Jesus trouxe um novo tempo para o povo de Israel e para o mundo. Nesse contexto, Jesus determinou que os discípulos teriam que esperar «a promessa do Pai», prevista por Joel, de um derramamento do seu Espírito «sobre toda carne», ou seja, sobre toda a humanidade. Esse avivamento chegou no dia de Pentecostes, quando o Espírito Santo desceu sobre os que se achavam no cenáculo orando a Deus, na expectativa do que aconteceria à Igreja após a volta de Jesus aos céus.
Se com a presença de Jesus os discípulos experimentaram as evidências do poder de Deus nas suas vidas a ponto de verem curas, milagres e prodígios e os demônios expulsos no nome de Jesus depois do batismo no Espírito Santo, em Atos 2 houve uma verdadeira revolução espiritual no meio dos seguidores de Jesus.
E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. Dali em diante, aquele movimento espiritual de dimensão jamais vista deveria ser a marca impactante dos que faziam a Igreja de Jesus.
No Novo Testamento, não existe a palavra «avivamento», mas vemos que, em todos os dias da Igreja Primitiva, o que identificava os cristãos era um viver fiel, santo e dedicado a Deus, num clima de avivamento espiritual constante.
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