Lição 🔟, Introdução
Lidar com a morte é trabalho difícil. Desde Adão, a morte está presente na vida da humanidade. Ela não é um fenômeno natural na vida humana. Do ponto de vista da Bíblia, a morte é a maldição divina contra o pecado e só Jesus Cristo foi capaz de cravar essa maldição na cruz do Calvário. A realidade da morte deu ao ser humano a oportunidade de entender o significado da vida.
Os filósofos existencialistas nada veem além da vida física, porque para eles a vida é apenas a fermentação da vida. O dilema existencial humano é o fato de não poder evitar a morte em sua existência física. Davi, o maravilhoso salmista da Bíblia, deparou-se com o estigma da morte e fez uma oração a Deus: Faze-me conhecer, Senhor, o meu fim, e a medida dos meus dias qual é, para que eu sinta quanto sou frágil. Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Sl 39.4,5)
Neste capítulo nos deparamos com a questão da morte envolvendo uma família, a família de Jó. Uma tragédia envolveu os filhos do patriarca Jó que estavam numa festa de confraternização e, repentinamente, seus filhos foram assassinados pelos sabeus, além do fogo do céu que queimou tudo o que Jó possuía, deixando o sem nada. Foi num dia que tudo aconteceu, e, além da perda de suas posses materiais, Jó ainda perde seus dez filhos.
Na realidade, antes da tragédia, Jó estava tranquilo e nada indicava que enfrentaria alguma adversidade. Jó era um homem próspero e tinha uma família que vivia uma aparente felicidade e segurança. Sua esposa era mulher dedicada à sua casa e tudo parecia normal.
Cabral. Elienai,.
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