*🟡Dicas práticas para a convivência entre sogras e noras 📝*
Aqui vão algumas dicas práticas para a convivência entre noras, sogros, sogras, genros e cunhados. Sempre que nos referirmos à sogra, a recomendação se estende ao sogro, nora, genro, cunhado, enfim, quaisquer membros do grupo.
*⏺️ Priorizem o respeito mútuo.* A convivência quase sempre é desgastante, mas o respeito é fundamental. A alternativa são as brigas diárias por espaço, dinheiro e atenção;
*⏺️ Os noivos devem se esforçar para ter sua própria casa, aqui vale a máxima: “Quem casa, quer casa!”,* aliás, a própria Bíblia diz que o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua esposa (Ef 5:31), numa clara referência à independência de localidade. Se isso não for possível, procurem ter um ambiente só seu, mesmo estando na casa alheia, como um quarto ou uma área do terreno onde já mora a família;
*⏺️ Sogras e sogros devem evitar idealizações do tipo: “Ah❗ Se Fulano tivesse casado com Beltrana❗”. Pois é, não casou❗* Devemos nos acostumar à realidade. Não é fácil, mas é possível. Afinal não é a sogra que vai casar-se com o filho, ele mesmo vai escolher por si só. O mesmo raciocínio se aplica à filha;
*⏺️ As sogras não devem interferir no relacionamento, a não ser quando chamadas.* Infelizmente, a intromissão indevida tem vitimado muitos relacionamentos. Muitas sogras querem manter os filhos sob seus caprichos e acabam desgastando o casamento. Quem manda na casa (ou no espaço se casa/apartamento independente não houver) é o casal. Cada pessoa tem seus gostos, aptidões e prioridades. Uma esposa não gosta da cor que a sogra ama e isso tem que ficar estabelecido. Se, porém, a casa é da sogra, a nora tem que respeitar sua vontade e não ficar interferindo e comprando, por exemplo, móveis e adereços com seu próprio gosto. Compre e guarde para um dia adornar sua própria casa ou guarde o dinheiro para comprar quando tiver;
*⏺️ As sogras não devem interferir na criação dos netos.* Elas já tiveram seu momento. No máximo, apoiem e ajudem! Muitos tendem a: 1️⃣) querer replicar a criação dos filhos nos netos, esquecendo que os primeiros foram criados num contexto social totalmente diferente dos últimos; 2️⃣) querer que os filhos relaxem com a criação dos netos;
*⏺️ As noras devem enxergar suas sogras como parceiras e amigas, nunca como inimigas ou ‘’cobras’’*. Geralmente, essa visão deturpada foi construída no relacionamento problemático com o filho. Como salvos, devemos perdoar e seguir em frente;
*⏺️ Se houver dependência financeira, sogras, genros e noras não devem ser pesados uns aos outros. Todos devem trabalhar e ajudar como possível, sem que um se “escore” no outro*. Se o quadro for de miséria ou doença, todos devem ter em mente que o ciclo da vida gira e quem hoje ajuda, pode ser ajudado amanhã. Por vezes, quem tem melhor condição na relação (a sogra é mais afortunada que a nora, por exemplo) tende a pensar que nunca precisará do outro, mas isso tem se mostrado um grande engano. Uma ressalva importante: hoje em dia tanto homens quanto mulheres trabalham! Então, essa história do homem provedor, em que só ele trabalha, e a mulher fica em casa já não é padrão há muito tempo em nossa sociedade ocidental;
*⏺️ No ambiente domiciliar a religião do outro deve ser respeitada, por mais que eu discorde dela*. Na família ideal todos devem ser de uma mesma religião, ministério, igreja. Na família real temos uma nora de uma igreja, casada com o filho desviado. Temos pais crentes, cujos filhos estão desviados. Filho crente dentro da casa de uma mãe praticante de religiões afro, etc. Enfim, todo tipo de configuração. O alvo de um ambiente cristão é a paz. Busquemo-la com todas nossas forças, apesar dos ataques exteriores;
*⏺️ A sogra deve apoiar a nora viúva ou divorciada que deseja casar-se novamente*. Por vezes, é uma jovem senhora, de seus 30 ou 40 anos. A sogra põe-se agora a difamar a nora viúva ou divorciada. Precisamos entender que o fim de determinado relacionamento não encerra a vida de ninguém.
É legítimo e bíblico as pessoas se separarem por desincompatibilidade de gênios ou algo do tipo (Am 3:3). Claro que esse não é o ideal bíblico, mas é a realidade que enfrentamos no dia a dia. Quantos casais não há que ainda virgens se uniram na Igreja e anos depois se separaram? Que os divorciados procurem estabelecer novas uniões, até mesmo para amparar os filhos e estarem amparados na velhice.
Por hora, vamos ficando por aqui, mas há muito mais o que dizer nesse assunto.
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