Quem era esta mulher?
A Bíblia não menciona o seu nome, apenas a chama de Sunamita, que quer dizer oriunda da cidade de Suném, cujo nome significa: Lugar de repouso. Localizada a sudeste do mar da Galiléia, entre os montes Gilboa e Tabor, na planície de Jezreel, é herança da tribo de Isaacar (v. 8).
O profeta Eliseu exercia seu ministério quando foi encontrado pela Sunamita: “Eis que este é um santo homem de Deus”. Aquela mulher era temente a Deus e, por seu relacionamento com Deus, tinha discernimento para ver que Eliseu era um homem separado por Deus. A partir daí, Eliseu tornara-se hóspede dela (v. 9,10).
Como forma de retribuição, Eliseu pensou em falar com o rei para, quem sabe, lhe retribuir os favores. Sua resposta foi: “Eu habito no meio de meu povo”, ou seja, “sou feliz neste lugar, não necessito de mais riquezas, me agrada o convívio com o povo”. Eliseu, então, pede a Deus que lhe dê um filho. Passado um tempo, o filho da sunamita sente uma forte dor de cabeça e falece (v. 12-17).
Um ato de fé e determinação
Ela não chorou nem mandou enterrar seu filho, mas deitou o menino no quarto de Eliseu, reuniu os empregados, preparou jumentas e foi até o Monte Carmelo, ao encontro do profeta. Sem olhar para a situação, para o problema, a sunamita corre ao Carmelo, que significa Presença de Deus (v. 18-22).
A vida de Sunamita pode ser uma lição para os dias atuais. Vivemos momentos de tristeza e morte na região serrana do Rio, a crise do Egito e estamos às vésperas do Concílio Geral, momento de avaliação, preparação e propostas para compor as novas leis canônicas. Este é um momento tenso, mas pode ser também um instante de possibilidades e superações. Você, mulher, está sendo desafiada a colocar as suas mãos a serviço do Reino de Deus.
Como a Sunamita, podemos ter discernimento para nos posicionar segundo a vontade de Deus, não sendo coniventes nem omissas nos momentos de adversidades, mas mantendo firme a convicção de que somos chamadas como instrumentos nas mãos de Deus, sendo solidárias e atuantes. Acreditar no impossível de Deus para nós. No caso da Sunamita, a ressurreição de seu filho (v. 23-37).
Pergunta ⁉️
Resposta!!!
Paz do Senhor Reverendo.
Não é a mesma pessoa.
A primeira era de Israel, de família Judaica.
Seu marido era um servo.
Já a 2° era estrangeira.
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