todos os inimigos debaixo de seus pés. 

v. 26 O último inimigo que será destruído é a morte. 

v. 27 Porque ele colocou todas as coisas debaixo de seus pés. Mas, quando ele diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, está claro que exclui-se aquele que colocou todas as coisas sob ele. 

v. 28 E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então o mesmo Filho também se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus possa ser tudo em todos. 

Sendo o Messias ressurreto, o Filho conquistará e subjugará todas as coisas, inclusive o último inimigo – a morte.


Ao dizer que é necessário “ele deverá reinar”, Paulo menciona o plano de Deus “firmado na rocha”, o qual nos assegura que a história terminará exatamente assim: com Deus triunfante sobre todo o mal e o povo de Deus reinando com Cristo para sempre (1Tm 2:12).

(1 Coríntios 15:29) Se não acreditam, não façam
v. 29 Do contrário, o que farão os que são batizados pelos mortos, se de modo algum os mortos ressuscitam? Por que então eles são batizados pelos mortos?

É bem provável que são batizados pelos mortos seja uma referência à prática, aparentemente exclusiva da igreja de Corinto, de uma pessoa se batizar em lugar de um cristão que morreu sem ser batizado.

Paulo não estava fazendo vistas grossas a esta prática e certamente as Escrituras não nos orientam em parte alguma a realizar batismos como esse.

Paulo apenas destacou que não fazia sentido os coríntios enaltecerem tais práticas se não acreditavam na ressurreição dos mortos.


(1 Coríntios 15:32) Animais
v. 32 Se da maneira do homem eu lutei contra animais em Éfeso, que vantagem tenho, se os mortos não são ressuscitados? Comamos e bebamos, pois amanhã morreremos.

É quase certo que animais seja uma metáfora para os conflitos de Paulo com inimigos humanos do evangelho (Atos 19).

(1 Coríntios 15:35-38) Vida-morte-vida
v. 35 Mas alguns homens dirão: Como são ressuscitados os mortos, e com que corpo eles virão?

v. 36 Tolo; o que tu semeias não é despertado, se não morrer; 

v. 37 e, quando tu semeias, não semeias o corpo que será; mas um grão desnudo, pode ser de trigo ou de algum outro grão;

v. 38 mas Deus dá-lhe o corpo como lhe agrada, e a cada semente o seu próprio corpo.

Paulo compara a ressurreição humana ao ciclo agrário de vida-morte-vida. O corpo da semente que morre dá origem ao corpo totalmente diferente da planta, e mesmo corpos atuais e nossos corpos ressurretos futuros.

(1 Coríntios 15:42-44) Incorruptível
v. 42 Assim também é a ressurreição dos mortos. É semeado na corrupção, e ressuscitado em incorrupção; 

v. 43 é semeado na desonra, e ressuscitado em glória. É semeado na fraqueza, e ressuscitado em poder;

v. 44 é semeado no corpo natural, e ressuscitado no corpo espiritual. Se há um corpo natural, há corpo espiritual. 

Após recapitular as diferenças dentro da ordem criada (v. 35-41], Paulo se volta para as diferenças do corpo ressurreto. Ele foi semeado como corrupção e será ressurreto como incorrupção.

Ele é transformado de corpo perecível (corpo natural) em corpo imperecível (corpo espiritual), mesmo possuindo características físicas (Lc 24:39). Ele é semeado em desonra e fraqueza e será ressurreto como um corpo glorioso e imperecível.

(1 Coríntios 15:45) O último Adão
v. 45 E assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão, foi feito em espírito vivificante. 

O primeiro homem, Adão, recebeu o fôlego de vida, vida essa que se tornou corruptível e perecível. Em contraste, o último Adão [Jesus] concederá vida, dando aos cristãos um corpo incorruptível, imperecível e eterno.

Jesus dará vida aos cristãos por meio de Seu espírito vivificante (Gr. pneumo zoopoioun), um poder que só Deus exerce.

(1 Coríntios 15:46) Dois tipos de corpo
v. 46 Mas não é primeiro o que é espiritual, mas o que é natural; e depois o que é espiritual. 

Gramaticalmente, as palavras o espiritual (Gr. pneumotikon) e o natural (Gr. psuchikon) estão no gênero neutro.

Elas se referem a dois tipos de corpo (cp. v. 44), e não a Adão e Cristo. Aqui, “espiritual” (pneumotikon) indica um corpo trazido à vida por Cristo, o último Adão.

(1 Coríntios 15:47-49) Pó e espírito
v. 47 O primeiro homem é da terra, terreno; o segundo homem é o Senhor, do céu. 

v. 48 Tal qual o terreno, tais são também os terrenos; e tal qual o celestial, tais são também os celestiais. 

v. 49 E assim como temos portado a imagem do terreno, assim também portaremos a imagem do celestial. 

Paulo contrasta o primeiro homem (Adão) e aqueles que são semelhantes a ele com o segundo homem e aqueles que terão a sua imagem.

O primeiro homem foi feito da terra (Gr. choikos; “terreno”), expressão criada por Paulo em alusão a Gn 2:7.

Esta linguagem enfatiza a natureza transitória daqueles que têm ligação com o primeiro Adão, cujos corpos voltam ao pó.

O “segundo homem”, do céu, é uma referência a Jesus em Sua humanidade glorificada, como Deus-Homem e Messias, que está vindo do céu para conceder corpos imperecíveis aos que são semelhantes ao homem terreno.

(1 Coríntios 15:50) Transformados
v. 50 Agora digo-vos isto, irmãos: Que carne e sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.

Nossa condição terrena (carne e sangue, referências a nossa natureza física corrupção) não permite que nossos corpos semelhantes ao de Adão herdem o reino, o que significa que, de alguma forma, eles precisam ser transformados.

(1 Coríntios 15:51-53) Todos serão
Paulo defende a conclusão anterior (v. 50) com a revelação apostólica de que, ainda que nem todos morram (dormiremos; ver nota no v. 20) antes da volta de Cristo, todos aqueles que estiverem vivos quando Ele voltar serão transformados. Ninguém é transportado para o estado eterno sem ser transformado.

(1 Coríntios 15:52) Será muito rápido
v. 52 em um momento, em um piscar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos transformados.

Em um momento (Gr. gtomos) indica a menor divisão possível de alguma coisa, neste caso, o tempo. Semelhantemente, abrir e fechar de olhos denota rapidez.

Assim será a velocidade da transformação dos vivos quando soar a última trombeta na volta de Cristo (1Ts 4:16-17).

(1 Coríntios 15:53) Corpo santificado
v. 53 Porque é necessário que este corruptível seja revestido de incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.

O corpo semelhante ao do homem terreno (o primeiro Adão) inevitavelmente precisa ser mudado na incorruptibilidade e imortalidade do corpo semelhante ao do homem dos céus (o segundo Adão); ver v. 47-49 e respectiva nota.

(1 Coríntios 15:54-55) Estaremos com o Senhor
v. 54 E, quando este corruptível tiver sido revestido de incorruptibilidade, e isto que é mortal tiver sido revestido de imortalidade, então se cumprirá provérbio, que está escrito: A morte foi tragada em vitória. 

v. 55 Ó morte, onde está o teu ferrão? Ó sepultura, onde está a tua vitória?

A troca do corruptível pela incorruptibilidade só acontece quando a morte (e corrupção) for tragada por Jesus Cristo.

Esta passagem não ensina a doutrina do “sono da alma” um estado de suspensão entre a morte física dos cristãos e sua transformação em corpos glorificados. Imediatamente após a morte os cristãos já estão com o Senhor (p.ex., Lc 23:43).

(1 Coríntios 15:56) Sussurro de Paulo
v. 56 O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.

Este versículo é um “sussurro” teológico que Paulo explicou mais tarde, em uma carta que escreveu alguns meses depois de 1 Coríntios (ver Romanos 7).

(1 Coríntios 15:58) O trabalho para o Senhor é eterno
v. 58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.

Quase tudo que fazemos nessa vida é inútil (Ec 1:2-3), porém o trabalho no Senhor tem valor eterno.

Conclusão
Falsos mestres estavam se espalhando em Corinto e uma mensagem de que a ressurreição não existia, algo que incomodou demais os cristãos e também a Paulo.

O apóstolo por sua vez, argumenta contra esse ensino, utilizando a ressurreição do próprio Jesus, conhecida e crida por todos, de forma literal, isto é, Jesus ressuscitou corporalmente antes de voltar ao céu.

Ele conta que Jesus foi visto por mais de quinhentas pessoas no mesmo instante, além de ter sido visto pelos apóstolos e outras testemunhas, inclusive ele, Paulo.

Ele nos diz que para a ressurreição do corpo glorificado é necessário a morte do corpo natural e neste momento ele utiliza a ilustração de uma semente, que se transformará em planta e dará fruto, mas é necessário que primeiro ela morra.

O mesmo acontece com a ressurreição dos santos. Primeiro a morte do corpo natural, para em seguida a ressurreição em um corpo glorificado. Assim seja Senhor!


    
Lázaro Correia.

𝐃𝐄𝐅𝐈𝐍𝐈ÇÃ𝐎 𝐃𝐄 𝐋𝐔𝐓𝐎❤‍🔥 𝑴𝒊𝒏𝒉𝒂 𝑨𝒎𝒂𝒅𝒂 𝑬𝑩𝑫 𝒏𝒐 𝑰𝒏𝒔𝒕𝒂𝒈𝒓𝒂𝒎



🟠 𝐃𝐄𝐅𝐈𝐍𝐈ÇÃ𝐎 𝐃𝐄 𝐋𝐔𝐓𝐎
❤‍🔥 𝑴𝒊𝒏𝒉𝒂 𝑨𝒎𝒂𝒅𝒂 𝑬𝑩𝑫 𝒏𝒐 𝑰𝒏𝒔𝒕𝒂𝒈𝒓𝒂𝒎
     
     O luto é uma reação natural à perda de qualquer pessoa, objeto ou oportunidade que era importante para nós. Ele é uma sensação de privação e ansiedade que pode se manifestar através do comportamento, das emoções, dos pensamentos, da fisiologia, do modo como nos relacionamos com os outros e até da nossa espiritualidade. 
 
Referência 
Gary R. Collins, Aconselhamento cristão edição do século 21; 2004, p.407
 
❤‍🔥 𝑴𝒊𝒏𝒉𝒂 𝑨𝒎𝒂𝒅𝒂 𝑬𝑩𝑫 𝒏𝒐 𝑰𝒏𝒔𝒕𝒂𝒈𝒓𝒂𝒎

INTRODUÇÃOA morte de um(a) filho(a) é, talvez, a maior experiência de dor que um ser humano pode experimentar




INTRODUÇÃO
A morte de um(a) filho(a) é, talvez, a maior experiência de dor que um ser humano pode experimentar. O Livro de Jó apresenta o quadro de perda dos filhos do patriarca, bem como seu período de dor e lamentação. De uma só vez, ele perdeu todos os seus filhos. A presente lição tem o propósito de abordar esse tema que é, ou será, a realidade de muitos pais cristãos. O Livro de Jó nos mostra que, no momento intenso desse sofrimento, é possível expressar as emoções de dor, tristeza e saudade sem, contudo, deixar de confiar em Deus, tendo como seu verdadeiro esteio. Ele continua soberano e cuidando de nossas vidas mesmo em período de dores. Talvez, uma das experiências mais profundas de fé, em meio a dor, é expressar sinceramente o que Jó disse: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor” (Jó 1.20).

Em resumo, o plano de aula é importante na Escola Dominical porque ajuda o professor a organizar e estruturar o conteúdo de forma clara e objetiva, planejar as atividades e materiais necessários, controlar o tempo da aula e avaliar sua eficácia. Tudo isso contribui para um ensino mais eficiente e engajador para os alunos.Seguindo estas dicas, certamente você terá sucesso no planejamento da sua aula. Mas, lembre-se de que o plano de aula deve ser adequado à idade e ao nível de compreensão dos alunos da Escola Dominical. Seja criativo e utilize recursos que possam tornar a aula mais interessante e interativa para os alunos.*✒️ EDB CRIATIVA**Prof José Geraldo Bruno*



*✒️ EBD CRIATIVA*
*Prof José Geraldo Bruno*

*✍🏼 Para fazer um plano de aula para a Escola Dominical, é importante estudar a lição da revista da Escola Dominical que será ministrada.*

 *Isso é importante para que o professor tenha um conhecimento prévio do tema e possa preparar-se adequadamente para transmitir o conteúdo aos alunos.*

*🟡 Ao estudar a lição da revista da Escola Dominical, é recomendado seguir os seguintes passos:*

*1️⃣. Leia a lição com atenção:*

*2️⃣. Pesquise as referências bíblicas:*

*3️⃣. Busque recursos adicionais:*

*4️⃣. Identifique os principais desafios:* 

*5️⃣. Prepare o plano de aula:* 

Ao estudar a lição da revista da Escola Dominical com cuidado e preparar o plano de aula de forma adequada, o professor estará melhor preparado para ensinar e transmitir a mensagem da lição aos alunos de forma eficaz.

Ao fazer um plano de aula para a Escola Dominical, é importante que você selecione as atividades que irá usar para transmitir o conteúdo aos alunos. 

As atividades devem ser adequadas ao tema e à passagem bíblica escolhidos, e devem ser capazes de engajar os alunos e estimular a sua participação.

*🟡 Aqui estão alguns exemplos de atividades para Escola Dominical:*

*1️⃣. Leitura e estudo da passagem bíblica:*

*2️⃣. Apresentação de vídeos e imagens:*

*3️⃣. Discussão em grupo:*

*4️⃣. Exercícios e atividades práticas:* 

*5️⃣. Dinâmicas e jogos:*

Ao selecionar as atividades com cuidado e atenção, o professor estará melhor preparado para transmitir a mensagem da aula aos alunos de forma eficaz e engajadora. 

Você deve escolher as atividades de acordo com o perfil dos alunos e com o objetivo geral da Escola Dominical, para que possam contribuir para o desenvolvimento espiritual e emocional dos alunos.

*5️⃣. Estabeleça o tempo*

É importante que você estabeleça o tempo que vai dedicar a cada atividade e ao conteúdo em geral. O tempo deve ser distribuído de forma equilibrada.

*🟡 Aqui estão algumas dicas para estabelecer o tempo da aula:*

*1️⃣. Definir a duração total da aula:* Antes de começar a planejar o conteúdo e as atividades, é importante definir a duração total da aula. 

*2️⃣. Distribuir o tempo entre as atividades*: O tempo disponível deve ser distribuído de forma equilibrada entre as atividades.

*3️⃣. Considerar a atenção dos alunos:* É importante considerar a atenção dos alunos durante a aula. Crianças e adolescentes costumam ter uma capacidade de atenção limitada, e o professor deve adaptar o tempo das atividades para que elas possam ser realizadas sem que os alunos percam o interesse ou a concentração.

Ao estabelecer o tempo de forma equilibrada e flexível, o professor estará melhor preparado para conduzir a aula de forma organizada e eficaz, garantindo que os alunos possam aprender e se engajar de forma significativa.

*6️⃣. Prepare o material*

Preparar o material é um item importante para a elaboração de um plano de aula para a Escola Dominical. 

*🟡 Algumas dicas para preparar o material incluem:*

*1️⃣. Verificar o conteúdo:* Antes de preparar o material, é importante revisar o conteúdo que será ensinado na aula. 

*2️⃣. Escolher o material adequado:* O material escolhido deve ser adequado ao tema e à faixa etária dos alunos. 

*3️⃣. Organizar o material:* Depois de escolher o material adequado, o professor deve organizá-lo de forma clara e acessível. 

*4️⃣. Checar o equipamento:* Se a aula envolver o uso de equipamentos eletrônicos, como projetores ou caixas de som, é importante verificar se o equipamento está funcionando corretamente antes da aula. 

*5️⃣. Preparar materiais de apoio:* O professor pode preparar materiais de apoio, como folhas de exercícios ou fichas de leitura, para auxiliar os alunos durante a aula. 

Ao preparar o material de forma adequada, o professor estará mais seguro e confiante para conduzir a aula de forma eficaz, garantindo que os alunos possam aprender e se envolver de forma mais significativa.

*⏺️ Conclusão*

Em resumo, o plano de aula é importante na Escola Dominical porque ajuda o professor a organizar e estruturar o conteúdo de forma clara e objetiva, planejar as atividades e materiais necessários, controlar o tempo da aula e avaliar sua eficácia. Tudo isso contribui para um ensino mais eficiente e engajador para os alunos.

Seguindo estas dicas, certamente você terá sucesso no planejamento da sua aula. Mas, lembre-se de que o plano de aula deve ser adequado à idade e ao nível de compreensão dos alunos da Escola Dominical. Seja criativo e utilize recursos que possam tornar a aula mais interessante e interativa para os alunos.

*✒️ EDB CRIATIVA*
*Prof José Geraldo Bruno*


4 lições sobre paternidade










Embora, contextualmente, o versículo acima esteja inserido



Embora, contextualmente, o versículo acima esteja inserido no momento de agonia de Jesus no Getsêmani, a sua aplicação no contexto da lição – *Uma família nada perfeita* – é de uma propriedade extraordinária. Neste versículo está exarada uma verdade incontestável – não há ninguém perfeito sobre a face da Terra. Todos nós, independente de credo, raça, nível sócio-econômico e cultural, somos falhos e limitados e, tendo em vista essa deplorável condição de todos nós, somos invariavelmente dependentes de Deus.

*Evidentemente não esperamos que ao término desta aula todas as famílias da igreja estejam com todos os seus problemas (sejam de quaisquer ordens) resolvidos. Não deve ser nossa intenção, como professores da EBD, transformar as famílias de nossa igreja, mas a de incentivá-las a buscar uma transformação através dos ensinos bíblicos – lendo a Palavra de Deus, orando, jejuando, servindo a Deus com integridade e fidelidade, e fazendo tudo isso sempre em conjunto – esposa, marido e filhos.*


SALMO 55:22Confia os teus cuidados ao SENHOR, e ele te susterá...

SALMO 55:22
Confia os teus cuidados ao SENHOR, e ele te susterá...


A ansiedade nos faz duvidar da benignidade de Deus e, por isso, o nosso amor por Ele esfriará; sentimos desconfiança e isso entristece o Espírito de Deus, então nossas orações ficarão prejudicadas, nosso exemplo coerente ficará desfigurado e nossa vida se tornará uma busca por nós mesmos.

Portanto, a falta de confiança em Deus nos levará ao afastamento dele, mas, se pela simples fé em Sua promessa lançarmos sobre Ele cada fardo que nos sobrevém e não "nos preocuparmos com nada”, porque Ele se encarrega de cuidar dos fardos para nós, nos manteremos próximos dele e fortalecidos contra muitas tentações.

"Tu, SENHOR, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti."


Charles Haddon Spurgeon (1834 - 1892).
Dia a Dia com Spurgeon - Manhã & Noite. Meditações diárias.

9⃣ Lição, Top 3⃣.


9⃣ Lição, Top 3⃣.
O evangelista Lucas (12.2) diz: Pois não existe nada escondido que não venha a ser revelado, ou oculto que não venha a ser conhecido.
Os crimes de Davi são revelados, a Natã e a nós 2 Sm 11.14-21.
Natã anunciou ao menos três maneiras pelas quais Deus iria punir Davi:
1° O filho de Bate-Seba (2 Samuel 11.27, e possível herdeiro do trono) iria morrer (2Sm 12.14). 
2°A espada não se apartaria da casa de Davi (2Sm 12.10).
O próprio filho Absalão foi o instrumento que trouxe espada e morte a Amnom por ter estuprado sua irmã; Joabe chefe do exército de Davi, mandou assassinar Absalão por conspiração e rebelião e Benaia matou Adonias por ter pedido a mão de Abisague (1Rs 2.13-25).
3° Uma pessoa da própria casa de Davi conspiraria contra o rei e tomar publicamente suas concubinas (2 Sm 12.11,12).
E Absalão conquistou o coração dos homens de Israel (2Sm 15.6), se proclamou rei em Hebrom (primeiro lugar que Davi reinou) e apoderou-se de Jerusalém sem qualquer batalha.
A vergonha de Davi e a tragédia que se deu contra sua casa foi grande e dolorosa, Davi, viveu dias em que plantou vente e chegou o tempo da colheita e a colheita foi tempestade (Oseias 8.7), e quando chega a colheita, chega dias difíceis e dolorosos a Davi e sua família, pois a tragédia ocorreu dentro da sua própria casa, irmão contra irmão, filho contra pai e a dor da família que negligenciou ou por ter feito as escolhas erradas.
Davi foi egoísta, conforme a repreensão de Natã, tomando a única ovelha que não lhe pertencia. Davi estava no lugar errado, não vigiou e não buscou ao Senhor, trazendo a desgraça (ausência da graça) sobre sua família.
As minhas escolhas têm trazido o que para minha família? E para minha casa?
As nossas escolhas devem glorificar a Deus!
Nossa vida deve levar a nossa família mais perto de Cristo.
Pb. Alessandro Silva.

Uma coisa séria a se pensar que a história de Davi nos mostra um adultério motivado ele olhar uma mulher casada se banhar*







*✍🏼 Uma coisa séria a se pensar que a história de Davi nos mostra um adultério motivado ele olhar uma mulher casada se banhar*

*🚨Estamos também vivemos também tempo com o avançado tecnológico e social e hoje o acesso a NUDEZ ATE DENTRO DA IGREJA (SENSUALIDADE DAS ROUPAS E AMOSTRA DO CORPO NAS PARTES QUE OUTRAS GERAÇÕES COBRIAM MAIS✍🏼)* 

Amados, esse é um video da Campanha contra o vicio da pornografia entre cristãos promovido pelo Pr. Josh McDowell (esta campanha foi divulgada uns 10 anos atrás)

Olha o que a pornografia pode fazer contigo❗ O vídeo mostra como a pornografia tem influenciado a vida das famílias cristãs em várias partes do mundo, ele traz dados estatísticos que mostram ser cada vez mais prematuro o contato de crianças com conteúdo pornográfico, *principalmente através de sites da internet, o que contribuiu para que 90% das crianças entre 8 e 16 anos já tenham visto alguma forma de pornografia, sendo 77%, somente através da internet.* A própria indústria admite que, *do tráfego geral, aproximadamente 30% são crianças*.

Pesquisas ainda mostram que até mesmo os pastores têm se tornado consumidores de pornografia na rede. A campanha de Josh McDowell esclarece sobre a gravidade do problema e oferece ajuda através do site: www.just1clickaway.org.

*Só Jesus pode te libertar disto❗❗❗*

A Bíblia registra inúmeras rebeliões.

A Bíblia registra inúmeras rebeliões. Muitas delas foram contra líderes escolhidos por Deus e todas foram condenadas ao fracasso. Outras foram iniciadas por homens perversos contra os desobedientes a vontade de Deus. Embora alguns deles fossem algumas vezes vitoriosos, a vida de um rebelde geralmente termina com um fim trágico. Outras rebeliões foram feitas por pessoas de bem contra atos perversos ou injustos cometidos por alguém. Muitas vezes esse tipo de rebelião é positivo, pois serve para libertar o povo da opressão e dar-lhe a liberdade de voltar-se para Deus.

A Bíblia nos leva a compreender que Davi parece ter sido um pai amoroso, mas fraco, com seus filhos favoritos, o que talvez tivesse sido um fator no desvio de conduta moral de Absalão e o comportamento presunçoso de Adonias. Mesmo após ter cometido um fratricídio, Absalão continuava muito amado por seu pai, e desejava poder voltar ao convívio com seu pai. Através da mediação de Joabe, Davi o chamou de volta. Porém, durante mais dois anos, não foi admitido à presença do rei.

Mateus 26 Estudo: O Preço da Traição

Mateus 26 Estudo: O Preço da Traição


Neste capítulo de Mateus 26 estudo, veremos que neste ponto da bíblia a vida de Jesus na Terra estava chegando ao fim, pois sua crucificação estava chegando. 

Diante disso, os líderes religiosos e os sacerdotes arquitetam um plano para prender a Jesus por se sentirem ameaçados e em consequência levá-lo a morte. O pior de tudo é que Jesus precisou lidar com a traição, embora ele já soubesse.



Mateus 26 estudo: Contexto histórico
De acordo com o contexto, em Mateus 26 do Novo Testamento da Bíblia, começa a Paixão, a traição de Judas Iscariotes a Caifás, e a Última Ceia com os Doze Apóstolos e o cumprimento da profecia de Jesus. Jesus, por sua vez, alerta que até o amanhecer um deles o trairá, e o outro o negará.

(Mateus 26:1-2) A festa de Páscoa
v. 1 E aconteceu que, quando Jesus concluiu todas estas palavras, ele disse aos seus discípulos

v. 2 Sabeis que daqui a dois dias é a festa da Páscoa, e o Filho do homem será traído para ser crucificado.



A Páscoa era uma celebração que comemorava a fuga dos israelitas do Egito nos dias de Moisés (Êx 12).

O tempo da morte de Jesus (na Páscoa) confirma a Sua identidade como o novo Moisés que guiará os Seus discípulos em um novo êxodo espiritual. Sobre o Filho do homem, ver nota em Mt 8:20.

A referência temporal quanto a estarem a dois dias da Páscoa significa que a profecia de Jesus foi apresentada na terça-feira.

(Mateus 26:3-4) A reunião dos sacerdotes
v. 3 Então se reuniram os principais sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo, no palácio do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás,

v. 4 e consultaram-se entre eles para que pudessem prender Jesus com astúcia para matá-lo.


 José Caifás serviu como sumo sacerdote de 18 a 36 d.C., depois que ele substituiu a Anás, seu sogro. Sua cova fúnebre foi descoberta em 1990 ao sul de Abu Tor.

(Mateus 26:5) O planejamento da morte de Jesus
v. 5 Mas eles disseram: Não durante o dia da festa, para que não haja alvoroço entre o povo.

O receio de alvoroço durante a Páscoa era plenamente justificado, pois balbúrdias haviam ocorrido anterior mente.
Um alvoroço faria com que os romanos reforçassem ainda mais o seu controle sobre Jerusalém e a liderança judaica.

(Mateus 26:6) Jesus estava em Betânia operando seus milagres
v. 6 Ora, estando Jesus em Betânia, na casa de Simão, o leproso,
Aparentemente, Jesus havia curado Simão, o leproso, de sua grave doença de pele em uma data anterior, pois ele agora vivia numa casa (e não em uma colônia de leprosos) e hospedava convidados judeus antes da Páscoa.

(Mateus 26:7-10) Jesus é ungido
v. 7 aproximou-se dele uma mulher com um vaso de alabastro com unguento muito precioso, e derramou-o sobre a sua cabeça, estando ele reclinado à mesa.

v. 8 Mas, vendo isto, os seus discípulos indignaram-se, dizendo: Qual o propósito deste desperdício?

v. 9 Pois este unguento podia ter sido vendido por muito, e dado aos pobres.
v. 10 Entendendo isto, Jesus lhes disse: Por que afligis esta mulher? Pois ela fez uma boa obra para mim.

A mulher cujo nome não foi mencionado era Maria (Jo 12:3). Seu unguento era muito precioso, equivalente ao salário de um ano de trabalho.

Visto que Jesus era o Messias (um título que significa “Ungido”), ungir a Sua cabeça era particularmente significativo. Isso lembrava a unção dos reis do antigo testamento (1Sm 10:1 – 2Rs 9:3).

(Mateus 26:11-12) Um ato de preparação
v. 11 Porquanto tendes os pobres sempre convosco; mas a mim nem sempre tendes.
v. 12 Pois derramando ela este unguento sobre o meu corpo, ela o fez para o meu sepultamento.

Cadáveres eram perfumados na Palestina do primeiro século para disfarçar o odor da putrefação. Jesus interpretou o ato de Maria como uma preparação para o Seu sepultamento.

O Messias estava iniciando o Seu reinado, porém, para surpresa de Seus discípulos, o Seu trono seria uma cruz e o Seu diadema uma coroa de espinhos.

(Mateus 26:13-16) Judas negocia sua traição
v. 13 Na verdade eu vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado em todo o mundo, também será contado o que esta mulher fez, para memória sua.

v. 14 Então um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi até os principais sacerdotes,
v. 15 e disse-lhes: O que me dareis, e eu lho entregarei? E eles concordaram em trinta moedas de prata.

 Se as trinta moedas de prata são 30 shekels, a quantia equivalia ao salário de 120 dias de trabalho. Assim, por seu ato de traição, Judas ganhou uma quantia de dinheiro que equivalia somente a um terço do valor do generoso presente de Maria (ver nota no v. 7). Sobre o significado desta quantia, ver nota em Mt 27:9.

Domine Arte de Elaborar e Pregar Sermões Expositivos, Temáticos e Textuais, para Ensinar com Profundidade, Clareza e Fidelidade as Escrituras!
(Clique Aqui e Confira)

(Mateus 26:16-17) A festa dos pães
v. 16 E desde esse momento, ele buscou oportunidade para traí-lo.
v. 17 E, no primeiro dia da festa dos pães ázimos, os discípulos vieram até Jesus, dizendo: Onde queres que preparemos para comeres a Páscoa?

A festa dos pães ázimos era uma celebração de sete ou oito dias associada à da Páscoa, de apenas um dia.

Durante esta festa, os judeus deixavam de comer qualquer coisa que incluísse fermento a fim de comemorar a rapidez com que Deus os libertará do Egito (Êx 13:7-8 – Dt 16:3-4). A festa começava no dia anterior à Páscoa, na quinta-feira da Semana da Paixão.

(Mateus 26:18-19) As instruções de Jesus
v. 18 E ele disse: Ide à cidade, ao tal homem, e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a Páscoa com os meus discípulos.

v. 19 E os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara, e prepararam a Páscoa.
v. 20 Ao anoitecer, ele assentou-se com os doze.

O relato de Marcos sobre este evento sugere mais claramente que as instruções de Jesus a Seus discípulos indicam que Ele fizera uso de conhecimento sobrenatural (Mc 14:13-16).

(Mateus 26:21-24) Jesus anuncia que será traído
v. 21 E enquanto eles comiam, disse: Na verdade eu vos digo que um de vós me trairá.
v. 22 E eles, demasiadamente tristes, começaram cada um a perguntar-lhe: Senhor, sou eu?
v. 23 E ele, respondendo, disse: O que põe sua mão comigo no prato, esse me trairá.

v. 24 O Filho do homem vai, conforme está escrito a seu respeito; mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para esse homem se não tivesse nascido.

Conforme está escrito indica que os sofrimentos de Jesus foram preditos no antigo testamento. Jesus provavelmente tinha em mente textos tais como Isaías 53 e Salmo 22.

(Mateus 26:25-26) A refeição pascal
v. 25 Então Judas, que o traía, respondeu e disse: Mestre, sou eu? Ele disse: Tu o disseste.
v. 26 E, enquanto comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.

A refeição pascal era rica de significado simbólico. Os judeus comiam um cordeiro para comemorar o cordeiro cujo sangue protegeu os primogênitos israelitas da praga da morte antes do êxodo.

Ervas amargas serviam para recordar sua escravidão. O pão ázimo simbolizava a pressa de sua saída do Egito (Êx 12).

Jesus investiu na rejeição de um novo simbolismo; o pão ázimo simbolizava o Seu próprio corpo que seria dilacerado pela flagelação é crucificação.

Seu sacrifício iniciaria um novo êxodo no qual as pessoas seriam libertadas do cativeiro do pecado.

(Mateus 26:27-28) O sangue de Jesus
v. 27 E tomando o cálice, deu graças e deu-lho, dizendo: Bebei todos dele;

v. 28 porque isto é o meu sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.

O estabelecimento de um novo testamento era normalmente acompanhado por um ato de sacrifício. A matança do animal significava as consequências que sobrevieram à pessoa que violasse o pacto.

O antigo pacto foi selado por um tal sacrifício (Êx 24:8). Agora, o sacrifício de Jesus implementava o novo pacto que tinha sido prometido no antigo testamento (Jr 31:31-34).

Neste novo pacto, Deus prometeu perdoar e esquecer os pecados de Seu povo. Ele também prometeu escrever Sua lei no coração de Seu povo para que ele viesse a cumprir as Suas justas exigências.

(Mateus 26:29) O cálice final
v. 29 Mas eu vos digo que, daqui em diante não mais beberei deste fruto da videira até aquele dia em que o beber, novo, convosco no reino de meu Pai.

Muitos judeus esperavam que o Messias iniciasse o Seu reinado por meio da participação com os Seus súditos em um grande banquete.

O cálice final da refeição antecipava essa grande festa messiânica e encorajava os discípulos de Jesus a esperar com todo o zelo “até que ele venha” (1Co 11:26).

(Mateus 26:30) Os cânticos no monte das Oliveiras
v. 30 E, tendo cantado um hino, eles saíram para o monte das Oliveiras.

Os judeus normalmente cantavam porções de salmos como Sl 113-118 durante a refeição pascal. 

(Mateus 26:31-33) O pastor das ovelhas
v. 31 Então Jesus lhes disse: Todos vós vos escandalizareis por minha causa esta noite; pois está escrito: Eu ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho serão espalhadas.

v. 32 Mas, depois de ser eu ressuscitado, irei adiante de vós para a Galileia.

v. 33 Pedro, respondendo, disse-lhe: Ainda que todos os homens se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei.

Muitos judeus consideravam Zc 13:7, que Jesus aqui citou, como sendo uma profecia acerca do Messias. A citação de Jesus indicava que o próprio Pai O feriria.

Embora a Sua crucificação envolvesse a conspiração de líderes religiosos, oficiais romanos, e a traição de um amigo, Jesus enxergava a Sua morte basicamente como o cumprimento do justo plano de Deus.

(Mateus 26:34) Jesus anuncia novamente que será negado
v. 34 Disse-lhe Jesus: Na verdade eu te digo que, nesta noite, antes do galo cantar, tu me negarás três vezes.

Para o cumprimento da profecia de Jesus, ver os versículos 69-75. 

(Mateus 26:35-38) A tristeza de Jesus
v. 35 Disse-lhe Pedro: Ainda que me seja necessário morrer contigo, eu não te negarei. E o mesmo disseram todos os discípulos.

v. 36 Então chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani, e disse a seus discípulos: Sentai-vos aqui, enquanto eu vou ali orar.

v. 37 E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.

v. 38 Então lhes disse: A minha alma está demasiadamente triste, até a morte; ficai aqui e vigiai comigo.

A tristeza de Jesus resultou da Sua expectação de Seu sofrimento físico, emocional e espiritual, em especial a Sua alienação de Seu Pai enquanto carregava na cruz os pecados do mundo.

(Mateus 26:39) Jesus entra em estado de vigília e oração
v. 39 E ele indo um pouco mais adiante, prostrou-se sobre a sua face, orando e dizendo: Ó meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.

v. 40 E, ele voltando para os seus discípulos, achou-os adormecidos, e disse a Pedro: O que, não pudeste vigiar comigo nem uma hora?

No antigo testamento, o cálice é muitas vezes uma imagem da ira e do julgamento divinos (Sl 75:7-8 – Is 51:17). O cálice que Jesus enfrentou foi a ira de Deus contra o pecado.

Com as palavras -se é possível, passe de mim este cálice, Jesus pediu a Seu Pai que providenciasse perdão por algum outro meio que não fosse a Sua morte sacrifical.

Jesus sabia que o poder de Deus lhe tornava possível escapar do poder de seus executores judeus e romanos (ver nota no v. 53), mas ele não desejava rejeitar o plano do Pai de prover salvação para o Seu povo.

(Mateus 26:41-45) A carne é fraca
v. 41 Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.

v. 42 Ele se afastou novamente pela segunda vez, e orou, dizendo: Ó meu Pai, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade.

v. 43 E, voltando, achou-os outra vez adormecidos; porque os seus olhos estavam pesados.

v. 44 E, ele deixando-os de novo, foi orar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras.

v. 45 Então veio ele aos discípulos, e disse-lhes: Dormi agora, e descansai; eis que é chegada a hora, e o Filho do homem está sendo traído pelas mãos dos pecadores.

A segunda petição de Jesus no Getsêmani admitiu que Sua morte sacrifical era necessária. Mateus 26:54 revela que o Senhor predissera a morte de Jesus no antigo testamento.

As Escrituras, sendo a Palavra de Deus, tinham de ser cumpridas. Esta segunda petição assemelha-se bem de perto da Oração Modelo de Mt 6:9-13.

Ambas as orações se dirigem a Deus como Pai e incluem a petição faça-se a tua vontade.

(Mateus 26:46-49) Judas trai a Jesus
v. 46 Levantai-vos, vamo-nos; eis que é chegado aquele que me trai.

v. 47 E, enquanto ele ainda falava, eis que veio Judas, um dos doze, e com ele uma grande multidão com espadas e bastões, da parte dos principais sacerdotes e dos anciãos do povo.

v. 48 Então, o que o traía lhes deu um sinal, dizendo: Aquele que eu beijar é ele; segure-o rapidamente. 

v. 49 E logo, aproximando-se de Jesus, disse: Salve, mestre; e o beijou.

Os homens judeus não davam beijo uns nos outros em público, exceto em ocasiões formais. Esse tipo de beijo expressava respeito e afeição. Deste modo, o beijo de Judas foi um ato de vergonhosa hipocrisia.

(Mateus 26:50-51) Mesmo preso Jesus realiza restaurações
v. 50 E Jesus lhe disse: Amigo, porque tu vieste? Então, aproximando-se eles, lançaram mão de Jesus, e o prenderam.

v. 51 E eis que um dos que estavam com Jesus, estendendo sua mão, puxou sua espada e, ferindo um servo do sumo sacerdote, cortou-lhe sua orelha.

O servo tinha o nome de Malco (Jo 18:10). Jesus lhe restaurou orelha decepada (Lc 22:51).

(Mateus 26:52-53) Jesus dá a ordem para que não usem a espada
v. 52 Então Jesus disse-lhe: Põe novamente a tua espada em seu lugar; porque todos os que lançarem mão da espada, hão de perecer com a espada.

v. 53 Tu pensas que eu não posso agora orar a meu Pai, e ele imediatamente me daria mais de doze legiões de anjos?

Uma legião romana era composta por 6.000 soldados. Um número aproximadamente igual de tropas auxiliares apoiava cada legião. Deste modo, doze legiões de anjos seriam equivalentes a 72.000 ou mesmo 144.000 anjos, mais que o suficiente para defender Jesus contra o aprisionamento e a crucificação.

(Mateus 26:54-56) O cumprimento da palavra de Deus
v. 54 Mas, nesse caso, como poderia se cumprir aquilo que as escrituras dizem que deve suceder?

v. 55 Naquela mesma hora disse Jesus à multidão: Saístes, como a um ladrão, com espadas e bastões para me prenderes? Todos os dias eu me assentava junto de vós, ensinando no templo, e não me prendestes.

v. 56 Mas tudo isto foi feito para que pudesse se cumprir as escrituras dos profetas. Então todos os discípulos, deixando-o, fugiram.

Jesus expressou a mesma visão das escrituras que Ele ensinara no Sermão do Monte (Mt 5:17-20).

(Mateus 26:57-60) O julgamento
v. 57 E os que seguraram a Jesus o conduziram à presença do sumo sacerdote Caifás, onde os escribas e os anciãos estavam reunidos.

v. 58 Mas Pedro o seguiu de longe, até o palácio do sumo sacerdote, e, entrando, sentou-se com os servos, para ver o fim.

v. 59 Ora, os principais sacerdotes, e os anciãos, e todo o concílio, buscavam falso testemunho contra Jesus, para poderem matá-lo,

v. 60 mas não achavam nenhuma; sim, embora viessem muitas falsas testemunhas, não achei nenhuma. Por último, vieram duas falsas testemunhas,

O concílio era obrigado a ouvir em separado as testemunhas e então comparar os testemunhos para determinar se eles eram consistentes (Mc 14:55-59). Testemunhos inconsistentes eram considerados inválidos.

(Mateus 26:61-63) Jesus permanece em silêncio
v. 61 e disseram: Este homem disse: Eu posso destruir o templo de Deus, e reedificá-lo em três dias.

v. 62 E o sumo sacerdote levantou e lhe disse: Nada respondes? O que estes testemunham contra ti?

v. 63 Mas Jesus permanecia em silêncio. E o sumo sacerdote lhe disse: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus.

O testemunho era baseado em uma compreensão confusa da declaração de Jesus em Jo 2:19. Uma vez que tanto 2Sm 7:13-14 quanto Zc 6:12 retratavam o Messias como aquele que construiria um templo para Deus, o sumo sacerdote considerou a declaração a respeito da edificação do templo em três dias como uma reivindicação do messiado.

O sumo sacerdote parece usar os títulos Cristo e Filho de Deus de maneira intercambiável sugerindo que muitos judeus viam o título Filho de Deus como messiânico à luz de Salmo 2.

(Mateus 26:64) A confissão de Jesus
v. 64 Disse-lhe Jesus: Tu o disseste; contudo, eu vos digo que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do poder, e vindo sobre as nuvens do céu.

A confissão de Jesus reconhecia que Ele é o Messias e o Filho de Deus. Todavia, Ele contrariou interpretações confusas de Seu papel messiânico ao se descrever como o Filho do homem.

Tanto “Filho do homem” quanto a expressão vindo sobre as nuvens do céu foram tiradas de Dn 7:13.

As palavras de Jesus confirmaram que Ele pretendia que esse título expressasse não apenas a Sua humanidade, mas a Sua identidade como um Rei de origem celestial que haveria de reinar sobre um reino eterno.

As palavras assentado à direita ecoam o Sl 110:1 (ver nota em Mt 22:43-46). Ao aplicar o Sl 110:1 a si mesmo Jesus deu a impressão de estar reivindicando ser igual a Deus.

Os líderes judeus incrédulos consideraram isto uma blasfêmia, um crime digno de morte (Lv 24:10-23).

(Mateus 26:65) Acusação de blasfêmia
v. 56 Então o sumo sacerdote rasgou as suas vestes, dizendo: Ele blasfema falando; para que precisamos ainda de testemunhas? Eis que agora acabais de ouvir a sua blasfêmia.

Rasgar as próprias vestes era uma expressão comum de profunda tristeza e era a resposta judaica costumeira à blasfêmia.

Contudo, em razão das vestes do sumo sacerdote serem sagradas, Lv 21:10 proibia “o sumo sacerdote, aquele entre seus irmãos” de rasgar as próprias vestes.

Deste modo, a ira do sumo sacerdote diante da declaração de Jesus o levou a cometer um ato de sacrilégio.

(Mateus 26:66) Jesus é considerado culpado
v. 66 O que pensais? E eles, respondendo, disseram: Ele é culpado de morte.

A execução por apedrejamento era a penalidade prescrita no antigo testamento para a blasfêmia (Lv 24:10-23).

(Mateus 26:67-68) Eles humilham a Jesus
v. 67 Então eles cuspiram na sua face, e o espancaram; e outros feriram-no com as palmas das suas mãos,

v. 68 dizendo: Profetiza-nos, Cristo, quem te bateu?

Mc 14:65 mostra que os homens cobriram a face de Jesus antes de agredi-Lo. Desta maneira, esperava-se que Jesus identificasse os Seus agressores pelo nome sem lhes ver a face ou lhes ouvir a voz.

Esse teste zombeteiro do messiado provavelmente se baseava em uma interpretação errônea de Is 11:3, que dizia que o Messias “não julgará de acordo com a visão dos seus olhos, nem reprovará de acordo com o ouvir de seus ouvidos.

Um século mais tarde, Bar Kokhba foi executado depois que sua reivindicação de ser o Messias foi refutada por sua incapacidade de julgar pelo olfato.

(Mateus 26:69-71) Pedro nega a Jesus
v. 69 Ora, Pedro estava sentado do lado de fora do palácio; e, aproximando-se dele uma criada, disse: Tu também estavas com Jesus da Galileia.

v. 70 Mas ele negou diante de todos, dizendo: Eu não sei o que dizes.

v. 71 E ele saindo para o pórtico, outra criada o viu, e disse aos que ali estavam: Este indivíduo também estava com Jesus de Nazaré.

A ênfase na identidade de Jesus como um galileu e um Nazareno podem indicar que um dos argumentos usados para refutar Suas reivindicações messiânicas era que Ele não procedia de Belém, a cidade de Davi.

Esta cidade é identificada como o lugar de nascimento do Messias em Mq 5:2. Deste modo, esse argumento contra o messiado de Jesus confundia Sua cidade natal com o Seu lugar de nascimento (Mt 2:4-11).

(Mateus 26:72-73) Pedro nega a Jesus pela segunda vez
v. 72 E ele negou outra vez com juramento: Eu não conheço o homem.

v. 73 Pouco depois, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro: Certamente tu também és um deles, pois a tua fala te denuncia.

Os galileus se expressavam de um modo de falar que os distinguia dos habitantes de Judá. 

(Mateus 26:74-75) Pedro nega Jesus pela terceira vez
v. 74 Então ele começou a amaldiçoar e a jurar, dizendo: Eu não conheço o homem. E imediatamente o galo cantou.

v. 75 E Pedro lembrou-se das palavras de Jesus, que lhe dissera: Antes do galo cantar, tu me negarás três vezes. E, saindo dali, chorou amargamente.

Este cumpriu a profecia de Jesus no evento versículo 34.

Conclusão
Podemos concluir, portanto, que enquanto o Senhor era levado, Simão Pedro o seguia de longe e nega a Jesus após ele ser confrontado em três ocasiões sobre o fato de ser discípulo de Cristo.

E ao se dar conta do que Jesus havia profetizado, Pedro chora amargamente.


    
Lázaro Correia