*A instrução de Paulo ao jovem Timóteo (instrução que se estende até nós, é claro) se refere àquelas pessoas que dizem ser crentes, e, aparentam santidade, porém, não demonstram que foram libertos por Deus, do pecado, do egoísmo e da imoralidade. Tais pessoas toleram a imoralidade nas suas igrejas e ensinam que é possível praticar os pecados citados por Paulo* – “porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus” e, ao mesmo tempo, serem crentes.
*Há uma diferença gritante entre ser crente e ser religioso*. O religioso é qualquer um que obedece dogmas em detrimento às doutrinas bíblicas, ou seja, os costumes e tradições da sua igreja ou comunidade estão acima dos mandamentos divinos. *E, por outro lado, o crente é qualquer pessoa que crê e vive em obediência à voz de Deus (isso não implica que todo crente seja evangélico).*
*O ato ou aparência de ser religioso inclui a frequência regular na igreja, conhecer a doutrina cristã, usar clichês cristãos e seguir as tradições de uma igreja ou comunidade cristã*. Tais práticas podem fazer uma pessoa parecer boa, mas se as atitudes interiores de convicção, amor e adoração estiverem em falta, a aparência exterior não terá sentido. Paulo nos adverte a não sermos enganados pelas pessoas que somente parecem ser cristãs. *Pode ser difícil distingui-las dos verdadeiros cristãos a princípio, mas seu comportamento cotidiano as denunciará.*
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