Para alguns teólogos, tal expressão descrita em Mateus 19:24, trata-se na verdade, de uma pequena passagem localizada em algum lugar do muro de Jerusalém, tal passagem era chamada de “fundo da agulha” ou “olho da agulha“, a qual era bastante estreita.
Ocorre que nos dias do shabat os portões da cidade ficavam fechados assim, o dia era consagrado a Deus e impedia a entrada de pessoas e comerciantes na cidade.
Porém, ainda sim alguns se arriscavam a passar pela tal brecha no muro, contudo, aqueles que possuíam seus camelos precisavam retirar toda a carga do animal, a fim de fazê-los ajoelhar para que passassem mesmo empurrados.
Aqui Jesus está ensinando através da história do jovem rico, que é necessário arrancar toda carga que prende o coração das pessoas nas riquezas deste mundo, e que todos devem se prostrar em humilhação perante Deus, e passar pela porta estreita, para ser salvo.
O próprio Senhor no livro de Tiago nos alerta: "Deus resiste aos soberbos mas dá graça aos humildes. (Tg 4:6).
Vale lembrar que não é pecado ser rico, o pecado está na avareza, ou seja, no amor, no apego ao dinheiro e bens materiais.
Tanto é verdade que Zaqueu, Nicodemos e José de Arimateia alcançaram o tal do impossível. Pois se desprenderam das suas cargas financeiras da terra para receber o tesouro dos céus.
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Cumpri ressaltar, que há divergências teológicas acerca desse estudo. Sob o argumento de que não possui evidências comprobatórias da existência dessa tal porta no muro de Jerusalém, chamada "fundo de agulha". Portanto, alguns teólogos acreditam em outras teorias.
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