Depois de passar 14 anos trabalhando para pagar sua dívida, e mais 6 anos trabalhando e sendo enganado pelo seu sogro Labão, vendo que havia mudado com ele Gn 31.2, Jacó ouve a vós do Senhor e decide tornar a casa de seus pais Gn 31.3, a terra da promessa.
Padã-Arã, não seria mais sua morada, ele junta a família e anuncia a saída repentina, sem um aviso prévio a seu sogro. Quando a fuga foi descoberta, Labão e seus filhos foram atrás com intenção maliciosa de um homicida ou de fazê-los voltar.
Jacó, após em sonho ouvir a vós do Senhor quando chegou, agora recebe as ordens vindas do céu, para voltar, ele e atende de imediato, sabendo em quem ele confiava.
Labão andava e viva conforme o mundo, com seus ídolos, que eram deuses que recebiam adoração, conhecidos como “teraphins” fabricados com materiais como madeira, pedra ou barro.
Quando Raquel soube a saída repentina, e que não receberia herança, ela furtou os ídolos de seu pai Gn 31.14,15. A família de Labão ainda se apegava a essas práticas idólatras, mas eles tinham a consciência da adoração a Deus, conforme se vê em Gên. 24.50. Labão, quando descobre que seus ídolos foram levados e que Jacó havia fugido, saiu com seus filhos em busca.
Entendemos que Jacó não sabia que Raquel havia furtado os ídolos de seu pai e guardado em secreto. Quando Labão chega, e após discutir com Jacó, inicia uma caçada a seus deuses. Raquel escondeu os pequenos ídolos e na “sela de um camelo” e sentou-se sobre eles, dizendo que estava nos dias dos costumes das mulheres “as regras das mulheres” (veja as regras que envolve uma mulher menstruada Lv 15.19-23), (Gn 31.34 -35, NVI)
Raquel, enganou Jacó e seu Pai Labão, seu coração estava cheio de ídolos e contaminando toda a sua casa e sua família.
Pb. Alessandro Silva.
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