EBD - Lição 4 - [Adultos] - Ídolos na Família


EBD - Lição 4 - [Adultos] - Ídolos na Família 
TEXTO ÁUREO
“Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém!” (1 Jo 5.21) 
VERDADE PRÁTICA
A adoração a ídolos implica priorizar tudo aquilo que se coloca no lugar de Deus.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Gênesis 31.17-19,33-35; Juízes 17.1,3-5
OBJETIVOS DA LIÇÃO
I) APRESENTAR o contexto no qual Raquel furtou os ídolos de seu pai Labão; 
II) EXPLICAR o cenário político-social de Israel quando Mica abraçou a idolatria; 
III) ALERTAR acerca dos perigos da idolatria no seio familiar do povo de Deus.
PALAVRA-CHAVE - Idolatria
PLANO DE AULA
Nesta lição, o objetivo é que os professores esclareçam aos alunos sobre os perigos da idolatria 
no seio familiar e como ela pode se infiltrar sutilmente nos lares, gerando espaço para outros 
pecados e causando grandes prejuízos às famílias. Serão utilizadas como exemplos as histórias 
de Raquel e Mica, abordando o contexto em que cada um praticava a idolatria. No terceiro 
tópico, será realizada a aplicação da lição, apresentando os ídolos modernos e como cada 
cristão precisa se afastar dessas práticas.

INTRODUÇÃO

Temos, nesta lição, duas histórias distintas que relatam a convivência com a idolatria dentro
de casa. No primeiro caso, temos Raquel, a mulher de Jacó, que sabia que seu marido servia ao
Deus de seus pais, e que Ele era poderoso, invisível e não precisava de ídolos de sua imagem.
Entretanto, Raquel achava-se insegura quanto ao seu futuro. Sentindo-se injustiçada pelo seu
pai, que não lhe deu nenhuma herança, nem a ela, nem à sua irmã Leia, resolveu furtar as
pequenas estatuetas, ou ídolos de seu pai, que eram os pequenos deuses dentro da casa de
Labão. O segundo caso é o de Mica, um eframita, que viveu no tempo dos juízes em Israel e
que, unindo-se aos danitas, fabricou ídolos e construiu um santuário para eles em sua casa.
Nesta lição, veremos as consequências da idolatria dentro de uma casa.
Nesta lição, vamos refletir sobre como a idolatria pode se instalar de forma sutil nos lares,
abrindo espaço para outros pecados e causando grandes prejuízos às famílias.
I – OS ÍDOLOS ENCONTRADOS NA TENDA DE RAQUEL
1. A fuga de Jacó e sua família para a Terra Prometida.
Depois de muitos anos de trabalho para o seu sogro Labão, tendo prosperado muito, Jacó
resolveu voltar à terra de seus pais (Gn 31.3,4). Em função dos ressentimentos que existiam
entre ele e seu sogro e, não vendo possibilidade de liberação para viver sua própria vida, Jacó
resolveu fugir das terras de Labão, sem falar nada a ninguém. Quando foi descoberta a sua
fuga, Labão e seus filhos resolveram ir atrás dele para fazê-lo voltar (Gn 31.22,23).
Apesar de a casa de Labão ter servido como refúgio para a fuga de Jacó de seu irmão Esaú, lá
ele encontrou um tio controlador e explorador. Embora Deus tenha falado com Jacó sobre a
necessidade de voltar à sua terra, ele temeu e sua fé vacilou, fazendo com que ele preferisse
deixar a casa de Labão por meio da fuga. Labão tratava Jacó mais como um escravo do que
como um sobrinho livre.
LIÇÃO PRINCIPAL
Às vezes, é necessário tomar uma atitude corajosa e partir para seguir nossos próprios caminhos
segundo a orientação de Deus, mesmo que isso possa causar conflitos ou ressentimentos com
outras pessoas.

2. Labão descobre o furto de seus ídolos domésticos. 
Labão era homem idólatra e possuía pequenos deuses no interior de sua casa para os quais ele 
orava e pelos quais acreditava ser ajudado. Eram, na verdade, “terafins” fabricados de madeira, 
pedra ou barro, cujas imagens eram veneradas e adoradas como amuletos para proteção 
familiar e pessoal. Quem os possuísse, também tinha o direito à herança. Quando Raquel 
percebeu que seu pai não lhe daria herança alguma, ela furtou os ídolos dele (Gn 31.19). Ao 
chegar no acampamento de Jacó, Labão indagou-lhe a respeito dos seus ídolos e não os 
encontrou porque Raquel os escondera na “albarda de um camelo” e se sentou sobre eles 
(Gn 31.34).
Aqui percebemos a grande bondade de Deus, pois mesmo Jacó indo morar na casa de um 
homem idólatra, ele não se rendeu à idolatria. Poderia facilmente ter seguido os passos do tio 
por causa do ambiente, mas não o fez. Labão valorizava tanto seus ídolos e acreditava tanto 
em seu poder que desejava encontrá-los. Essa é uma triste história de um homem que teve pelo 
menos 20 anos de oportunidade para decidir servir ao Senhor, e mesmo assim, o que lemos é 
que ele está em busca de seus ídolos. Não devemos seguir jamais o exemplo de Labão.
LIÇÃO PRINCIPAL
A crença em ídolos pode levar à ganância, desonestidade e desrespeito familiar. Além disso, é 
importante lembrar que a verdadeira herança não está nas coisas materiais ou amuletos, mas 
sim em nosso relacionamento com Deus.
3. Raquel usa a mentira para esconder o ídolo. 
Raquel sentou-se sobre os ídolos para que Labão não os encontrasse. Ela usou a justificativa 
de que estava no período menstrual para não se levantar de cima do camelo e, 
consequentemente, para seu pai não encontrar os ídolos ali (Gn 31.35). Fica claro que, embora 
Labão acusasse Jacó de roubá-lo, foi sua filha Raquel que furtou seus ídolos e, por isso, o 
enganou; e Labão não encontrou os seus ídolos. Esse episódio gerou uma grande discussão 
entre Jacó e o seu sogro (Gn 31.36). 
Existe um ciclo de engano e mentiras acontecendo no seio dessa família. Rebeca e Jacó mentem 
para Isaque e enganam ele e Esaú. Labão mente e engana Jacó, e Raquel mente e engana seu 
pai Labão. Onde estão os valores éticos e morais? Todas essas atitudes estão causando males 
terríveis na família. Tudo isso gira em torno do egocentrismo, com cada um defendendo seus 
próprios interesses e muitas vezes usando até o nome de Deus. Falta temor a Deus e respeito 
mútuo entre eles. Como se não bastasse, agora Raquel também mente e esconde ídolos que 
ela achava que garantiriam proteção e herança, e por causa disso seu pai discutia com seu 
marido. Mesmo assim, ela não revela a mentira e o engano.
Às vezes, nos concentramos nos pecados como o de Jezabel e esquecemos os males causados, 
por exemplo, pelo engano e mentira praticados por Raquel.

Encerramos esse tópico afirmando que tanto naquela época como hoje, existem os que 
preferem colocar sua confiança em muitos “deuses” diferentes. Abandonam o monoteísmo - a 
crença em um único Deus, e preferem o politeísmo que é a crença em vários deuses. 
Hoje, o Diabo nos oferece o mundo, tentando envolver-nos pelo materialismo, na busca pelo 
poder. Se você almeja algo que o mundo oferece, cite as palavras de Jesus ao Diabo: “Ao Senhor, 
teu Deus adorarás e só a Ele servirás”.
LIÇÃO PRINCIPAL
A mentira e o engano nunca trazem bons resultados. Raquel enganou seu próprio pai para 
esconder o furto dos ídolos, o que gerou uma grande discussão entre Jacó e Labão. É importante 
sempre buscar a verdade e agir com integridade.
SINÓPSE I
Diante do engano de Labão contra Jacó, subtraindo bens da herança das próprias filhas, Raquel 
furtou os ídolos do pai e mentiu para acobertar sua tentativa de fazer “justiça com as próprias 
mãos”.
II – UM SANTUÁRIO DE DEUSES NA CASA DE MICA
1. A idolatria e o caráter antiético de Mica (Jz 17.1-4). 
Apesar de um nome especial cujo significado é “Quem é como o Senhor nosso Deus?”, Mica não 
correspondia à importância do nome que tinha porque não honrava a Deus em sua vida. O 
significado do nome de Mica o confrontava com suas práticas idólatras. Ele tinha uma família, 
embora o relato bíblico não cite a sua esposa; sua mãe vivia com ele e era muito rica. O povo 
que vivia na região montanhosa de Efraim tinha se corrompido por causa da idolatria. Havia em 
Israel, de modo geral, um abandono total aos mandamentos da lei de Moisés (Jz 8.27) em que 
o povo de Israel aderiu a um sincretismo religioso que implicava uma apostasia total. Além do 
abandono da lei do Senhor, as famílias começaram a adotar esse sincretismo religioso dentro 
de suas próprias casas, admitindo “ídolos caseiros” para os quais faziam culto e adoravam com 
o objetivo de obter favores materiais. Os valores morais e éticos foram abandonados e Mica era 
fruto dessa corrupção moral. Por isso, não foi difícil para ele roubar a própria mãe. 
Quando começamos a praticar o pecado, tendemos a nos tornar mais tolerantes em relação ao 
que estamos fazendo de errado, e assim nossas ações pecaminosas apenas pioram. Mica, que 
costumava adorar deuses estranhos, agora está roubando bens que não lhe pertencem de sua 
própria mãe. Tudo isso é registrado para que possamos entender o que o pecado trouxe à 
humanidade. A única forma de nos livrarmos dele é através da salvação em Cristo Jesus. As 
famílias precisam de Cristo.

LIÇÃO PRINCIPAL

A história de Mica nos mostra os perigos do sincretismo religioso e da corrupção moral. Essas
práticas idólatras levaram Mica a desonrar a Deus e a agir de maneira desonesta. Por isso, 
devemos valorizar os mandamentos de Deus e manter a integridade moral em todas as áreas 
da nossa vida.
2. A abominação de Mica (Jz 17.5). 
Mica havia construído em sua casa um santuário para pequenos deuses, ou seja, “terafins”. A 
Escritura diz: “E tinha este homem, Mica, uma casa de deuses, e fez um éfode e terafins, e 
consagrou a um de seus filhos, para que lhe fosse por sacerdote” (v.5). Mica havia roubado a 
própria mãe, sem que ela soubesse. Ele levou consigo 1.100 siclos de prata, equivalente a 13 
quilos do metal. Visto que sua mãe não sabia que era o seu próprio filho quem a furtara, ela 
lançava maldições sobre o ladrão (Jz 17.2). Temendo sofrer com a maldição da mãe, Mica foi à 
casa dela e confessou seu pecado e a restituiu completamente todo o dinheiro: “Porém, ele 
restituiu aquele dinheiro à sua mãe” (Jz 17.4). Sua mãe retirou a maldição e tomou parte do 
dinheiro e o deu ao ourives para que fizesse imagens de escultura para a casa de Mica. 
LIÇÃO PRINCIPAL
A história de Mica nos mostra a perigosa prática da idolatria, e como ela pode levar à corrupção 
moral e desonestidade. Também nos ensina a importância da confissão e restituição dos nossos 
pecados, e como devemos temer a maldição de Deus em vez da maldição de nossos familiares.
3. Mica tinha uma casa de deuses (Jz 17.5,6). 
Pelo contexto bíblico, a família de Mica era de judeus, mas, desviada da fidelidade a Deus, 
servia aos falsos deuses representados por pequenos ídolos, chamados “terafins”. Mica e seus 
familiares afirmavam estar servindo, também, ao Deus de Israel. Entretanto, naquele período 
histórico do tempo dos juízes, “cada um fazia o que lhe parecia certo” (Jz 17.6). Por conta 
própria, e depois de ter seus “terafins” em casa, Mica resolveu, também, mandar fazer um 
“éfode” que era utilizado somente pelo sumo-sacerdote israelita, e o entrega a seu filho, 
separando-o para ser sacerdote na sua casa. Depois aparece um levita que não tinha onde morar 
e Mica o convida a viver em sua casa e tornar-se o sacerdote da família, pelo Deus de Israel (Jz 
17.9). Essa mistura de divindades falsas estava presente na casa de Mica. Todos quantos 
chegassem à sua casa encontrariam “o deus” que desejassem invocar. Infelizmente, um homem 
da tribo de Efraim, que deveria honrar o Deus de seu povo, que o libertou do Egito, agora se 
encontra comprometido com ídolos de uma religião pagã. 
Tudo isso era consequência direta do povo de não obedecer a ordem de Deus de expulsarem 
os povos cananeus quando entrassem na terra. Ao invés de obedecer a Deus, eles permitiram 
que muito desses povos ficassem e pagassem tributos a eles. Havia o pecado de desobediência
e o de sublocar as terras que não eram deles e sim de Deus. O preço por causa da ganância foi 
a corrupção geral entre as tribos no tempo dos juízes. 
Paulo e João nos advertem algo muito semelhante:
Rm 12:2 na (ARC) diz: E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela 
renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita 
vontade de Deus.
1Jo 2:15 na (ARC) diz: Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, 
o amor do Pai não está nele.
LIÇÃO PRINCIPAL
Devemos manter a fidelidade a Deus e evitar a mistura de práticas religiosas que não são 
condizentes com as Escrituras. A falta de comprometimento com Deus nos levará à corrupção 
moral e à adoração de falsos deuses. 
SINÓPSE II
Imerso em um período de abandono à Lei de Deus e sincretismo religioso em Israel, Mica 
comete uma série de abominações, enraizada na idolatria e no politeísmo pagão.
III – A IDOLATRIA DENTRO DOS LARES 
Em ambas as histórias citadas, de Raquel e a de Mica, a crença em “ídolos domésticos” indicava 
a forte influência pagã em lares israelitas. A partir desses dois casos bíblicos, somos convidados 
a refletir a respeito da idolatria hoje.
1. Os ídolos domésticos dos tempos atuais. 
O apóstolo João enfrentou em seu ministério um problema com “ídolos caseiros” de famílias 
cristãs que tinham dificuldades em abandoná-los. Por isso, o apóstolo aconselhou: “Filhinhos, 
guardai-vos dos ídolos” (1 Jo 5.21). Para uma pessoa não crente em Cristo, a vida cristã é irreal, 
já que o que se vive no mundo, vive-se pelo que se vê e sente, e não pelo que a vida cristã 
exige. Ora, os ídolos são temporários e representam aquilo que é falso e vazio porque são 
enganosos. 
O salmista nos dá uma descrição sobre os ídolos.
Sl 115:1-8 na (ARC) diz: 1 - Não a nós, SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por 
amor da tua benignidade e da tua verdade. 2 - Por que dirão as nações: Onde está o seu Deus?
3 - Mas o nosso Deus está nos céus e faz tudo o que lhe apraz. 4 - Os ídolos deles são prata e 
ouro, obra das mãos dos homens. 5 - Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem;
6 - têm ouvidos, mas não ouvem; nariz têm, mas não cheiram. 7 - Têm mãos, mas não apalpam; 
têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. 8 - Tornem-se semelhantes a 
eles os que os fazem e todos os que neles confiam.
Qualquer coisa pode se tornar um ídolo dentro de casa, como por exemplo: um emprego, um 
carro, um dinheiro, um filho, um pai ou uma mãe, um estilo de vida. Um marido ou uma esposa.
Ora, como identificar idolatria dentro e fora de casa? Tudo aquilo que requer lealdade e honra 
acima de Deus se constitui idolatria. Paulo escreveu aos coríntios: “o ídolo, nada é no mundo” 
(1 Co 8.4). Por isso, é um perigo endeusar pessoas, colocando-as na posição, ou acima, do 
próprio Deus. 
Honrar e reconhecer o trabalho realizado pelos servos de Deus não é idolatria. Paulo inclusive 
sempre honrava seus colaboradores e fazia agradecimentos em algumas de suas cartas. Porém, 
nunca devemos colocar nada no lugar de Deus, seja pastores, pregadores, cantores, e outros 
líderes cristãos.
LIÇÃO PRINCIPAL
Devemos evitar a idolatria em todas as suas formas, inclusive com "ídolos caseiros". Qualquer 
coisa que seja colocada acima de Deus e que exija nossa lealdade e honra é uma forma de 
idolatria, e devemos sempre guardar-nos dos ídolos para vivermos uma vida cristã autêntica.
2. Identificando os ídolos modernos dentro dos lares. 
A proliferação da “cultura da mídia” entrou em nossas casas e, queiramos ou não, convivemos 
com ela no dia a dia. A mídia, por si mesma, é neutra, pois é o meio pelo qual serve à sociedade 
como canal de comunicação através do rádio, da televisão, da internet, dos smartphones, da 
rede de computadores e de outros meios. Ela é um modo de comunicação que deve ser usado 
com sabedoria. Entretanto, não podemos ser manipulados por ela, que faz parte de um mundo 
tecnológico e intelectual no qual todos vivemos. O que não podemos é fazer o uso acrítico 
desses instrumentos. Precisamos levar em conta o cuidado quanto ao perigo da “concupiscência 
da carne, dos olhos e da soberba da vida” (1 Jo 2.16,17). 
LIÇÃO PRINCIPAL
Devemos usar a mídia com sabedoria e não sermos manipulados por ela. Devemos ser críticos 
em relação ao conteúdo que consumimos e tomar cuidado com o perigo da "concupiscência da 
carne, dos olhos e da soberba da vida".

3. Precisamos reagir contra os inimigos da família. 
Jesus disse em seu Sermão da Montanha: “vós sois o sal da terra e, se o sal for insípido, com 
que se há de salgar?” (Mt 5.13). A igreja é o sal da terra e, por isso, é a única instituição da 
sociedade capaz de evitar a corrupção dos nossos valores morais e espirituais. Para preservar a 
família, atacada pelo vírus infeccioso do sistema mundano, é preciso quebrar “os ídolos 
domésticos” que roubam o lugar de Deus na vida familiar.
LIÇÃO PRINCIPAL
A igreja é chamada a ser o sal da terra e a preservar os valores morais e espirituais na sociedade. 
É importante quebrar os ídolos domésticos que podem roubar o lugar de Deus na vida familiar 
para preservar e fortalecer a família.
SINÓPSE III
Precisamos combater os “ídolos domésticos” dos tempos atuais, assim como a qualquer 
influência pagã em nossos lares.
CONCLUSÃO
Precisamos investir na família, criando barreiras espirituais e morais no seio dos lares para 
salvar nossos filhos e prepará-los para uma vida cristã sadia, que glorifique a Deus. Por isso, os 
ídolos da atualidade precisam ser retirados do nosso meio para que não venham a roubar o 
lugar de Deus em nossas vidas.

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